março 31, 2011

Quer ler o jornal do dia que você nasceu?

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Quer ler o Jornal do dia em que você nasceu ou outra data que vc queira pesquisar? O Extinto jornal do Brasil, está disponibilizado na internet. 
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março 29, 2011

Antes de começar a praticar esportes...

Antes de um idoso começar a praticar o esporte, deve ser feita uma preparação dos músculos e das articulações. Carregar as sacolas do mercado e optar pela escada, no lugar do elevador, são exemplos de estímulos à vida ativa nas práticas cotidianas. 

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Antes de um idoso começar a praticar o esporte, deve ser feita uma preparação dos músculos e das articulações. Carregar as sacolas do mercado e optar pela escada, no lugar do elevador, são exemplos de estímulos à vida ativa nas práticas cotidianas. 

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março 27, 2011

Como anda a sua saúde? O Arlindo responde.



Faça o teste e descubra como anda sua saúde!
O site é  muito bem feito.
E o Arlindo gente é tão gracioso que te deixa com vontade de ser sincera(o).


Responda com honestidade!

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março 24, 2011

Falta de informação, gera preconceitos - por Silvia Masc

Apesar da minha parceira no blog Cristiane Fetter, morar tão distante (USA), a tecnologia nos aproxima, mantemos contato, seja no MSN, brincando no Twitter ou pelo telefone. Em uma dessas conversas, falávamos sobre como a falta de informação influência o nosso julgamento sobre algumas questões, na nossa conversa, falávamos específicamente de problemas que surgem a partir da 3ª. idade e nos processos de envelhecimento.

Cris me contava, que quando ela era criança, havia uma pessoa próxima à sua família, que tinha um comportamento estranho, na época, ninguém falava sobre Alzheimer ou demência, até porque demência era e ainda é, erroneamente confundida com loucura, e algumas pessoas ainda confundem tanto os sintomas, como o termo, o que as leva a tratar com preconceitos e algumas vezes até com desprezo os idosos acometidos de alguma enfermidade neurológica.

Também me lembro, quando criança de uma velhinha que vagava pela cidade, falava sozinha e era motivo de chacota por parte das crianças da escola, já que ela vagava, nas proximidades do colégio aonde eu estudava, eu na minha inocência, tinha medo, achava que ela era “louca” e com louco, não se brinca, hoje me levo a pensar, que ela deveria ser apenas senil, e mal cuidada.

(Pode haver loucura na velhice também, mas não se denominaria demência e sim Psicose de Involução.

Para nós mais jovens, é importante termos conhecimento dessas informações, para que estejamos preparados para entendermos melhor, nossos pais ou avós e principalmente para procurar um especialista, termos um diagnóstico correto e consequentemente, um tratamento adequado.
Não me refiro a fazer diagnósticos no Dr. Google gente, as informações podem ser, obtidas na internet, mas nós leigos, não devemos considerá-las conclusivas essa tarefa compete à médicos.

Demência não tem nada a ver com loucura, pelo menos na acepção contemporânea da palavra. Demência no idoso é o declínio de memória, alterações de comportamento, desorientação espacial, e dificuldade para realizar tarefas simples, como se alimentar ou se vestir. Nos estágios mais avançados, não reconhece os familiares e nem os amigos. Com o tempo, perde até a identidade, comportamento fora do padrão usual que aparenta ou sugere loucura.
Demência senil é aquela que acomete pessoas idosas devido à esclerose, a demência também pode ocorrer em consequência do abuso do álcool ou drogas (independente da idade).
Existem várias doenças que se apresentam como demência, a mais comum é a doença de Alzheimer. Também, temos a doença de Lewy, a doença de Parkinson, a hidrocefalia de pressão normal, dentre outras.

SINAIS MAIS COMUNS NAS DEMÊNCIAS

1- déficit de memória

2- dificuldades de executar tarefas domésticas

3- problema com o vocabulário

4- desorientação no tempo e espaço

5- incapacidade de julgar situações

6- problemas com o raciocínio abstrato

7- colocar objetos em lugares equivocados

8- alterações de humor de comportamento

9- alterações de personalidade

10- perda da iniciativa - passividade

A demência acomete cerca de 5% da população, com mais de 60 anos de idade.
A, Doença Alzheimer é a mais freqüente.

Fonte de Pesquisa: Informações dadas  pelo Dr. Guilherme Messas

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março 23, 2011

Aposentadoria... e agora?



Ronaldo aposentou-se. Apresentou ao público suas razões, em anúncio transmitido pela tevê: “Perdi para o meu corpo”. Mas não havia apenas lamento, desculpas e agradecimentos no discurso do maior artilheiro das copas do mundo. Ele falou de planos.

Embora se possa julgar que o ex-craque – aos 34, condição financeira absurdamente favorecida etc. – não serve de parâmetro, é possível encontrar no episódio similaridades com casos de, digamos, mortais comuns. De alguma maneira, ou de várias maneiras, Ronaldo preparou-se para a aposentadoria. Para os tempos em que deixaria de ouvir milhares a lhe saudarem nos estádios.Ele não pretende usar o (novo) tempo disponível somente para levar os filhos ao colégio bilíngue ou passear de barco por Angra. No pronunciamento, citou uma série de negócios a que pretende estar ligado no futuro – imediato e além.
É o que diz Ronaldo. E é o que se recomenda que se faça – uma preparação. Não só para gente de “menos idade”, “privilegiada”, como ele: a organização prévia é importante para todos. Uma tese de doutorado defendida recentemente na Faculdade de Medicina da USP trata do tema. Em “Fatores de risco à senilidade na transição à aposentadoria”, o psicólogo Juan Canizares estuda efeitos – psíquicos, sociais – do desligamento do emprego.

O médico Wilson Jacob Filho, professor da faculdade e diretor do serviço de geriatria do Hospital das Clínicas, observa que essa aposentadoria ativa necessita ser planejada. “O indivíduo deve, desde sempre, imaginar o que gostaria de fazer quando não estiver mais trabalhando. E, de preferência, ter respostas plurais: para ganhar algum dinheiro seria isso, para ter prazer seria aquilo... Ele deve, enfim, estar ciente que um dia irá se aposentar.”
Modelo antigo
Nosso modelo de aposentadoria foi estabelecido há meio século, época em que se acreditava que iríamos trabalhar por muito tempo (até por volta dos 60) e ficar aposentados por pouco tempo (uma década, mais ou menos). Pois o processo evolutivo, no que têm parte os avanços da ciência, se encarregou de tornar obsoleto esse desenho. “Hoje, uma pessoa de 60 anos tem plenas condições de começar alguma coisa, enquanto no passado ela estava em franca decadência”, avalia Jacob Filho
Não é férias
Erra quem acredita que a temporada pós-trabalho é constituída de uma liberdade que só traz benefícios, conforto. Há o lado positivo, naturalmente. Mas quem trabalhou a vida inteira pode imaginar que deixará de ser produtivo, de verter recursos para a família, para a sociedade. “E, às vezes, é o contrário, essa pessoa mantém a família com o dinheiro da aposentadoria”, pondera a gerontóloga Cláudia Ajzen, professora de psicologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). “Tudo depende de como ela se aposentou em termos financeiros. Infelizmente, o dinheiro vai reger grande parte desse sossego.”
Atividades adequadas
É consenso que a noção antiga que se tinha do aposentado – o sujeito em pijamas, vivendo repouso permanente – perdeu sentido. A medicina, sobretudo a preventiva, auxilia na manutenção do envelhecimento saudável. Houve também mudanças econômicas, sociais.
“As pessoas têm um valor de participação na comunidade, o que tem de ser estimulado sempre”, considera Marisa Aciolly, professora de gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP. “Aos que desejam continuar trabalhando, há empresas que oferecem serviços para idosos, com jornada inferior a oito horas por dia.”
Medo e depressão
Redução de dinheiro, prejuízo social, problemas de autoestima – são essas as contingências mais comuns enfrentadas por aposentados. Vivemos mais, e vivemos um tempo que dá extremo valor àquilo que é associado a comportamentos, e capacidades, dos jovens.
Jacob Filho ressalta que, na tese do psicólogo Juan Canizares, foram percebidos dois tipos de “medos” ligados à aposentadoria. O primeiro, mais usual, a perda de status: caem salários, bonificações. O segundo, a perda de prestígio: vale, principalmente, para posições de destaque, e Ronaldo e o ex-presidente Lula são exemplos notórios.
Se não é planejada, a aposentadoria pode ter implicações de ordem física e mental. Física porque a pessoa diminui o ritmo, move-se menos. Mental porque em geral a atividade cerebral diminui. “A repercussão é a piora da capacidade de raciocínio, cognitiva. O indivíduo passa, simultaneamente, por uma perda de autoestima, que pode ser a base para um estado de depressão.”
O estabelecimento de um plano permite a superação desse período de transição complicado. Que faz até Ronaldo, um célebre crítico da prática da concentração, admitir que sentirá falta do encarceramento involuntário dos jogadores às vésperas das partidas.
Leitura sobre o assunto: Portal da Saúde Unifesp


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março 21, 2011

Idosos têm pouca informação sobre cuidados com os dentes

Quando um idoso chega a um consultório dentário, já perdeu alguns ou todos os dentes. Segundo uma pesquisa da USP, cerca de 80% dos idoso tem menos de 20 dentes, quando o normal seria 32.
Você poderá saber mais sobre esse assunto, aqui Leia também a crônica "A Fobia Por Dentistas", escrita por Tais Luso do Porto das Crônicas.

Gostaria de agradecer a Juliana, do atendimento da Globo.Com, que foi muito gentil e atenciosa, sobre informações do código "embed" desse vídeo.

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março 20, 2011

"O idoso só se torna uma ameaça à família, se a estrutura familiar já está frágil"

"Cuidados: Uma jonada espiritual de amor, perda e renovação".

Pode vir de surpresa ou não. Mas quando os idosos adoecem, ou se tornam dependentes, alguém terá de assumir os cuidados.Filhos atarefados e envolvidos com sua própria rotina têm de lidar com a nova situação que implica, ainda, em assustadoras despesas médicas. Quanto mais cedo à família pensar no assunto, menos sofrimento.

Lidar com os pais idosos ainda é uma surpresa e grande dificuldade para muitos. Uma das razões está relacionada com o repentino aumento da expectativa de vida. Recentemente se percebeu que a perspectiva de envelhecimento da população brasileira estava crescendo em proporções assustadoras, e nós não nos preparamos para cuidar dos idosos.

É difícil para todos. Portanto, não se sinta culpado se não sabe lidar com a dependência dos pais. "Ninguém quer pensar que nossos pais estão envelhecendo ou morrendo, porque então não haverá nada entre nós e a morte", escreve a jornalista americana Beth Witrogen Mc Leod, autora de "Caregiving: The Spiritual Journey of Love, Loss and Renewal" (em tradução livre, "Cuidados: uma jornada espiritual de amor, perda e renovação", não disponível em português).

Além do medo do próprio envelhecimento, imaginar que o parente mais velho se aproxima da morte também gera muita ansiedade e frustração. "O ideal é não pensar em perdas, nem antecipar a morte de ninguém. A pessoa pode estar mal e viver mais trinta anos", diz o psicólogo Renato Veras, coordenador da Unati - UERJ.

Nesses momentos difíceis, são muitos os medos irracionais e é preciso descobri-los dentro de si mesmo para conseguir encarar a responsabilidade. "Quem está à volta com o pai ou a mãe doente, normalmente, não compreende que o problema do idoso é resultado de uma longa história construída. E que ele próprio faz parte daquela história", afirma a sub-coordenadora da Unati, Célia Caldas. "O idoso somos nós mesmos, o nosso futuro", diz.

Por isso, "a família tem que assumir a responsabilidade como um problema dela, e não do outro. Somos nós que estamos envelhecendo e não assumimos isso ainda", conclui. O sociólogo e gerontólogo Ricardo Moragas, professor e pesquisador da Universidade de Barcelona concorda. "Sem querer generalizar, o que o ancião precisa é, normalmente, a soma do que os filhos e netos sentem falta", completa.

Necessidades que não são apenas de natureza financeira ou material, como atendimento médico e remédios, mas também de natureza socio-espiritual. "Pode-se estabelecer um médico de família por metro quadrado que, sozinho, não resolverá o problema do idoso", afirma categórica, Célia Caldas.

Lisa Berkman, professora catedrática do departamento de saúde e de comportamento social da Escola de Saúde Pública de Harvard fala sobre a necessidade do idoso não apenas de receber, mas também de poder participar da vida em família. "O que geralmente faz com que as pessoas idosas sigam em frente é o fato de elas serem capazes de dar, não apenas de receber", explica, no livro Amor e Sobrevivência, de Dean Ornish (Editora Rocco).

Dessa forma, elas são capazes de sentir ainda mais seus verdadeiros valores. "Por isso, os netos são tão importantes", afirma. Dar e receber são preceitos que valem não só para o idoso. "É preciso vencer o preconceito com a velhice e se conscientizar da necessidade de retribuir tudo o que se recebeu dos pais", diz Renato Veras.

"O idoso só se torna uma ameaça à família, se a estrutura familiar já está frágil", analisa o professor Moragas. Por isso, é hora de encarar a fase difícil como um grande aprendizado. Como já dizia o rabino americano Harold Kushner: "se modelarmos uma sociedade em que os idosos sejam queridos e levados a sério, seremos capazes de envelhecermos sem temer esse destino".

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março 18, 2011

"Prestenção, minha gente"


Na fila que me parecia quase um século, minha atenção foi subitamente arrebatada por aquela figura entrando pela porta estreita da única casa lotérica da praia.

A prata dos cabelos presos num coque à moda antiga, o indefectível casaquinho usado por todas as avós do mundo, o par de óculos colado à ponta de seu nariz como parte de seu corpo... Nada, nada mesmo combinava com seus olhos. De um azul raro e imenso, quase celeste, era como um convite irrecusável à eternidade, tão jovens aparentava.

Com uma bengala que se não era de prata pura, parecia, ela deu alguns passos, meio trôpega e postou-se na fila do caixa onde havia um cartaz bastante visível e claro que dizia: “Idosos, deficientes e pessoas com crianças de colo”. Leu-o, como fazia todos os meses em que ali vinha receber a pensão de seu coronel, um amor que nem a morte separou. Mal tirou os olhos do cartaz, virou-se e deu de cara com uma moça com uma criança no colo.

Alta, de longos e bem tratados cabelos loiros, corpo bem feito à mostra num vestido curtíssimo, bem próprio para praia, a moça certamente estaria habituada a chamar atenção por onde passasse. Mas ela nunca imaginou que naquele dia, as atenções seriam redobradas. E ainda por um mal feito.
A senhorinha passou a olhar a moça acintosamente, de cima a baixo, como se varresse com o olhar algo desagradável. De repente, ela cruzou os braços à frente do peito como que para tomar coragem, levantou a cabeça para alcançar o olhar dela, tão falsamente distraído e disse:

– Ôôôô... mocinha! Acho que você cometeu um engano. O atendimento diferenciado inclui ‘pessoas com criança DE colo’ e não ‘pessoas com crianças NO colo”. – explicou, enfatizando o ‘no’.

Para nós, a população lotérica, que já tínhamos lido todos os cartazes da saleta e conversado com todos os conhecidos, aquilo naturalmente, foi um prato cheio para aliviar o tédio.

Não era implicância de gente velha, não. A criança era um baita de um guri, um galalau, passava de três anos e fazia força o tempo todo para livrar-se daquele colo inexplicável.
A moça até que tentou por alguns minutos ignorar o comentário, mas a senhora estava determinada a fazer justiça naquele momento:

– E então? – disse, espalmando as duas mãos e erguendo o queixo num gesto de evidente cobrança de atitude.
Não tendo mais como se livrar da velhinha e dos olhares cúmplices que a cercavam por todos os lados, ela explicou:

– Eu sempre pego fila, mas hoje estou precisando...

– Pois muito bem, minha filha. Parabéns pela sua educação! – e voltou-se para o caixa que a sua vez já chegara.

Devia ter cerca de vinte pessoas irritadas pela espera no recinto, todas loucas por uma boa desculpa para desabafar. Todas mantiveram o olhar firme na moça sem educação. Eu, protegida atrás de uns óculos escuros enormes, assistia tudo, morta de vergonha por ela. Pensei no quanto é humilhante receber uma lição daquelas, já sendo adulta, em público, por gente desconhecida.

O mal-estar durou uns minutos. Logo, não resistindo mais a pressão invisível e muda do povo, a moça desistiu e saiu da sala, com aquela criança enorme ao lado e as contas por pagar.

Quanto à senhora boca-dura, ficou o exemplo de civilidade a todos nós, que preferimos fazer vista grossa para não nos incomodarmos com situações como aquela, num país onde todos fazem o que querem e ninguém reclama.

Tive vontade de por a senhorinha debaixo do braço e levá-la até Brasília para resolver a questão da mega usina de Belo Monte que ameaça destruir boa parte da Amazônia desafiando a legislação ambiental, pondo diretor de Ibama para correr e coisa e tal.

Mas poderíamos começar por aqui, no centro de São Francisco do Sul. Ah! Esta velhinha na Prefeitura... Aposto que impediria a Norsul de entrar na ilha para fazer os estragos que promete, a despeito dos pareceres contra de biólogos e a desaprovação pública da população.A senhorinha, ao terminar sua tarefa no caixa, caminhou até a porta, e, como se estivesse se esquecendo de algo, virou-se e disse, para quem quisesse ouvir:
– Preste atenção, minha gente. Não deixe que te façam de bobo.

Autor: Fernanda de Aquino
Fonte: Correio do Litoral.Com 

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março 17, 2011

COMO AGIR NO ELEVADOR EM PANE






São muitos os acidentes fatais nessas circunstâncias, quando não causam lesões severas.
O procedimento correto é o seguinte:





1. Aperte o botão do alarme ou o que indica que está avisando alguém.



2. Sente-se num canto. 
Em caso de descontrole emocional, abaixe a  cabeça e feche os olhos, aguarde, calmamente, que venha o socorro. É uma questão de tempo. Procure se lembrar de que você está trocando tempo por segurança.

 3. Não aceite ajuda de estranhos e nem saia com o elevador aberto pela metade! Ele poderá subir ou descer repentinamente.

 4. O BOMBEIRO, ASSIM QUE CHEGAR, VAI DESLIGAR A CHAVE GERAL DA CASA DE

 MÁQUINAS E TESTAR, COM UM APARELHO, SE O ELEVADOR ESTÁ PARADO

 MESMO E TOTALMENTE INOPERANTE.

 Então, ele avisará a outro bombeiro, via rádio, para que faça o  procedimento junto à porta do elevador. E o elevador irá subir ou  descer, completando o ciclo dele e parando no ponto seguro.

 5. ANTES de entrar no elevador, sempre, verificar se ele está parado.

 ESPERAR que as pessoas saiam ANTES de você entrar e ficar atento no número de ocupantes, se está compatível com o peso que diz na  placa! Quando estiver muito cheio, evite entrar nele, pois poderá haver problema!

 Os bombeiros explicam também que o elevador tem freios, suportes, ganchos, tudo que oferece proteção total e que jamais um elevador cai, sem mais nem menos.

 Portanto, a pessoa terá que se manter calma e sem pressa. Mesmo porque tem ar suficiente dentro dele (circulação de ar) e um grupo de  pessoas pode ficar ali por várias horas sem problemas!

 Resumindo: se ficar preso só saia com a ajuda dos bombeiros, e não com a do zelador do prédio, ou de um abelhudo que diz que tudo já  está sob controle.

 E, em caso de Incêndio, JAMAIS use o elevador. Faça uso da escada.

 TELEFONE DOS BOMBEIROS: 193

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março 16, 2011

Minha sábia e amorosa tia Vera


"Ternura, é quando alguém nos olha e os seus olhos brilham como duas estrelas "(Dicionário Amoroso - Luiz Gonzaga Pinheiro)

Quando meu avô faleceu, a minha tia Vera, assumiu os cuidados da minha avó, e já cuidava também da sogra , ambas idosas.
Em uma viagem de férias, me hospedei na casa da tia e após o almoço, me ofereci para lavar a louça, e fui informada que essa tarefa diariamente cabia a vovó e a Dna. Aparecida, (sogra). Na minha ignorância sobre a compreensão dos idosos, achei que elas deveriam ser poupadas, mas como visita, não me manifestei.

Observei também, que enquanto uma lavava a outra enxugava e guardava toda a louça em um único compartimento de um enorme armário de uma cozinha bem planejada, aquilo também me intrigou, pondo em dúvida a organização da casa da minha tia.

Após a lavagem da louça, as duas senhorinhas tomaram banho e foram descansar.
Minha tia então me deu uma grande lição de respeito aos mais velhos, quando para o meu espanto, começou a tirar do armário, toda a louça que as senhoras tinham lavado e aí me explicou.

- Eu não quero privá-las de sentir-se úteis, por outro lado, elas não enxergam mais tão bem, portanto não lavam a louça direito, quando elas dormem, eu faço o processo novamente, sem que elas saibam. Daí a idéia de colocar em um único lugar, para não misturar com a louça limpa dos armários. 

Uma atitude tão simples, mas de um valor imenso, a minha avó e Dna. Aparecida, foram muito felizes na casa da minha tia, sentiam-se úteis, à elas, eram atribuídas tarefas leves, para não dar-lhes a sensação que é comum aos idosos, quando moram com os filhos, de estarem sendo um "peso", pregavam botões, molhavam as plantas e toda manhã, iam até a padaria, o que era motivo de riso, porque uma comprava o pão e a outra saía em seguida para comprar o leite, aos nossos olhos nada prático, mas aos olhos de amor e sabedoria dos meus tios, era a forma correta.
E era tão bonito ouvi-las contarem orgulhosas da colaboração que prestavam.

Uma lição que jamais vou me esquecer.

obrigada tia, obrigada tio


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março 15, 2011

Especialista tira dúvidas sobre incontinência urinária

Segundo a SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), a doença afeta 1 em cada 25 pessoas no Brasil. Apesar dos milhões de brasileiros que sofrem diariamente com os sintomas da doença, poucos procuram orientação médica, muitas vezes por vergonha ou falta de informações.

O problema, caracterizado pela perda involuntária de urina, pode vir acompanhando ou não da Síndrome da Bexiga Hiperativa (vontade excessiva e urgente de urinar), provocando restrições pessoais e sociais, além de alterar significantemente a rotina diária dos portadores da doença. Embora os idosos apresentem o problema com mais frequência, jovens e até crianças não estão imunes à disfunção, porém a prevalência é bem menor. Para entender o que é a doença e alertar a população sobre o problema, José Carlos Truzzi, doutor em urologia pela Universidade Federal de São Paulo, respondeu algumas dúvidas sobre o problema. 

 O que é Incontinência Urinária? 

Dr. José Carlos Truzzi - A incontinência consiste na perda involuntária de urina. Existem vários tipos de incontinência urinária, como a desencadeada por tosse ou esforços físicos, a incontinência urinária associada à bexiga hiperativa, entre outros. 

 A perda de urina é um problema de idosos? 

Truzzi - Apesar da maior prevalência entre os idosos, a Incontinência Urinária não é natural do envelhecimento e pode acometer jovens, adultos, idosos, homens, mulheres e até crianças. Atualmente, por conta do aumento da expectativa de vida, são cada vez mais comuns casos de pessoas em idade ativa com Incontinência. 

A Incontinência Urinária pode levar à depressão? 

Truzzi - A perda de urina causa restrições sociais, sexuais, ocupacionais e domésticas. Os pacientes se isolam com medo de passar por situações constrangedoras em viagens, festas e até em atividades rotineiras e no trabalho. Este isolamento pode, sim, resultar em depressão. Por isso, é muito importante ficar atento aos sintomas, uma vez que muitos pacientes escondem o problema da própria família e não procuram orientação médica. 

E Bexiga Hiperativa? Como reconhecer o problema? 

Truzzi - O termo Bexiga Hiperativa é usado para caracterizar pacientes que apresentam aumento da frequência, ou número de vezes que a pessoa tem que urinar (oito ou mais) necessidade de ir rapidamente ao banheiro, tanto durante o dia quanto à noite, e às vezes, inclusive, com perda de urina, ou incontinência urinária. 

Como posso fazer para tratar a Bexiga Hiperativa? 

Truzzi - O primeiro passo é procurar um urologista. O especialista fará o seu diagnóstico e irá oferecer a melhor forma de tratamento disponível para ajudar a resolver seu problema de saúde. O tratamento pode ser feito com medicação oral, exercícios, reeducação alimentar e aplicação de Toxina Botulínica do tipo A. 

Por que devo procurar um médico urologista para diagnosticar a Bexiga Hiperativa com Incontinência Urinária? 

Truzzi - Ao contrário do que muitas pessoas pensam o urologista não cuida apenas de homens. Ele é o profissional especialista no aparelho genital masculino - enquanto o ginecologista cuida do aparelho genital feminino -, mas também é o médico que trata as disfunções da micção, como a bexiga hiperativa, por exemplo. Dessa forma, as mulheres que apresentam os sintomas também devem procurar o urologista. 

É verdade que a bexiga hiperativa pode causar insuficiência real? 

Truzzi - Sim. Em casos mais graves, principalmente secundários a doenças neurológicas, quando não tratada adequadamente, a bexiga hiperativa pode levar a um quadro de perda da função dos rins. 

Os tratamentos para Bexiga Hiperativa com Incontinência Urinária são apenas orais? 
Truzzi - Existem tratamentos orais para tratar a disfunção, no entanto, quando esses não surtem os efeitos desejados é necessário partir para outros medicamentos. A introdução da Toxina Botulínica no tratamento terapêutico da Bexiga Hiperativa com Incontinência Urinária foi o evento de maior impacto neste segmento da Urologia. O tratamento é realizado por meio de um cistoscópio (espécie de endoscópio para vias urinárias). Os efeitos da aplicação vesical da toxina botulínica duram, em média, entre seis e nove meses. 

Onde posso encontrar informações sobre a doença? 
Truzzi - Acessando o portal Controle Urinário, um site para tirar dúvidas com especialista e compreender melhor os sintomas e as opções de tratamento. Direcionado ao público leigo e à comunidade médica, o site traz conteúdo sobre o diagnóstico da doença, principais sintomas, alternativas de tratamento, depoimentos de pacientes e uma opção de busca de urologistas especializados.



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março 14, 2011

Diabetes e consumo de frutas

Imagem WallDesk
Para ajudar no controle do diabetes, é aconselhável que sejam feitas 6 refeições diárias: café da manhã, lanche, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da noite. 
Frutas e sucos são essenciais para compor uma dieta saudável, os diabéticos podem e devem  consumir  frutas, preferencialmente como lanches da manhã. 
Veja a lista e quantidades que são recomendadas como seguras, para os portadores de diabetes.


Abacate pequeno = Metade

Abacaxi = 1 fatia pequena

Ameixa fresca = 2 pequenas

Ameixa seca = 2 pequenas

Banana = 1 pequena

Caqui = 1 pequeno

Damasco = 2 médios

Figo = 1 médio

Framboesa = 10 unidades

Goiaba = 1 pequena

Grapefruit = metade

Jabuticaba = 1 pires (chá) (30 a 50 g)

Laranja = 1 unidade

Maracujá = 1 médio

Melancia = 1 fatia

Melão = 1 fatia média

Maçã = 1 pequena

Mamão = 1 fatia pequena

Mamão papaia = metade

Manga = 1 pequena

Morango = 10 grandes

Pêra = 1 pequena

Pêssego = 1 médio

Suco de laranja = 200 ml

Tâmara = 2 unidades

Tangerina = 2 pequenas

Uva = 12 unidades

Cada porção equivale a:  
Calorias: 40
Proteínas: 0
Gordura: 0
Hidrato de Carbono: 10g




  Fonte: ABD
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Diabetes e consumo de frutas

Imagem WallDesk
Para ajudar no controle do diabetes, é aconselhável que sejam feitas 6 refeições diárias: café da manhã, lanche, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da noite. 
Frutas e sucos são essenciais para compor uma dieta saudável, os diabéticos podem e devem  consumir  frutas, preferencialmente como lanches da manhã. 
Veja a lista e quantidades que são recomendadas como seguras, para os portadores de diabetes.


Abacate pequeno = Metade

Abacaxi = 1 fatia pequena

Ameixa fresca = 2 pequenas

Ameixa seca = 2 pequenas

Banana = 1 pequena

Caqui = 1 pequeno

Damasco = 2 médios

Figo = 1 médio

Framboesa = 10 unidades

Goiaba = 1 pequena

Grapefruit = metade

Jabuticaba = 1 pires (chá) (30 a 50 g)

Laranja = 1 unidade

Maracujá = 1 médio

Melancia = 1 fatia

Melão = 1 fatia média

Maçã = 1 pequena

Mamão = 1 fatia pequena

Mamão papaia = metade

Manga = 1 pequena

Morango = 10 grandes

Pêra = 1 pequena

Pêssego = 1 médio

Suco de laranja = 200 ml

Tâmara = 2 unidades

Tangerina = 2 pequenas

Uva = 12 unidades

Cada porção equivale a:  
Calorias: 40
Proteínas: 0
Gordura: 0
Hidrato de Carbono: 10g




  Fonte: ABD
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março 13, 2011

Mitos e lendas sobre a dieta do portador de diabetes


1. Diabético não pode comer beterraba. (Falso) Cada100 gr de beterraba contém 9,5 gr de glicídeos. O mesmo que a cenoura.
2. Diabético não pode comer batata e arroz junto.  (Falso) Pode, desde que esteja contemplado dentro de sua cota de carboidrato daquela refeição.

3. Diabético não pode comer arroz e macarrão.  (Falso) Pode, desde que esteja dentro da cota de carboidrato da refeição.

4. O diabético não deve comer caqui, pois é muito doce. (Falso)Pode, desde que se respeite a cota de carboidratos.

5. Substituir o leite por café.  (Falso) O leite é fonte de proteína e cálcio. O certo seria substituí-lo por coalhada, iogurte ou queijo. Já o café pode ser substituído pelo chá preto ou pelo mate.

6. Caldo de cana e água de coco são naturais, portanto o diabético pode beber a vontade.(Falso e Verdadeiro) Para consumir caldo de cana, necessita-se de insulina de ação rápida, que é utilizado por quem faz uso de bomba de infusão contínua de insulina. Requer estar em ótimo controle glicêmico, liberado portanto pelo médico. Não é aconselhável por seu difícil manejo e por não trazer benefícios maiores à saúde do que outros alimentos trazem.
Já a água de coco não pode ser ingerida a vontade. A não ser que esteja dentro da cota de carboidrato.

7. Água tônica é amarga e o diabético pode beber sem problemas. (Falso e Verdadeiro)  É o mesmo caso do caldo de cana. Para bebê-la, necessita-se de insulina de ação rápida, utilizado por quem faz uso de bomba de infusão contínua de insulina. Requer estar em ótimo controle glicêmico. Não é aconselhável por seu difícil manejo e por não trazer benefícios maiores à saúde do que outros alimentos trazem.

8. Suco de fruta é natural, portanto o diabético deve usar e abusar.  (Falso) Pode-se usar, mas não abusar. É importante não esquecer de verificar a cota de carboidrato antes.

9. Açúcar causa diabetes. (Falso)  O uso de açúcar não causa diabetes. Mas sendo diabético, seu uso depende de insulina de ação rápida e pode ser usado em quadros de hipoglicemia. Nestes casos, apenas para quem faz uso de bomba de infusão contínua de insulina, estando bem monitorado e com a glicemia controlada.

10. Não beber refrigerante dietético  (Falso)  Pode-se confiar nos refrigerantes dietéticos.

11. Beber muita água dá diabetes. (Falso)  Não. A hiperglicemia ou o alto índice de açúcar no sangue é que provoca a sede. A sensação de estar com muita sede ou a polidpsia faz com que se beba muita água. Este quadro leva a poliúria (urinar muito e freqüentemente). Estes são sintomas de diabetes malcontrolado.

12. O diabético não pode comer aipim e nem farofa. (Falso)  Pode, desde que esteja dentro da cota de carboidrato de uma refeição.

13. Banana faz mal ao diabético. (Falso)Não. O diabético pode comer banana, desde que respeite a cota de carboidrato.

14. Mel e açúcar mascavo são naturais. Sendo assim, diabético pode usar  (Falso e Verdadeiro) O uso de açúcar mascavo e mel depende de insulina de ação rápida, pode ser usado em casos de hipoglicemia e em quem faz uso de bomba de infusão contínua de insulina. Mas precisa-se estar bem monitorado e com a glicemia controlada. Não é aconselhável o uso por seu difícil manejo e por não trazer benefícios maiores à saúde do que outros alimentos.

15. Fritura faz mal, mas se utilizada margarina light não. (Falso) Se a fritura estiver dentro de cota de lipídeos (gorduras) é permitido. Mas se extrapolar a cota, não deve-se comer.

Fonte: ABD
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março 12, 2011

Viver despenteada(o)












O mundo é louco, definitivamente louco...
O que é gostoso engorda,
O que é lindo, custa caro,
O sol que ilumina o seu rosto, enruga,
E o que é realmente bom nessa vida, despenteia.
- Fazer amor despenteia.
- Rir às gargalhadas, despenteia.
- Viajar, voar, correr, entrar no mar, despenteia
- Tirar a roupa, despenteia.
- Cantar até ficar sem ar, despenteia
- Beijar a pessoa amada, despenteia.
- Brincar, despenteia.
- Dançar até duvidar se foi uma boa idéia colocar aqueles saltos essa noite, deixa o seu cabelo irreconhecível...
Então, cada vez que  alguém a vir descabelada, não se importe, com certeza você estará passando por um momento muito feliz !!!

(desconheço o autor, se alguém souber, por favor comunique)


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Viver despenteada(o)












O mundo é louco, definitivamente louco...
O que é gostoso engorda,
O que é lindo, custa caro,
O sol que ilumina o seu rosto, enruga,
E o que é realmente bom nessa vida, despenteia.
- Fazer amor despenteia.
- Rir às gargalhadas, despenteia.
- Viajar, voar, correr, entrar no mar, despenteia
- Tirar a roupa, despenteia.
- Cantar até ficar sem ar, despenteia
- Beijar a pessoa amada, despenteia.
- Brincar, despenteia.
- Dançar até duvidar se foi uma boa idéia colocar aqueles saltos essa noite, deixa o seu cabelo irreconhecível...
Então, cada vez que  alguém a vir descabelada, não se importe, com certeza você estará passando por um momento muito feliz !!!

(desconheço o autor, se alguém souber, por favor comunique)


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março 10, 2011

Velhos Rabugentos... (por Silvia Masc)

Quando comento em um grupo que escrevo sobre envelhecimento, com muita freqüência surge em forma de afirmação ou de pergunta, algo assim: - “Por que será que os velhos são tão rabugentos, às vezes manipuladores como crianças e cheios de manias”?
De acordo com o dicionário, rabugento é quem tem mau humor, intolerância, e tende a implicar e se queixar de tudo; irritadiço, ranheta, ranzinza.

Por observação e leitura, tenho a minha opinião; - Os idosos não são rabugentos por definição, e quando são, não é simplesmente porque ficaram idosos, já eram pessoas implicantes antes de se tornarem idosos, ou, estão passando por alguma situação atípica.

Tirando a proposta cômica, vejo esse comportamento, como se no envelhecimento as nossas características passassem a ser moldadas por um caricaturista, onde as peculiaridades ou defeitos se tornam exagerados, o jovem ou adulto implicante ranzinza e ranheta, no futuro, fará com perfeição o personagem do “velho rabugento”. 
Me lembro do Marquinhos, filho de uma amiga, uma criança adorável, mas se estivesse com fome, era o perfeito rabugento, hoje o Marcos, biólogo formado, continua adorável, mas quando o almoço atrasa, ele franze  a testa e resmunga, o comportamento é  igualzinho ao quando tinha 4 ou 5 anos, até são as mesmas as expressões, não creio que quando ele tiver 60 ou 80, isso vá mudar. Aqueles que foram na juventude brincalhões, continuam bem humorados, observo o Sr. Erasmo um amigo da família, aos 91anos, continua uma figura muito agradável, e de fácil convivência, aliás ele e a esposa, Dna. Leny, sempre sorridentes, e com boas histórias pra contar.

Há  aqueles que são rabugentos, e os que estão por alguma adversidade.

Os idosos quando dependentes ou temporariamente dependentes, podem se tornar irritadiços, deprimidos e envergonhados porque ficam expostos a outras pessoas, é preciso ter muita sensibilidade para lidar com essas questões, respeite os costumes da pessoa cuidada e lembre que confiança se conquista, com carinho, tempo e respeito.

As pessoas idosas tendem a perder a audição, e quando muitas pessoas em seu redor falam ao mesmo tempo, eles se “desligam, ou se irritam. Devemos isolá-los? Não, apenas não forçá-los a ficarem em ambientes barulhentos.

Muitas vezes até com boa intenção, acabamos infantilizando os idosos, oferecendo-lhes, lanchinho, frutinha e leitinho, tudo bem, se eles gostarem disso, mas há muitos que não gostam (minha mãe, adora). Devemos então respeitar essa preferência.

Filhos que não estão muito próximos dos pais, quando telefonam, por exemplo, podem ouvir muitas queixas e quando verificam com quem está mais próximo constatam que são infundadas, entendem como ações de manipulação, manha etc. Será que não é carência? Vontade de ter os filhos mais próximos?

Nós os filhos, também temos a nossas implicâncias com eles e muitas vezes, tentamos interferir, nos hábitos, na maneira com que eles se vestem e até na casa onde nossos pais moram, é possível que aquele peixe (bibelô) que eles colocam na mesa da sala, não seja do nosso agrado, mas é casa deles, e lá eles colocam o que bem entenderem, como fazemos na nossa casa.

Nós, não gostamos de almoçar em pleno domingo as 12:00 hr, mas eles se acostumaram com isso, que tal nesse dia, tomar um café mais leve para almoçar mais cedo?

E aquela camiseta para nós horrorosa que o nosso pai adora? Concordo que se formos levá-los à um lugar que exija uma roupa mais formal é natural que tenhamos que intervir, eu, quando encontro alguma resistência por parte dos meu pai nesse sentido, não digo que a roupa está HO-RRO-RO-SA sigo uma receita que costuma dar muito certo, pego uma peça  mais adequada, e digo - Coloque essa, quero que todos vejam que você, é o velhinho mais lindo e elegante da festa, é infalível... idosos adoram um elogio, ache a sua maneira de convencê-lo (a), sem constrangê-los.

E as manias? Quem não as tem? Se não for algo que vá colocá-los em risco, ou prejudicar quem está por perto, feche os olhos e relaxe, rir das situações para nós estranhas, é a melhor maneira de não gerar estresse, e não nos tornarmos rabugentos, mau humorados, intolerantes, implicantes, irritadiços, ranhetas e ranzinzas. 

Agora vai um recadinho para aqueles intolerantes de plantão, velhos ou não - Bom humor faz com que as pessoas queiram ficar ao seu lado e 80% da boa qualidade ou não, do seu envelhecimento, vai depender de como você leva a sua vida, isso já foi cientificamente provado.


E você, o que pensa sobre isso?

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Velhos Rabugentos... (por Silvia Masc)

Quando comento em um grupo que escrevo sobre envelhecimento, com muita freqüência surge em forma de afirmação ou de pergunta, algo assim: - “Por que será que os velhos são tão rabugentos, às vezes manipuladores como crianças e cheios de manias”?
De acordo com o dicionário, rabugento é quem tem mau humor, intolerância, e tende a implicar e se queixar de tudo; irritadiço, ranheta, ranzinza.

Por observação e leitura, tenho a minha opinião; - Os idosos não são rabugentos por definição, e quando são, não é simplesmente porque ficaram idosos, já eram pessoas implicantes antes de se tornarem idosos, ou, estão passando por alguma situação atípica.

Tirando a proposta cômica, vejo esse comportamento, como se no envelhecimento as nossas características passassem a ser moldadas por um caricaturista, onde as peculiaridades ou defeitos se tornam exagerados, o jovem ou adulto implicante ranzinza e ranheta, no futuro, fará com perfeição o personagem do “velho rabugento”. 
Me lembro do Marquinhos, filho de uma amiga, uma criança adorável, mas se estivesse com fome, era o perfeito rabugento, hoje o Marcos, biólogo formado, continua adorável, mas quando o almoço atrasa, ele franze  a testa e resmunga, o comportamento é  igualzinho ao quando tinha 4 ou 5 anos, até são as mesmas as expressões, não creio que quando ele tiver 60 ou 80, isso vá mudar. Aqueles que foram na juventude brincalhões, continuam bem humorados, observo o Sr. Erasmo um amigo da família, aos 91anos, continua uma figura muito agradável, e de fácil convivência, aliás ele e a esposa, Dna. Leny, sempre sorridentes, e com boas histórias pra contar.

Há  aqueles que são rabugentos, e os que estão por alguma adversidade.

Os idosos quando dependentes ou temporariamente dependentes, podem se tornar irritadiços, deprimidos e envergonhados porque ficam expostos a outras pessoas, é preciso ter muita sensibilidade para lidar com essas questões, respeite os costumes da pessoa cuidada e lembre que confiança se conquista, com carinho, tempo e respeito.

As pessoas idosas tendem a perder a audição, e quando muitas pessoas em seu redor falam ao mesmo tempo, eles se “desligam, ou se irritam. Devemos isolá-los? Não, apenas não forçá-los a ficarem em ambientes barulhentos.

Muitas vezes até com boa intenção, acabamos infantilizando os idosos, oferecendo-lhes, lanchinho, frutinha e leitinho, tudo bem, se eles gostarem disso, mas há muitos que não gostam (minha mãe, adora). Devemos então respeitar essa preferência.

Filhos que não estão muito próximos dos pais, quando telefonam, por exemplo, podem ouvir muitas queixas e quando verificam com quem está mais próximo constatam que são infundadas, entendem como ações de manipulação, manha etc. Será que não é carência? Vontade de ter os filhos mais próximos?

Nós os filhos, também temos a nossas implicâncias com eles e muitas vezes, tentamos interferir, nos hábitos, na maneira com que eles se vestem e até na casa onde nossos pais moram, é possível que aquele peixe (bibelô) que eles colocam na mesa da sala, não seja do nosso agrado, mas é casa deles, e lá eles colocam o que bem entenderem, como fazemos na nossa casa.

Nós, não gostamos de almoçar em pleno domingo as 12:00 hr, mas eles se acostumaram com isso, que tal nesse dia, tomar um café mais leve para almoçar mais cedo?

E aquela camiseta para nós horrorosa que o nosso pai adora? Concordo que se formos levá-los à um lugar que exija uma roupa mais formal é natural que tenhamos que intervir, eu, quando encontro alguma resistência por parte dos meu pai nesse sentido, não digo que a roupa está HO-RRO-RO-SA sigo uma receita que costuma dar muito certo, pego uma peça  mais adequada, e digo - Coloque essa, quero que todos vejam que você, é o velhinho mais lindo e elegante da festa, é infalível... idosos adoram um elogio, ache a sua maneira de convencê-lo (a), sem constrangê-los.

E as manias? Quem não as tem? Se não for algo que vá colocá-los em risco, ou prejudicar quem está por perto, feche os olhos e relaxe, rir das situações para nós estranhas, é a melhor maneira de não gerar estresse, e não nos tornarmos rabugentos, mau humorados, intolerantes, implicantes, irritadiços, ranhetas e ranzinzas. 

Agora vai um recadinho para aqueles intolerantes de plantão, velhos ou não - Bom humor faz com que as pessoas queiram ficar ao seu lado e 80% da boa qualidade ou não, do seu envelhecimento, vai depender de como você leva a sua vida, isso já foi cientificamente provado.


E você, o que pensa sobre isso?

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E-mails de golpes virtuais agora chegam com nome e CPF da vítima

ALERTA 
A mensagem que está circulando na web usa o nome de um grande banco brasileiro, e tanto no campo Assunto quanto no corpo da mensagem apresenta o nome completo do destinatário, além do número do CPF. Isso torna o e-mail ainda mais convincente. Para piorar, as pesquisas indicam que o internauta brasileiro não sabe identificar uma falso comunicado.
 Notícia completa aqui

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A mensagem que está circulando na web usa o nome de um grande banco brasileiro, e tanto no campo Assunto quanto no corpo da mensagem apresenta o nome completo do destinatário, além do número do CPF. Isso torna o e-mail ainda mais convincente. Para piorar, as pesquisas indicam que o internauta brasileiro não sabe identificar uma falso comunicado.
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março 09, 2011

Projeto que dá aos avós o direito de visitar os netos após separação dos pais é aprovado

O projeto ainda precisa ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff para virar lei. Mesmo depois disso, o direito dos avós não será garantido automaticamente. Eles terão que entrar na Justiça e o juiz vai analisar a conveniência.



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Projeto que dá aos avós o direito de visitar os netos após separação dos pais é aprovado

O projeto ainda precisa ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff para virar lei. Mesmo depois disso, o direito dos avós não será garantido automaticamente. Eles terão que entrar na Justiça e o juiz vai analisar a conveniência.



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