:: Osteoporose
Em relação à alimentação, inclua leite e derivados, diariamente e, se necessário, buscar uma suplementação de cálcio e vitamina D, com orientação médica.
:: Diabetes
Nas eleições existe uma parcela da população que não é obrigada a votar, mas ainda assim não abrem mão de exercer a cidadania porque julga importante a participação na política do País. São os idosos com mais de 70 anos que não têm mais a obrigatoriedade de votar, de acordo com a legislação eleitoral.
Em Ribeirão Preto, segundo o último Censo 2000, pelo menos 22.651 idosos estavam nesta condição.
Os que continuam a votar não se preocupam com as limitações físicas da idade e fazem questão de ir às urnas.
O casal Rui Fonseca, de 91 anos, e Elydia Farinha Fonseca, de 87 anos, representa o que se convencionou a chamar de exemplos de eleitores: mesmo com a idade avançada ainda votam e são politicamente ativos.
Eles se informam e analisam as propostas e a história de cada candidato.
Rui confessa que já foi até convidado para ser candidato, mas não aceitou. "O meu envolvimento com a política é somente avaliar os candidatos e votar", diz o aposentado, garantindo que sempre acertou na maioria das vezes. "Sempre escolhi bem."
Mesmo um pouco descrente com a política atual, Elydia ainda assim no dia da eleição acorda bem cedo e é uma das primeiras a chegar à seção, sempre na companhia do marido. "Investigo o passado do candidato para saber se é verdade o que ele está falando", conta.
Para conhecer os políticos que disputam esta eleição, o casal não perde o horário eleitoral da TV. "Quantos corruptos que conhecemos parecem honestos na TV, logo identificamos o truque", garante Elydia.
Momento histórico
O casal também lembra de um momento marcante da história do país - a eleição de 1950, quando Getúlio Vargas foi eleito novamente presidente. "Gostava da ideologia do partido dele", conta Fonseca.
Além de Vargas, Elydia também relembra a queda de Fernando Collor de Mello em 1992. "Foi uma decepção porque votamos nele, acreditamos na sua competência", afirma a aposentada.
Sinta-se em casa e deixe seu comentário.
Nas eleições existe uma parcela da população que não é obrigada a votar, mas ainda assim não abrem mão de exercer a cidadania porque julga importante a participação na política do País. São os idosos com mais de 70 anos que não têm mais a obrigatoriedade de votar, de acordo com a legislação eleitoral.
Em Ribeirão Preto, segundo o último Censo 2000, pelo menos 22.651 idosos estavam nesta condição.
Os que continuam a votar não se preocupam com as limitações físicas da idade e fazem questão de ir às urnas.
O casal Rui Fonseca, de 91 anos, e Elydia Farinha Fonseca, de 87 anos, representa o que se convencionou a chamar de exemplos de eleitores: mesmo com a idade avançada ainda votam e são politicamente ativos.
Eles se informam e analisam as propostas e a história de cada candidato.
Rui confessa que já foi até convidado para ser candidato, mas não aceitou. "O meu envolvimento com a política é somente avaliar os candidatos e votar", diz o aposentado, garantindo que sempre acertou na maioria das vezes. "Sempre escolhi bem."
Mesmo um pouco descrente com a política atual, Elydia ainda assim no dia da eleição acorda bem cedo e é uma das primeiras a chegar à seção, sempre na companhia do marido. "Investigo o passado do candidato para saber se é verdade o que ele está falando", conta.
Para conhecer os políticos que disputam esta eleição, o casal não perde o horário eleitoral da TV. "Quantos corruptos que conhecemos parecem honestos na TV, logo identificamos o truque", garante Elydia.
Momento histórico
O casal também lembra de um momento marcante da história do país - a eleição de 1950, quando Getúlio Vargas foi eleito novamente presidente. "Gostava da ideologia do partido dele", conta Fonseca.
Além de Vargas, Elydia também relembra a queda de Fernando Collor de Mello em 1992. "Foi uma decepção porque votamos nele, acreditamos na sua competência", afirma a aposentada.
Sinta-se em casa e deixe seu comentário.
Veja a incrível história de Jack, um senhor de 81 de idade que conseguiu achar sua grande paixão do tempo do colegial pela internet. Ela se chama Betty, também está com 81 anos e mora em outro Estado americano.
Eles começaram a trocar e-mails, até Jack se sentir motivado a reencontrar Betty pessoalmente, 62 anos depois.
O vídeo foi gravado por Danielle Lurie. Danielle conheceu Jack durante o vôo que o levaria até Betty, se encantou com a história e registrou tudo com sua filmadora, da ansiedade de Jack durante o vôo até o reencontro do casal.
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Veja a incrível história de Jack, um senhor de 81 de idade que conseguiu achar sua grande paixão do tempo do colegial pela internet. Ela se chama Betty, também está com 81 anos e mora em outro Estado americano.
Eles começaram a trocar e-mails, até Jack se sentir motivado a reencontrar Betty pessoalmente, 62 anos depois.
O vídeo foi gravado por Danielle Lurie. Danielle conheceu Jack durante o vôo que o levaria até Betty, se encantou com a história e registrou tudo com sua filmadora, da ansiedade de Jack durante o vôo até o reencontro do casal.
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