fevereiro 28, 2009
fevereiro 27, 2009
Aprenda a ser gentil e destrua barreiras
Cordialidade, é quando amamos muito uma pessoa, e tratamos todo mundo da mesma maneira que a tratamos (Dicionário amoroso - Luiz Gonzaga Pinheiro)
Sorrir para aquela pessoa que sempre pega o mesmo elevador que você, tratar seu marido ou esposa com um pouco menos de rispidez. São pequenos gestos que podem garantir uma vida mais tranqüila e derrubar barreiras podem que atrapalhar a sua vida.
Trabalho é o ambiente onde as pessoas estão sempre atentas as atitudes das outras. Por isso, gestos cordiais e respeitosos nunca são demais. O psicoterapeuta Cris Almeida, afirma que ser gentil no trabalho significa parar de pensar só nas suas tarefas e começar a respeitar o trabalho das outras pessoas.
Você pode ganhar muito mais que um ambiente familiar mais tranquilo sendo gentil com sua família. Afinal, uma relação de carinho e compreensão com as pessoas que estão sempre ao seu lado são como um degrau a mais para a conquista dos seus objetivos. "Todas as tradições antigas ensinam o respeito pelos nossos familiares e antepassados. Respeitando nossa família, estamos respeitando nossa própria origem. Ser gentil com aqueles que nos criaram é uma forma de cultivar auto-estima e respeito pela sua própria história pessoal. Podemos observar também que quando estamos mal resolvidos com nossos familiares, nossos projetos e objetivos tendem a ser afetados".
Com pessoas que você não conhece muito bem
Sua auto-estima vai estar em primeiro lugar no ranking de beneficiados pela postura mais gentil. "Isso acontece porque, quando tratamos as pessoas com mais respeito e consideração, mudando também a maneira mental que fazemos de nós mesmos, o que repercute rapidamente na nossa auto-imagem", afirma o psicoterapeuta.
Aprenda a ser gentil e destrua barreiras
Cordialidade, é quando amamos muito uma pessoa, e tratamos todo mundo da mesma maneira que a tratamos (Dicionário amoroso - Luiz Gonzaga Pinheiro)
Sorrir para aquela pessoa que sempre pega o mesmo elevador que você, tratar seu marido ou esposa com um pouco menos de rispidez. São pequenos gestos que podem garantir uma vida mais tranqüila e derrubar barreiras podem que atrapalhar a sua vida.
Trabalho é o ambiente onde as pessoas estão sempre atentas as atitudes das outras. Por isso, gestos cordiais e respeitosos nunca são demais. O psicoterapeuta Cris Almeida, afirma que ser gentil no trabalho significa parar de pensar só nas suas tarefas e começar a respeitar o trabalho das outras pessoas.
Você pode ganhar muito mais que um ambiente familiar mais tranquilo sendo gentil com sua família. Afinal, uma relação de carinho e compreensão com as pessoas que estão sempre ao seu lado são como um degrau a mais para a conquista dos seus objetivos. "Todas as tradições antigas ensinam o respeito pelos nossos familiares e antepassados. Respeitando nossa família, estamos respeitando nossa própria origem. Ser gentil com aqueles que nos criaram é uma forma de cultivar auto-estima e respeito pela sua própria história pessoal. Podemos observar também que quando estamos mal resolvidos com nossos familiares, nossos projetos e objetivos tendem a ser afetados".
Com pessoas que você não conhece muito bem
Sua auto-estima vai estar em primeiro lugar no ranking de beneficiados pela postura mais gentil. "Isso acontece porque, quando tratamos as pessoas com mais respeito e consideração, mudando também a maneira mental que fazemos de nós mesmos, o que repercute rapidamente na nossa auto-imagem", afirma o psicoterapeuta.
fevereiro 25, 2009
E você, o que pensa sobre isso?
Um jovem , que estava assistindo a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor idoso, próximo dele, por que era impossível a alguém da velha geração entender esta geração.
'Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo', o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo.
'Nós, os jovens de hoje, crescemos com televisão, viagens espaciais, , nossas espaçonaves tendo visitado Marte. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a hidrogênio, computadores com grande capacidade de processamento, internet e ...,' numa pausa para tomar outro gole de cerveja.
O senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:
-'Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando nós éramos jovens... por isso nós as inventamos. E você, o que você está fazendo para a próxima geração?'
Enviado pelo leitor A.J.Campos
Fonte da imagem: aqui
E você, o que pensa sobre isso?
Um jovem , que estava assistindo a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor idoso, próximo dele, por que era impossível a alguém da velha geração entender esta geração.
'Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo', o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo.
'Nós, os jovens de hoje, crescemos com televisão, viagens espaciais, , nossas espaçonaves tendo visitado Marte. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a hidrogênio, computadores com grande capacidade de processamento, internet e ...,' numa pausa para tomar outro gole de cerveja.
O senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:
-'Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando nós éramos jovens... por isso nós as inventamos. E você, o que você está fazendo para a próxima geração?'
Enviado pelo leitor A.J.Campos
Fonte da imagem: aqui
fevereiro 24, 2009
Netos...
"Os meus netos, acham que sou a coisa mais velha do Mundo. Depois de duas ou três horas com eles, eu também acho!"
Gene Perret
- Clique aqui, vale conferir: OsAvos.pps
Netos...
"Os meus netos, acham que sou a coisa mais velha do Mundo. Depois de duas ou três horas com eles, eu também acho!"
Gene Perret
- Clique aqui, vale conferir: OsAvos.pps
fevereiro 21, 2009
Idade avançada não é barreira para o sexo
Sexo é bom em qualquer idade, e sexo SEGURO, é muito melhor!
Use camisinha sempre.
Obrigada Renata.
Engana-se quem pensa que os vovôs e vovós não fazem mais amor. Eles não só se enroscam embaixo dos lençóis como também deixam bem claro que estão felizes curtindo a nova fase da vida. Ao contrário do comportamento dos idosos de algumas décadas atrás que viam o sexo como tabu, os vovôs de hoje fazem questão de falar sobre sexualidade e buscar ajuda quando é necessário, pois o importante para eles é viver intensamente tudo que a idade proporciona.
Enviado por Renata Feitosa - E como ela mesma se define: "uma dona de casa feliz e de bem com a vida"
Idade avançada não é barreira para o sexo
Sexo é bom em qualquer idade, e sexo SEGURO, é muito melhor!
Use camisinha sempre.
Obrigada Renata.
Engana-se quem pensa que os vovôs e vovós não fazem mais amor. Eles não só se enroscam embaixo dos lençóis como também deixam bem claro que estão felizes curtindo a nova fase da vida. Ao contrário do comportamento dos idosos de algumas décadas atrás que viam o sexo como tabu, os vovôs de hoje fazem questão de falar sobre sexualidade e buscar ajuda quando é necessário, pois o importante para eles é viver intensamente tudo que a idade proporciona.
Enviado por Renata Feitosa - E como ela mesma se define: "uma dona de casa feliz e de bem com a vida"
fevereiro 20, 2009
Minha sábia e amorosa tia.
"Ternura, é quando alguém nos olha e os seus olhos brilham como duas estrelas "(Dicionário Amoroso - Luiz Gonzaga Pinheiro)
Observei também, que enquanto uma lavava a outra enxugava e guardava toda a louça em um único compartimento de um enorme armário de uma cozinha bem planejada, aquilo também me intrigou, pondo em dúvida a organização da casa da minha tia.
Minha tia então me deu uma grande lição de respeito aos mais velhos, quando começou a tirar do armário, toda a louça que as senhoras tinham lavado, aí me explicou.
- Eu não quero privá-las de sentir-se úteis, por outro lado, elas não enxergam mais tão bem, portanto não lavam a louça direito, quando elas dormem, eu faço o processo novamente, sem que elas saibam. Daí a idéia de colocar em um único lugar, para não sujar a louça limpa dos armários.
E era tão bonito ouvi-las contarem orgulhosas da colaboração que prestavam.
Uma lição que jamais vou me esquecer.
obrigada tia, obrigada tio
Minha sábia e amorosa tia.
"Ternura, é quando alguém nos olha e os seus olhos brilham como duas estrelas "(Dicionário Amoroso - Luiz Gonzaga Pinheiro)
Observei também, que enquanto uma lavava a outra enxugava e guardava toda a louça em um único compartimento de um enorme armário de uma cozinha bem planejada, aquilo também me intrigou, pondo em dúvida a organização da casa da minha tia.
Minha tia então me deu uma grande lição de respeito aos mais velhos, quando começou a tirar do armário, toda a louça que as senhoras tinham lavado, aí me explicou.
- Eu não quero privá-las de sentir-se úteis, por outro lado, elas não enxergam mais tão bem, portanto não lavam a louça direito, quando elas dormem, eu faço o processo novamente, sem que elas saibam. Daí a idéia de colocar em um único lugar, para não sujar a louça limpa dos armários.
E era tão bonito ouvi-las contarem orgulhosas da colaboração que prestavam.
Uma lição que jamais vou me esquecer.
obrigada tia, obrigada tio
fevereiro 19, 2009
MUDAMOS DE ENDEREÇO/ NEW ADRESS
O Espaço Melhor Idade, mudou de cara e de nome, a proposta é a mesma: "fazer crer, que através da informação, do conhecimento fornecido pelo blog e pela aplicação desses, a vida se torne muito melhor e que seja longa, ativa, com alegria e bem estar, respeitando as limitações de cada um" .
(O Espaço Melhor Idade, não está sendo atualizado, porém todas postagens foram transferidas para o Longevidade)
abraços e obrigada,
MUDAMOS DE ENDEREÇO/ NEW ADRESS
O Espaço Melhor Idade, mudou de cara e de nome, a proposta é a mesma: "fazer crer, que através da informação, do conhecimento fornecido pelo blog e pela aplicação desses, a vida se torne muito melhor e que seja longa, ativa, com alegria e bem estar, respeitando as limitações de cada um" .
(O Espaço Melhor Idade, não está sendo atualizado, porém todas postagens foram transferidas para o Longevidade)
abraços e obrigada,
Em marcha lenta.
Limitar as atividades dos nossos pais ou avós, teria um impacto extremamente negativo sobre a sua saúde e bem estar. A nós familiares seria mais adequado observar a necessidade de acompanhá-los em seus passeios e caminhadas ou na impossibilidade designar alguém para fazê-lo.
abraços,
Nota: Nas mulheres um dos fatores que diminui a velocidade no caminhar, é a perda de densidade mineral óssea (BMD) - "Journal of the American Geriatrics Society".
Leitura: O envelhecimento no trânsito - Claudia Aline Soare, Magna Rosane Cruz e Eliéze Bulhões. - Publicado pela Casa do Psicólogo.
Imagem: Aqui
Em marcha lenta.
Limitar as atividades dos nossos pais ou avós, teria um impacto extremamente negativo sobre a sua saúde e bem estar. A nós familiares seria mais adequado observar a necessidade de acompanhá-los em seus passeios e caminhadas ou na impossibilidade designar alguém para fazê-lo.
abraços,
Nota: Nas mulheres um dos fatores que diminui a velocidade no caminhar, é a perda de densidade mineral óssea (BMD) - "Journal of the American Geriatrics Society".
Leitura: O envelhecimento no trânsito - Claudia Aline Soare, Magna Rosane Cruz e Eliéze Bulhões. - Publicado pela Casa do Psicólogo.
Imagem: Aqui
fevereiro 18, 2009
fevereiro 16, 2009
Novo endereço:
ESSE BLOG NÃO ESTÁ SENDO ATUALIZADO SEJA BEM VINDO AO NOVO ENDEREÇO ACIMA
TODAS AS POSTAGENS DAQUI FORAM TRANSFERIDAS PARA O BLOG NOVO.
Novo endereço:
ESSE BLOG NÃO ESTÁ SENDO ATUALIZADO SEJA BEM VINDO AO NOVO ENDEREÇO ACIMA
TODAS AS POSTAGENS DAQUI FORAM TRANSFERIDAS PARA O BLOG NOVO.
O Blog mudará de nome
"Não me chamo velha, não estou na Terceira Idade – a vida não se conta pelo número de anos vividos; não estou na Melho/ridade – porque podemos encontrar coisas boas em qualquer etapa da vida; não gosto de Feliz/idade porque soa artificial... Prefiro dizer, mais poeticamente parafraseando Machado de Assis:
Estou naquela idade inquieta e duvidosa que é um fim de tarde e começa a anoitecer Então, vou me colocar em uma faixa etária, numa idade cronológica – 78 anos – por questão de identificação temporal."
Todas as idades tem o seu encanto, e a etapa do idoso, na maioria da vezes não é a Melhor Idade.
Refletindo sobre as palavras da Dra. Dorli ditas na entrevista e nas palavras da Prof. Neuza alguém que vive a 78 anos, ativa e produtiva, não pude deixár de achá-las ditas com sabedoria e então decidi, mudar o nome do blog.
O blog então, passará a chamar-se LONGEVIDADE, a proposta do blog, continuará a mesma, que é de "fazer crer, que através da informação, do conhecimento e da aplicação desses, a vida se torne muito melhor e que seja longa, ativa, com alegria e bem estar, respeitando as limitações de cada um".
Vocês poderão acessar o blog, no endereço abaixo, todo o conteúdo também foi inserido lá.
http://longevidade-silvia.blogspot.com/
abraços,
O Blog mudará de nome
"Não me chamo velha, não estou na Terceira Idade – a vida não se conta pelo número de anos vividos; não estou na Melho/ridade – porque podemos encontrar coisas boas em qualquer etapa da vida; não gosto de Feliz/idade porque soa artificial... Prefiro dizer, mais poeticamente parafraseando Machado de Assis:
Estou naquela idade inquieta e duvidosa que é um fim de tarde e começa a anoitecer Então, vou me colocar em uma faixa etária, numa idade cronológica – 78 anos – por questão de identificação temporal."
Todas as idades tem o seu encanto, e a etapa do idoso, na maioria da vezes não é a Melhor Idade.
Refletindo sobre as palavras da Dra. Dorli ditas na entrevista e nas palavras da Prof. Neuza alguém que vive a 78 anos, ativa e produtiva, não pude deixár de achá-las ditas com sabedoria e então decidi, mudar o nome do blog.
O blog então, passará a chamar-se LONGEVIDADE, a proposta do blog, continuará a mesma, que é de "fazer crer, que através da informação, do conhecimento e da aplicação desses, a vida se torne muito melhor e que seja longa, ativa, com alegria e bem estar, respeitando as limitações de cada um".
Vocês poderão acessar o blog, no endereço abaixo, todo o conteúdo também foi inserido lá.
http://longevidade-silvia.blogspot.com/
abraços,
Repensando o nome do Blog
Iniciei esse blog, prestando uma singela homenagem aos meus pais, porém a medida que fui me envolvendo com assuntos relativos aos idosos, e tendo uma resposta de quase 13 mil visitas em poucos meses, senti que não era simplesmente uma homenagem à eles, mas também, uma maior responsabilidade com os leitores, que leem que escrevem, opinam, comunicam e com os que estão didáticamente fazendo uso do conteúdo. Passei então a ler muito mais sobre o assunto, e entre outras ideias para serem colocadas aqui, algumas leituras me fizeram repensar o nome do blog, uma das leituras falava sobre os milhões de idosos que são molestados fisicamente e moralmente diariamente no Brasil e no mundo, outra foi a entrevista aqui publicada*
Trecho da entrevista:A solidão, o medo das perdas e doenças, as transformações físicas, perdas econômicas e a dificuldade de fazer o ajuste entre o que acha de si mesmo e o corpo que efetivamente tem. Há uma imagem idealizada da velhice: quem não é maratonista fica frustrado. Tem gente que luta, mas, para a maioria, é uma fase difícil. A gente envelhece como vive: quem se interessava pela vida aos 50, continua assim aos 80. É só pensar em pessoas como a artista plástica Tomie Ohtake. O ideal é ponderar que não é preciso ser uma bailarina, mas é possível andar.
Também me chamou a atenção, um comentário, feito pela Prof. Neuza Guerreiro de Carvalho - 78 anos que mesmo aposentada, continua intensamente produtiva , ela disse ao auto definir-se:
Todas as idades tem o seu encanto, e a etapa do idoso, na maioria da vezes não é a Melhor Idade."Não me chamo velha, não estou na Terceira Idade – a vida não se conta pelo número de anos vividos; não estou na Melho/ridade – porque podemos encontrar coisas boas em qualquer etapa da vida; não gosto de Feliz/idade porque soa artificial... Prefiro dizer, mais poeticamente parafraseando Machado de Assis:
Estou naquela idade inquieta e duvidosa que é um fim de tarde e começa a anoitecer Então, vou me colocar em uma faixa etária, numa idade cronológica – 78 anos – por questão de identificação temporal."
Refletindo sobre as palavras da Dra. Dorli ditas na entrevista e nas palavras da Prof. Neuza alguém que vive há 78 anos, ativa e produtiva, não pude deixár de achá-las ditas com sabedoria e então imaginei que Melhor Idade, não mais cabia.
O nome do blog doravante será LONGEVIDADE a proposta , continuará a mesma, que é de "fazer crer, que através da informação, do conhecimento e da aplicação desses, a vida se torne muito melhor e que seja longa, ativa, com alegria e bem estar, respeitando as limitações de cada um".
abraços,
Repensando o nome do Blog
Iniciei esse blog, prestando uma singela homenagem aos meus pais, porém a medida que fui me envolvendo com assuntos relativos aos idosos, e tendo uma resposta de quase 13 mil visitas em poucos meses, senti que não era simplesmente uma homenagem à eles, mas também, uma maior responsabilidade com os leitores, que leem que escrevem, opinam, comunicam e com os que estão didáticamente fazendo uso do conteúdo. Passei então a ler muito mais sobre o assunto, e entre outras ideias para serem colocadas aqui, algumas leituras me fizeram repensar o nome do blog, uma das leituras falava sobre os milhões de idosos que são molestados fisicamente e moralmente diariamente no Brasil e no mundo, outra foi a entrevista aqui publicada*
Trecho da entrevista:A solidão, o medo das perdas e doenças, as transformações físicas, perdas econômicas e a dificuldade de fazer o ajuste entre o que acha de si mesmo e o corpo que efetivamente tem. Há uma imagem idealizada da velhice: quem não é maratonista fica frustrado. Tem gente que luta, mas, para a maioria, é uma fase difícil. A gente envelhece como vive: quem se interessava pela vida aos 50, continua assim aos 80. É só pensar em pessoas como a artista plástica Tomie Ohtake. O ideal é ponderar que não é preciso ser uma bailarina, mas é possível andar.
Também me chamou a atenção, um comentário, feito pela Prof. Neuza Guerreiro de Carvalho - 78 anos que mesmo aposentada, continua intensamente produtiva , ela disse ao auto definir-se:
Todas as idades tem o seu encanto, e a etapa do idoso, na maioria da vezes não é a Melhor Idade."Não me chamo velha, não estou na Terceira Idade – a vida não se conta pelo número de anos vividos; não estou na Melho/ridade – porque podemos encontrar coisas boas em qualquer etapa da vida; não gosto de Feliz/idade porque soa artificial... Prefiro dizer, mais poeticamente parafraseando Machado de Assis:
Estou naquela idade inquieta e duvidosa que é um fim de tarde e começa a anoitecer Então, vou me colocar em uma faixa etária, numa idade cronológica – 78 anos – por questão de identificação temporal."
Refletindo sobre as palavras da Dra. Dorli ditas na entrevista e nas palavras da Prof. Neuza alguém que vive há 78 anos, ativa e produtiva, não pude deixár de achá-las ditas com sabedoria e então imaginei que Melhor Idade, não mais cabia.
O nome do blog doravante será LONGEVIDADE a proposta , continuará a mesma, que é de "fazer crer, que através da informação, do conhecimento e da aplicação desses, a vida se torne muito melhor e que seja longa, ativa, com alegria e bem estar, respeitando as limitações de cada um".
abraços,
UNIFESP RECRUTA CUIDADORES DE PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER E OUTRAS DEMÊNCIAS.
O voluntário não deverá ter asma; doença pulmonar obstrutiva crônica; síndrome de Cushing (desordem endócrina causada por níveis elevados de cortisol no sangue) e diabetes mellitus; e nem fazer uso de corticóide tópico, nasal ou qualquer forma de apresentação nos 30 dias anteriores ou álcool (mais do que cinco doses por semana) e drogas de abuso. Também não poderá ser praticante de yoga, meditação e técnicas de relaxamento progressivo antes do início da pesquisa.
O uso de tranquilizantes será permitido, desde que o voluntário já venha fazendo uso deste tipo de medicamento e não o abandone durante o experimento.
Os interessados deverão entrar em contato com Sueli, na Unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, pelo telefone (11) 5082-2382, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.
UNIFESP RECRUTA CUIDADORES DE PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER E OUTRAS DEMÊNCIAS.
O voluntário não deverá ter asma; doença pulmonar obstrutiva crônica; síndrome de Cushing (desordem endócrina causada por níveis elevados de cortisol no sangue) e diabetes mellitus; e nem fazer uso de corticóide tópico, nasal ou qualquer forma de apresentação nos 30 dias anteriores ou álcool (mais do que cinco doses por semana) e drogas de abuso. Também não poderá ser praticante de yoga, meditação e técnicas de relaxamento progressivo antes do início da pesquisa.
O uso de tranquilizantes será permitido, desde que o voluntário já venha fazendo uso deste tipo de medicamento e não o abandone durante o experimento.
Os interessados deverão entrar em contato com Sueli, na Unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, pelo telefone (11) 5082-2382, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.
UNIFESP RECRUTA CUIDADORES DE PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER E OUTRAS DEMÊNCIAS.
O voluntário não deverá ter asma; doença pulmonar obstrutiva crônica; síndrome de Cushing (desordem endócrina causada por níveis elevados de cortisol no sangue) e diabetes mellitus; e nem fazer uso de corticóide tópico, nasal ou qualquer forma de apresentação nos 30 dias anteriores ou álcool (mais do que cinco doses por semana) e drogas de abuso. Também não poderá ser praticante de yoga, meditação e técnicas de relaxamento progressivo antes do início da pesquisa.
O uso de tranquilizantes será permitido, desde que o voluntário já venha fazendo uso deste tipo de medicamento e não o abandone durante o experimento.
Os interessados deverão entrar em contato com Sueli, na Unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, pelo telefone (11) 5082-2382, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.
UNIFESP RECRUTA CUIDADORES DE PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER E OUTRAS DEMÊNCIAS.
O voluntário não deverá ter asma; doença pulmonar obstrutiva crônica; síndrome de Cushing (desordem endócrina causada por níveis elevados de cortisol no sangue) e diabetes mellitus; e nem fazer uso de corticóide tópico, nasal ou qualquer forma de apresentação nos 30 dias anteriores ou álcool (mais do que cinco doses por semana) e drogas de abuso. Também não poderá ser praticante de yoga, meditação e técnicas de relaxamento progressivo antes do início da pesquisa.
O uso de tranquilizantes será permitido, desde que o voluntário já venha fazendo uso deste tipo de medicamento e não o abandone durante o experimento.
Os interessados deverão entrar em contato com Sueli, na Unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, pelo telefone (11) 5082-2382, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.
fevereiro 15, 2009
Biblioteca Virtual do Governo do Estado Ajuda a Obter Qualquer Informação que Você Precisa
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Biblioteca Virtual do Governo do Estado Ajuda a Obter Qualquer Informação que Você Precisa
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fevereiro 14, 2009
‘‘Sexo não tem idade para acabar; proteção também não’’
O número de mulheres com mais de 50 anos infectadas pelo vírus da Aids triplicou em dez anos no Brasil. Em 1996, havia 3,7 casos para cada 100 mil habitantes; em 2006, a proporção chegou a 11,6 por 100 mil. Entre todas as faixas etárias, foi nessa que a doença mais cresceu ao longo do período: 213,5%.
Para reverter esse quadro, o ministério elegeu as mulheres com mais de 50 como alvo da campanha de prevenção da Aids lançada neste Carnaval. Por meio de anúncios na TV e no rádio, outdoors, panfletos etc, o governo divulgará o ‘‘Bloco da Mulher Madura’’, cujo slogan é: ‘‘Sexo não tem idade para acabar; proteção também não’’.
‘‘A pesquisa indica que essas mulheres sabem como a Aids é transmitida, mas não usam camisinha porque se consideram imunes à doença e nunca tiveram o hábito’’, disse Mariângela Simão, diretora do programa nacional de DST/Aids. ‘‘Elas também reclamam que têm menos lubrificação vaginal e que isso prejudica a relação, especialmente com camisinha. Mas basta usar lubrificante’’.
Assim como os preservativos, o gel lubrificante também é distribuído gratuitamente. ‘‘A pesquisa mostra que o homem é quem decide se usa camisinha ou não. A mulher deve perder a vergonha de exigir proteção’’,as mulheres também costumam achar que, por se relacionarem só com o marido, não correm risco de contrair a doença, o que não verdadeiro.
A advogada Beatriz Pacheco, 60, é um exemplo. O segundo marido dela, vítima de cirrose hepática, fez várias transfusões de sangue antes de morrer, em 1992. Ela se casou de novo em 1995 e, um ano depois, começou a ter doenças de pele. Em março de 1997, ela descobriu que estava com Aids. Embora não usasse camisinha com o então marido, ele não contraiu o vírus. ‘‘Tive medo de ser abandonada, mas ele disse que aprenderíamos a usar camisinha. Na farmácia, as pessoas riam ao ver a gente escolhendo camisinha’’, conta ela.
Segundo Jean Gorinchteyn, coordenador do ambulatório de Aids em idosos do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, de São Paulo, os idosos costumam ter resultados melhores no tratamento, pois o seguem à risca.
Ministério da Saúde
‘‘Sexo não tem idade para acabar; proteção também não’’
O número de mulheres com mais de 50 anos infectadas pelo vírus da Aids triplicou em dez anos no Brasil. Em 1996, havia 3,7 casos para cada 100 mil habitantes; em 2006, a proporção chegou a 11,6 por 100 mil. Entre todas as faixas etárias, foi nessa que a doença mais cresceu ao longo do período: 213,5%.
Para reverter esse quadro, o ministério elegeu as mulheres com mais de 50 como alvo da campanha de prevenção da Aids lançada neste Carnaval. Por meio de anúncios na TV e no rádio, outdoors, panfletos etc, o governo divulgará o ‘‘Bloco da Mulher Madura’’, cujo slogan é: ‘‘Sexo não tem idade para acabar; proteção também não’’.
‘‘A pesquisa indica que essas mulheres sabem como a Aids é transmitida, mas não usam camisinha porque se consideram imunes à doença e nunca tiveram o hábito’’, disse Mariângela Simão, diretora do programa nacional de DST/Aids. ‘‘Elas também reclamam que têm menos lubrificação vaginal e que isso prejudica a relação, especialmente com camisinha. Mas basta usar lubrificante’’.
Assim como os preservativos, o gel lubrificante também é distribuído gratuitamente. ‘‘A pesquisa mostra que o homem é quem decide se usa camisinha ou não. A mulher deve perder a vergonha de exigir proteção’’,as mulheres também costumam achar que, por se relacionarem só com o marido, não correm risco de contrair a doença, o que não verdadeiro.
A advogada Beatriz Pacheco, 60, é um exemplo. O segundo marido dela, vítima de cirrose hepática, fez várias transfusões de sangue antes de morrer, em 1992. Ela se casou de novo em 1995 e, um ano depois, começou a ter doenças de pele. Em março de 1997, ela descobriu que estava com Aids. Embora não usasse camisinha com o então marido, ele não contraiu o vírus. ‘‘Tive medo de ser abandonada, mas ele disse que aprenderíamos a usar camisinha. Na farmácia, as pessoas riam ao ver a gente escolhendo camisinha’’, conta ela.
Segundo Jean Gorinchteyn, coordenador do ambulatório de Aids em idosos do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, de São Paulo, os idosos costumam ter resultados melhores no tratamento, pois o seguem à risca.
Ministério da Saúde
‘‘Sexo não tem idade para acabar; proteção também não’’
O número de mulheres com mais de 50 anos infectadas pelo vírus da Aids triplicou em dez anos no Brasil. Em 1996, havia 3,7 casos para cada 100 mil habitantes; em 2006, a proporção chegou a 11,6 por 100 mil. Entre todas as faixas etárias, foi nessa que a doença mais cresceu ao longo do período: 213,5%.
Para reverter esse quadro, o ministério elegeu as mulheres com mais de 50 como alvo da campanha de prevenção da Aids lançada neste Carnaval. Por meio de anúncios na TV e no rádio, outdoors, panfletos etc, o governo divulgará o ‘‘Bloco da Mulher Madura’’, cujo slogan é: ‘‘Sexo não tem idade para acabar; proteção também não’’.
‘‘A pesquisa indica que essas mulheres sabem como a Aids é transmitida, mas não usam camisinha porque se consideram imunes à doença e nunca tiveram o hábito’’, disse Mariângela Simão, diretora do programa nacional de DST/Aids. ‘‘Elas também reclamam que têm menos lubrificação vaginal e que isso prejudica a relação, especialmente com camisinha. Mas basta usar lubrificante’’.
Assim como os preservativos, o gel lubrificante também é distribuído gratuitamente. ‘‘A pesquisa mostra que o homem é quem decide se usa camisinha ou não. A mulher deve perder a vergonha de exigir proteção’’,as mulheres também costumam achar que, por se relacionarem só com o marido, não correm risco de contrair a doença, o que não verdadeiro.
A advogada Beatriz Pacheco, 60, é um exemplo. O segundo marido dela, vítima de cirrose hepática, fez várias transfusões de sangue antes de morrer, em 1992. Ela se casou de novo em 1995 e, um ano depois, começou a ter doenças de pele. Em março de 1997, ela descobriu que estava com Aids. Embora não usasse camisinha com o então marido, ele não contraiu o vírus. ‘‘Tive medo de ser abandonada, mas ele disse que aprenderíamos a usar camisinha. Na farmácia, as pessoas riam ao ver a gente escolhendo camisinha’’, conta ela.
Segundo Jean Gorinchteyn, coordenador do ambulatório de Aids em idosos do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, de São Paulo, os idosos costumam ter resultados melhores no tratamento, pois o seguem à risca.
Ministério da Saúde