fevereiro 28, 2010

Você esta preparado? - Parte Final

Dando continuidade a primeira parte deste post - Você está preparado? Parte 1

Temos tantas perguntas e poucas respostas.

E será que também estamos preparados para enfrentar a nossa debilidade? Estamos preparados para depender de alguém, para não conseguir andar sozinhos, para que alguém nos leve para todos lugar, nos dê remédios, pague nossas contas e coordene nossas vidas?

Pense bem, como será no futuro, quando já não pudermos mais correr como antes, subir em um ônibus como antes, ou até mesmo dirigir, já que com a idade vamos perdendo a magnitude de nossas faculdades.

Vou dar um exemplo: minha avó por parte de mãe não aceitava que ela já não podia sair sozinha, que precisava de companhia. Um belo dia, foi dar uma volta pelo centro da cidade e enquanto andava ela tropeçou em um buraco (dos milhares que as cidades brasileiras possuem), o buraco não era grande. Resultado, começou a mancar, e foi sozinha para o hospital público de lá, se segurando nos carros, nos muros e nos postes. Chegando ao hospital diganosticaram que ela tinha quebrado o pé, bem no meio. Minha avó só tinha 70 anos quando isso aconteceu. Casada, vivia com meu avô e não quis esperar a filha mais velha para acompanhá-la. Teimosa? sim, mas lúcida e não aceitava que não poderia dar sua "voltinha" sozinha.

Este é um bom exemplo, será que nós não iremos fazer a mesma coisa? E quanto a parte financeira?. Se hoje, quando somos saudáveis e mais jovens, já temos dificuldades relativas para pagar as contas, imagine quando ficarmos mais velhos e nos aposentarmos. Sabemos muito bem que no Brasil isso é uma situação super difícil. Porque não pensamos em nos preparar para não depender de ninguém financeiramente?

Aqui nos Estados Unidos, resguardadas as devidas proporções, desde jovens as pessoas pensam em criar uma poupança, ou até mesmo fazer uma aposentadoria privada. Isto é cultural. As crianças crescem ouvindo isso. Precisamos pensar assim também no Brasil.

Veja bem, eu sou da geração que teve filhos após os 30 e alguns anos. Quando os filhos desta geração chegarem aos 20 anos, já estaremos perto dos 60. Claro, os filhos já não precisarão de troca de fraldas, mas precisarão de apoio emocional e até mesmo financeiro. Estamos prontos para isso?. Assim que meu filho fez 1 ano de vida, eu e meu marido fizemos uma previdência para ele, no banco chamam de plano faculdade. Quando ele chegar aos 18 anos poderemos resgatar o montante para investir nos Estudos dele. Vamos pagando um pouquinho todo mês, sem preocupações e o dinheiro está lá rendendo.

Ah Cristiane, que bobagem ficar pensando nisso agora, muitos já me disseram. E eu sempre pergunto, mas quando vamos pensar nisso? Quando formos dar entrada na aposentadoria e percebermos que fizemos tudo errado? ou quando a necessidade nos bater à porta?

Fazer uma caminhas de 30 minutos por dia, a princípio parece nada, mas contabilize isso ao longo de 10 anos. Fazer um alongamento leve, diminuir o sal, o sol, dormir mais, sorrir mais, tudo isso vai refletir lá no futuro. Seremos mais fortes e mais saudáveis por mais tempo.

Envelhecer, para mim, não é problema. Envelhecer mal é que me assusta. Longe de mim querer ditar regras de vida. Cada um sabe o modo que encaminha a sua, e este é um post de ideias pessoais, claro.

Mas acho tão importante pensar que precisamos fazer o caminho da velhice, tanto de nossos pais, quanto da nossa própria tão mais bonito e saudável.

Não é verdade?

Emprego temporário para pessoas de 18 a 70 anos em todo Brasil: saiba mais aqui

Você esta preparado? - Parte Final

Dando continuidade a primeira parte deste post - Você está preparado? Parte 1

Temos tantas perguntas e poucas respostas.

E será que também estamos preparados para enfrentar a nossa debilidade? Estamos preparados para depender de alguém, para não conseguir andar sozinhos, para que alguém nos leve para todos lugar, nos dê remédios, pague nossas contas e coordene nossas vidas?

Pense bem, como será no futuro, quando já não pudermos mais correr como antes, subir em um ônibus como antes, ou até mesmo dirigir, já que com a idade vamos perdendo a magnitude de nossas faculdades.

Vou dar um exemplo: minha avó por parte de mãe não aceitava que ela já não podia sair sozinha, que precisava de companhia. Um belo dia, foi dar uma volta pelo centro da cidade e enquanto andava ela tropeçou em um buraco (dos milhares que as cidades brasileiras possuem), o buraco não era grande. Resultado, começou a mancar, e foi sozinha para o hospital público de lá, se segurando nos carros, nos muros e nos postes. Chegando ao hospital diganosticaram que ela tinha quebrado o pé, bem no meio. Minha avó só tinha 70 anos quando isso aconteceu. Casada, vivia com meu avô e não quis esperar a filha mais velha para acompanhá-la. Teimosa? sim, mas lúcida e não aceitava que não poderia dar sua "voltinha" sozinha.

Este é um bom exemplo, será que nós não iremos fazer a mesma coisa? E quanto a parte financeira?. Se hoje, quando somos saudáveis e mais jovens, já temos dificuldades relativas para pagar as contas, imagine quando ficarmos mais velhos e nos aposentarmos. Sabemos muito bem que no Brasil isso é uma situação super difícil. Porque não pensamos em nos preparar para não depender de ninguém financeiramente?

Aqui nos Estados Unidos, resguardadas as devidas proporções, desde jovens as pessoas pensam em criar uma poupança, ou até mesmo fazer uma aposentadoria privada. Isto é cultural. As crianças crescem ouvindo isso. Precisamos pensar assim também no Brasil.

Veja bem, eu sou da geração que teve filhos após os 30 e alguns anos. Quando os filhos desta geração chegarem aos 20 anos, já estaremos perto dos 60. Claro, os filhos já não precisarão de troca de fraldas, mas precisarão de apoio emocional e até mesmo financeiro. Estamos prontos para isso?. Assim que meu filho fez 1 ano de vida, eu e meu marido fizemos uma previdência para ele, no banco chamam de plano faculdade. Quando ele chegar aos 18 anos poderemos resgatar o montante para investir nos Estudos dele. Vamos pagando um pouquinho todo mês, sem preocupações e o dinheiro está lá rendendo.

Ah Cristiane, que bobagem ficar pensando nisso agora, muitos já me disseram. E eu sempre pergunto, mas quando vamos pensar nisso? Quando formos dar entrada na aposentadoria e percebermos que fizemos tudo errado? ou quando a necessidade nos bater à porta?

Fazer uma caminhas de 30 minutos por dia, a princípio parece nada, mas contabilize isso ao longo de 10 anos. Fazer um alongamento leve, diminuir o sal, o sol, dormir mais, sorrir mais, tudo isso vai refletir lá no futuro. Seremos mais fortes e mais saudáveis por mais tempo.

Envelhecer, para mim, não é problema. Envelhecer mal é que me assusta. Longe de mim querer ditar regras de vida. Cada um sabe o modo que encaminha a sua, e este é um post de ideias pessoais, claro.

Mas acho tão importante pensar que precisamos fazer o caminho da velhice, tanto de nossos pais, quanto da nossa própria tão mais bonito e saudável.

Não é verdade?

Emprego temporário para pessoas de 18 a 70 anos em todo Brasil: saiba mais aqui

fevereiro 25, 2010

Que saudades do compadre, da comadre (enviado por Basílio Pant)

Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos, do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!

José Antônio Oliveira de Resende
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal de São João del-Rei.


bom final de semana!

Sinta-se em casa e deixe seu comentário.

Que saudades do compadre, da comadre (enviado por Basílio Pant)

Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos, do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!

José Antônio Oliveira de Resende
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal de São João del-Rei.


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Boa notícia


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fevereiro 23, 2010

Rir é vital para o ser humano




Pessoas que, geralmente, são felizes, entusiasmadas e alegres são menos propensas a desenvolver doença cardíaca, segundo pesquisadores da Universidade de Columbia, nos EUA. Em artigo recentemente publicado no European Heart Journal.

Conhecido como “afeto positivo”. Os resultados indicaram que aqueles que não apresentavam afeto positivo eram 22% mais propensos a ter doença cardíaca - infarto ou angina - do que aqueles que tinham um pouco de afeto positivo, que, por sua vez tinham 22% maior risco, comparados àqueles moderadamente felizes e satisfeitos.


Sorrir...

1. Previne doenças

A respiração acelera, os batimentos cardíacos também, será que rir faz mesmo bem à saúde? Especialistas confirmam: após uma gargalhada a respiração torna-se mais profunda o que contribui para uma redução da tensão arterial, uma melhor oxigenação do sangue e aporte de nutrientes ao organismo.
2. Aproxima-o dos outros
O sorriso tem uma função primordial: expressar emoção e criar elos entre as pessoas. Os bebes usam-no desde logo para comunicar, e ao longo da vida, este marca a sua imagem e interfere na forma como se relaciona com os outros.
3. Estimula o cérebro
A atividade desencadeada pelo riso coloca ambos os hemisférios cerebrais em acão. Isto liberta a mente da tensão e stress psicológico e torna-a mais desperta para o que a rodeia, assim como para reter informação.
4. Rejuvenesce
O riso é uma das melhores estratégias para reduzir a ansiedade, mas funciona também como um poderoso anti-idade. Uma gargalhada frequente pode rejuvenescê-lo.
5. Liberta-o
Rir é vital para o ser humano.
6. Exercita o corpo
Se o sorriso se limita aos músculos da face, uma boa gargalhada fortalece outros pontos do organismo. É o caso do diafragma e da zona abdominal onde os benefícios são vastos, tanto a nível do tónus muscular como até na melhoria da digestão ou trânsito intestinal.


Nota: A imagem é apenas ilustrativa, ela não define felicidade vinculada apenas a companhia de alguém, há muitas pessoas que são felizes, mesmo estando sozinhas.



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Rir é vital para o ser humano




Pessoas que, geralmente, são felizes, entusiasmadas e alegres são menos propensas a desenvolver doença cardíaca, segundo pesquisadores da Universidade de Columbia, nos EUA. Em artigo recentemente publicado no European Heart Journal.

Conhecido como “afeto positivo”. Os resultados indicaram que aqueles que não apresentavam afeto positivo eram 22% mais propensos a ter doença cardíaca - infarto ou angina - do que aqueles que tinham um pouco de afeto positivo, que, por sua vez tinham 22% maior risco, comparados àqueles moderadamente felizes e satisfeitos.


Sorrir...

1. Previne doenças

A respiração acelera, os batimentos cardíacos também, será que rir faz mesmo bem à saúde? Especialistas confirmam: após uma gargalhada a respiração torna-se mais profunda o que contribui para uma redução da tensão arterial, uma melhor oxigenação do sangue e aporte de nutrientes ao organismo.
2. Aproxima-o dos outros
O sorriso tem uma função primordial: expressar emoção e criar elos entre as pessoas. Os bebes usam-no desde logo para comunicar, e ao longo da vida, este marca a sua imagem e interfere na forma como se relaciona com os outros.
3. Estimula o cérebro
A atividade desencadeada pelo riso coloca ambos os hemisférios cerebrais em acão. Isto liberta a mente da tensão e stress psicológico e torna-a mais desperta para o que a rodeia, assim como para reter informação.
4. Rejuvenesce
O riso é uma das melhores estratégias para reduzir a ansiedade, mas funciona também como um poderoso anti-idade. Uma gargalhada frequente pode rejuvenescê-lo.
5. Liberta-o
Rir é vital para o ser humano.
6. Exercita o corpo
Se o sorriso se limita aos músculos da face, uma boa gargalhada fortalece outros pontos do organismo. É o caso do diafragma e da zona abdominal onde os benefícios são vastos, tanto a nível do tónus muscular como até na melhoria da digestão ou trânsito intestinal.


Nota: A imagem é apenas ilustrativa, ela não define felicidade vinculada apenas a companhia de alguém, há muitas pessoas que são felizes, mesmo estando sozinhas.



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fevereiro 22, 2010

Você está preparado? Parte 1 - Por Cristiane A. Fetter

Você já pensou no envelhecimento de seus pais? Vê-los declinar de sua juventude, energia, rapidez e passar a necessitar de quase tudo? Estamos preparados para colocar em nossas rotinas o tempo que eles agora precisam?

É com estas perguntas básicas que inicio este post, afinal de contas estamos acostumados e ver nossos pais sempre líderes, fortes e absolutos e quando isto para de acontecer ficamos perdidos, afinal de contas eles não são nossas fortalezas? Qual filho, mesmo depois de maduro, nunca pediu a presença da mãe quando ficou doente? Eu mesma, é só sentir alguma coisa e já quero minha mãe do lado, tenho a sensação que a minha mãe é a mulher mais poderosa do mundo, mas no meu caso é mais difícil ainda, já que vivemos em continentes diferentes, meus pais no Brasil e eu nos Estados Unidos.

Em muitos casos os filhos acham que seus pais estão fazendo manha, ou estão rabugentos, quando isto pode ser resultado de algum problema de saúde, ou audição, ou deficiência química do cérebro, ou até mesmo desequilíbrio social.

Com o avanço da medicina, hoje sabemos que muitos destes casos podem ser controláveis e que nossos pais idosos podem ter uma vida cheia de qualidade e satisfação, mas e nós?

Nós estamos prontos para isso?

Com a vida conturbada e cheia de compromissos que temos nos dias de hoje, teremos tempo e principalmente vontade para atender as necessidades daqueles que tanto fizeram e fazem até hoje por nós?.

Eu encaro isso como se fosse um bebê que chega em nossas vidas. Precisa de toda atenção, cuidados especiais, carinho e muito, mas muito de nosso tempo. Normalmente nos preparamos psicologicamente para receber este novo integrante e o envelhecimento de nossos pais, pelo menos para mim, é visto assim.

Aqui em casa sempre foi senso comum a frase, “Assim que meus pais quiserem ou precisarem eles vem morar conosco”. Falo isso porque muitas vezes o cônjuge não aceita esta mudança, é um assunto delicado e que precisa ser discutido com calma.

Nos dias atuais já não podemos mais achar que um esquecimento, ou as mudanças de humor são apenas coisas da velhice ou mesmo a famosa rabugice. Mais do que nunca temos que estar preparados para pesquisar e entender estes momentos, afinal de contas nós também, se tudo der certo iremos chegar à velhice.

Tantas perguntas, poucas respostas. Estamos realmente preparados para enfrentar isso? E quanto ao nosso envelhecimento?

Continua...

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Você está preparado? Parte 1 - Por Cristiane A. Fetter

Você já pensou no envelhecimento de seus pais? Vê-los declinar de sua juventude, energia, rapidez e passar a necessitar de quase tudo? Estamos preparados para colocar em nossas rotinas o tempo que eles agora precisam?

É com estas perguntas básicas que inicio este post, afinal de contas estamos acostumados e ver nossos pais sempre líderes, fortes e absolutos e quando isto para de acontecer ficamos perdidos, afinal de contas eles não são nossas fortalezas? Qual filho, mesmo depois de maduro, nunca pediu a presença da mãe quando ficou doente? Eu mesma, é só sentir alguma coisa e já quero minha mãe do lado, tenho a sensação que a minha mãe é a mulher mais poderosa do mundo, mas no meu caso é mais difícil ainda, já que vivemos em continentes diferentes, meus pais no Brasil e eu nos Estados Unidos.

Em muitos casos os filhos acham que seus pais estão fazendo manha, ou estão rabugentos, quando isto pode ser resultado de algum problema de saúde, ou audição, ou deficiência química do cérebro, ou até mesmo desequilíbrio social.

Com o avanço da medicina, hoje sabemos que muitos destes casos podem ser controláveis e que nossos pais idosos podem ter uma vida cheia de qualidade e satisfação, mas e nós?

Nós estamos prontos para isso?

Com a vida conturbada e cheia de compromissos que temos nos dias de hoje, teremos tempo e principalmente vontade para atender as necessidades daqueles que tanto fizeram e fazem até hoje por nós?.

Eu encaro isso como se fosse um bebê que chega em nossas vidas. Precisa de toda atenção, cuidados especiais, carinho e muito, mas muito de nosso tempo. Normalmente nos preparamos psicologicamente para receber este novo integrante e o envelhecimento de nossos pais, pelo menos para mim, é visto assim.

Aqui em casa sempre foi senso comum a frase, “Assim que meus pais quiserem ou precisarem eles vem morar conosco”. Falo isso porque muitas vezes o cônjuge não aceita esta mudança, é um assunto delicado e que precisa ser discutido com calma.

Nos dias atuais já não podemos mais achar que um esquecimento, ou as mudanças de humor são apenas coisas da velhice ou mesmo a famosa rabugice. Mais do que nunca temos que estar preparados para pesquisar e entender estes momentos, afinal de contas nós também, se tudo der certo iremos chegar à velhice.

Tantas perguntas, poucas respostas. Estamos realmente preparados para enfrentar isso? E quanto ao nosso envelhecimento?

Continua...

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fevereiro 21, 2010

Era uma vez ... Parte 1



Um casal vivia tranqüilo em sua casa, ele trabalhando e viajando bastante, ela trabalhando também. Quando ele viajava, ela não tinha compromisso com horários de refeições, com horários de acordar ou deitar, mantinha a rotina do seu relógio biológico. Nos finais de semana, viajavam, jantavam fora, saiam com amigos, sem qualquer preocupação de horário, enfim, vida tranqüila, planejada e feliz.

Até que um dia, a mãe dele com 79 anos tem um AVC, hospital... UTI...

Os problemas de ordem prática começam a surgir.

- as minúsculas letrinhas do convênio médico, se tranformaram em maiúsculas: O CONVÊNIO SÓ DARÁ COBERTURA DE 30 DIAS DE UTI AO ANO, e ela já tinha usado UTI outras vezes durante o ano, a UTI deixou de ser coberta pelo convênio e tornou-se particular.

- na internação o médico comenta sobre o estado de subnutrição, fala sobre a prótese inadequada sobre a deficiência auditiva,sobre o estado de apatia e depressão, e de outras situações que caracterizam o abandono e o estado de negligência que a sogra se encontrava.

Começam as mudanças na vida do casal, visitas diárias na UTI, conversas com médicos, nutricionista, fisioteraupeuta, otorrino, fonodióloga etc..

E a pergunta que não quer calar, para onde irá a sogra, após a alta?
Ele propõe alugar um apto. e colocar uma cuidadora, tem a certeza que ela não poderia voltar para onde estava sendo tão mal cuidada.

Ela, pensa, pensa, pensa... lembra da mãe dela também idosa, que é tratada com tanto amor, zelo e carinho e decide que a sogra, mãe de quem ela ama, deveria receber mais do que os cuidados de uma pessoa especializada porém estranha, e decide que é na casa deles que ela deveria ficar.

A vidinha toda tranqüila vira do avesso, já que ele precisa continuar o seu trabalho.

- Idas constantes a médicos, aparelho auditivo, prótese dentária, fisioterapia.

Arrumação do quarto, desmonta quarto do filho, monta o quarto do filho em outro, monta quarto da sogra no ex quarto do filho, mudança de interruptor de luz, mesa de cabeceira, cama um pouco mais alta para ajudar a ela a se levantar e facilitar a quem a ajuda a sair da cama.

Barra no banheiro, providênciar cadeira para o box do banheiro, já que ela ainda fraquinha precisa tomar banho sentada, tirar tapetes do corredor, relógio para despertar no horário das medicações, observar reações da medicação, horário certo das refeições com cardápio elaborado pela nutricionista, que compõe, 06 refeições diárias.

Ufa!!! Você se cansou? A nora também... mas, foi se ajustando a nova rotina.

E valeu a pena ver que a sogra hoje, está corada, se alimentado bem, voltou a sorrir, está mais falante, já arrumou uma amiga no condomínio com quem hoje faz a caminhada e tomal o sol da manhã, já anda passeando finais de semana fora... enfim renasceu.

Essa historinha é real, e pode acontecer com qualquer um que tenha idosos na família, a nora não estava preparada pra isso, mas teve que se preparar, e buscou recursos e informações pra isso.

Parte 2 - Porque a sogra ficou tão debilitada?

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Era uma vez ... Parte 1



Um casal vivia tranqüilo em sua casa, ele trabalhando e viajando bastante, ela trabalhando também. Quando ele viajava, ela não tinha compromisso com horários de refeições, com horários de acordar ou deitar, mantinha a rotina do seu relógio biológico. Nos finais de semana, viajavam, jantavam fora, saiam com amigos, sem qualquer preocupação de horário, enfim, vida tranqüila, planejada e feliz.

Até que um dia, a mãe dele com 79 anos tem um AVC, hospital... UTI...

Os problemas de ordem prática começam a surgir.

- as minúsculas letrinhas do convênio médico, se tranformaram em maiúsculas: O CONVÊNIO SÓ DARÁ COBERTURA DE 30 DIAS DE UTI AO ANO, e ela já tinha usado UTI outras vezes durante o ano, a UTI deixou de ser coberta pelo convênio e tornou-se particular.

- na internação o médico comenta sobre o estado de subnutrição, fala sobre a prótese inadequada sobre a deficiência auditiva,sobre o estado de apatia e depressão, e de outras situações que caracterizam o abandono e o estado de negligência que a sogra se encontrava.

Começam as mudanças na vida do casal, visitas diárias na UTI, conversas com médicos, nutricionista, fisioteraupeuta, otorrino, fonodióloga etc..

E a pergunta que não quer calar, para onde irá a sogra, após a alta?
Ele propõe alugar um apto. e colocar uma cuidadora, tem a certeza que ela não poderia voltar para onde estava sendo tão mal cuidada.

Ela, pensa, pensa, pensa... lembra da mãe dela também idosa, que é tratada com tanto amor, zelo e carinho e decide que a sogra, mãe de quem ela ama, deveria receber mais do que os cuidados de uma pessoa especializada porém estranha, e decide que é na casa deles que ela deveria ficar.

A vidinha toda tranqüila vira do avesso, já que ele precisa continuar o seu trabalho.

- Idas constantes a médicos, aparelho auditivo, prótese dentária, fisioterapia.

Arrumação do quarto, desmonta quarto do filho, monta o quarto do filho em outro, monta quarto da sogra no ex quarto do filho, mudança de interruptor de luz, mesa de cabeceira, cama um pouco mais alta para ajudar a ela a se levantar e facilitar a quem a ajuda a sair da cama.

Barra no banheiro, providênciar cadeira para o box do banheiro, já que ela ainda fraquinha precisa tomar banho sentada, tirar tapetes do corredor, relógio para despertar no horário das medicações, observar reações da medicação, horário certo das refeições com cardápio elaborado pela nutricionista, que compõe, 06 refeições diárias.

Ufa!!! Você se cansou? A nora também... mas, foi se ajustando a nova rotina.

E valeu a pena ver que a sogra hoje, está corada, se alimentado bem, voltou a sorrir, está mais falante, já arrumou uma amiga no condomínio com quem hoje faz a caminhada e tomal o sol da manhã, já anda passeando finais de semana fora... enfim renasceu.

Essa historinha é real, e pode acontecer com qualquer um que tenha idosos na família, a nora não estava preparada pra isso, mas teve que se preparar, e buscou recursos e informações pra isso.

Parte 2 - Porque a sogra ficou tão debilitada?

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fevereiro 19, 2010

Baixo consumo de vitamina D é um dos principais causadores da doença

Oesteoporose, é a perda de massa óssea, ou seja, o osso vai desgastando-se ao ponto que até pequenos traumas podem provocar fraturas

.

A perda começa, geralmente, entre os 34 a 39 anos podendo levar anos para ser percebida. Ambos os sexos são afetados pela doença , porém as mulheres têm um maior índice de incidência devido a redução hormonal (estrógenos) após a menopausa.

Infelizmente, muitas mulheres percebem o problema entre os 50 a 70 anos quando sofrem uma fratura dolorosa inesperadamente ( principalmente punho e mão). Outras percebem que sua altura está diminuindo ou que suas roupas já não lhe caem tão bem, pois as vértebras se tornam tão frágeis que com movimentos como tossir ou carregar alguma coisa pode sofrer uma lesão na coluna.

A hereditariedade também é um fator muito importante no surgimento da osteoporose. Por exemplo, alguém que tenha na família a mãe ou avó com a doença tem grandes chances de tê-la.

Alertas
    -Se vem sofrendo ou já sofreu fraturas por traumas mínimos
    -Se a altura está diminuindo
    -Pessoas com anorexia nervosa, glândula tireóide hiperativa e doença do fígado
    -Dor nas costas, principalmente se esta dor concentra-se entre o final da torácica e início da lombar


O que fazer para evitá-la:

-Procurar um médico para averiguar se está com a doença.
- Caso não tenha ainda, a melhor medida é a prevenção;
-Não fumar- além de prejudicar os pulmões, coração e circulação também favorece osteoporose; - Diminuir o consumo de álcool, pois aumenta a possibilidade de desenvolver a doença;
-Fazer exercícios ajuda a preveni-la

Na alimentação:

É importante lembrar que a prevenção começa na infância , então tanto crianças quanto adultos devem continuar ingerindo alimentos ricos em cálcio como:

    Leite, queijo, iogurte Pão Sardinha Brócolis Ovos, etc.

A dose diária de cálcio no organismo, por dia, para adultos sadios é de 1000mg e, para pessoas com osteoporose, é de 1500mg.

Caso seja diagnosticada a doença:

Pergunte ao seu médico sobre os diversos tratamentos, e TUDO sobre a doença.

OBS: o simples fato de que o nosso esqueleto sustente o peso, já é essencial para a saúde dos ossos. No entanto, sobrecargas afetam na manutenção e na integridade desse esqueleto.

Outro fator importante é que o exercício físico diário, além de contribuir para a prevenção da osteoporose pelo aumento da massa óssea, melhora a coordenação e função neuromuscular evitando quedas que podem causar fraturas, principalmente as fraturas de quadril.

Até segunda, bom final de semana.




Estamos próximos de uma boa comemoração por aqui




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Baixo consumo de vitamina D é um dos principais causadores da doença

Oesteoporose, é a perda de massa óssea, ou seja, o osso vai desgastando-se ao ponto que até pequenos traumas podem provocar fraturas

.

A perda começa, geralmente, entre os 34 a 39 anos podendo levar anos para ser percebida. Ambos os sexos são afetados pela doença , porém as mulheres têm um maior índice de incidência devido a redução hormonal (estrógenos) após a menopausa.

Infelizmente, muitas mulheres percebem o problema entre os 50 a 70 anos quando sofrem uma fratura dolorosa inesperadamente ( principalmente punho e mão). Outras percebem que sua altura está diminuindo ou que suas roupas já não lhe caem tão bem, pois as vértebras se tornam tão frágeis que com movimentos como tossir ou carregar alguma coisa pode sofrer uma lesão na coluna.

A hereditariedade também é um fator muito importante no surgimento da osteoporose. Por exemplo, alguém que tenha na família a mãe ou avó com a doença tem grandes chances de tê-la.

Alertas
    -Se vem sofrendo ou já sofreu fraturas por traumas mínimos
    -Se a altura está diminuindo
    -Pessoas com anorexia nervosa, glândula tireóide hiperativa e doença do fígado
    -Dor nas costas, principalmente se esta dor concentra-se entre o final da torácica e início da lombar


O que fazer para evitá-la:

-Procurar um médico para averiguar se está com a doença.
- Caso não tenha ainda, a melhor medida é a prevenção;
-Não fumar- além de prejudicar os pulmões, coração e circulação também favorece osteoporose; - Diminuir o consumo de álcool, pois aumenta a possibilidade de desenvolver a doença;
-Fazer exercícios ajuda a preveni-la

Na alimentação:

É importante lembrar que a prevenção começa na infância , então tanto crianças quanto adultos devem continuar ingerindo alimentos ricos em cálcio como:

    Leite, queijo, iogurte Pão Sardinha Brócolis Ovos, etc.

A dose diária de cálcio no organismo, por dia, para adultos sadios é de 1000mg e, para pessoas com osteoporose, é de 1500mg.

Caso seja diagnosticada a doença:

Pergunte ao seu médico sobre os diversos tratamentos, e TUDO sobre a doença.

OBS: o simples fato de que o nosso esqueleto sustente o peso, já é essencial para a saúde dos ossos. No entanto, sobrecargas afetam na manutenção e na integridade desse esqueleto.

Outro fator importante é que o exercício físico diário, além de contribuir para a prevenção da osteoporose pelo aumento da massa óssea, melhora a coordenação e função neuromuscular evitando quedas que podem causar fraturas, principalmente as fraturas de quadril.

Até segunda, bom final de semana.




Estamos próximos de uma boa comemoração por aqui




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fevereiro 18, 2010

Vovó caiu, o que fazer?


O ideal é prevenir, mas... quando acontece, o que fazer?

È preciso tomar cuidado com os procedimentos a serem tomados após a queda.



- verificar se a vítima está consciente, respirando ou com sangramentos.

- identificar se houve fraturas. Se houver queixa de muita dor, e não conseguir movimentar determinada área do corpo, é bastante provável que tenha havido fratura de algum osso.

- movimentar a vítima o mínimo possível. Apenas o necessário para deixá-la em uma posição reta e confortável.

- ligar para uma emergência e pedir uma ambulância. Se houver transporte próprio, o ideal é deixá-lo imobilizado até chegar ao hospital.

- uma das fraturas mais comuns na terceira idade é a que ocorre no terço superior do fêmur, a quebra do osso produz alterações visíveis, como o encurtamento do membro.

- deixar a vítima imóvel, em uma posição confortável, e procurar um hospital o mais rápido possível.

- se a fratura for no braço, é recomendável colocar o membro em uma tipóia antes de procurar ajuda médica.

Ainda há casos em que a fratura não impede que o idoso se movimente. "No entanto, se depois da queda ele se queixar de dor em um determinado local, deve-se levá-lo ao hospital para fazer radiografia".

As quedas não podem ser encaradas como normais, pois podem estar ligadas a debilidades do sistema músculo-ósteo-articular, uso de medicamentos e até *medo.

Queda é um dos acidentes mais comuns entre os idosos. Estatísticas mostram que um em cada três idosos com mais de 65 anos caem, pelo menos, uma vez por ano, e metade dos que têm mais de 85 anos sofrem tombos, no mínimo, uma vez por ano. Além disso, as quedas representam a sexta causa de morte entre os idosos, devido às complicações do acidente.

* falaremos oportunamente sobre porque o medo nos idosos provoca quedas.

Fontes: IOT - Instituto de Ortopedia e Traumatologia - Universidade de São Paulo

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Vovó caiu, o que fazer?


O ideal é prevenir, mas... quando acontece, o que fazer?

È preciso tomar cuidado com os procedimentos a serem tomados após a queda.



- verificar se a vítima está consciente, respirando ou com sangramentos.

- identificar se houve fraturas. Se houver queixa de muita dor, e não conseguir movimentar determinada área do corpo, é bastante provável que tenha havido fratura de algum osso.

- movimentar a vítima o mínimo possível. Apenas o necessário para deixá-la em uma posição reta e confortável.

- ligar para uma emergência e pedir uma ambulância. Se houver transporte próprio, o ideal é deixá-lo imobilizado até chegar ao hospital.

- uma das fraturas mais comuns na terceira idade é a que ocorre no terço superior do fêmur, a quebra do osso produz alterações visíveis, como o encurtamento do membro.

- deixar a vítima imóvel, em uma posição confortável, e procurar um hospital o mais rápido possível.

- se a fratura for no braço, é recomendável colocar o membro em uma tipóia antes de procurar ajuda médica.

Ainda há casos em que a fratura não impede que o idoso se movimente. "No entanto, se depois da queda ele se queixar de dor em um determinado local, deve-se levá-lo ao hospital para fazer radiografia".

As quedas não podem ser encaradas como normais, pois podem estar ligadas a debilidades do sistema músculo-ósteo-articular, uso de medicamentos e até *medo.

Queda é um dos acidentes mais comuns entre os idosos. Estatísticas mostram que um em cada três idosos com mais de 65 anos caem, pelo menos, uma vez por ano, e metade dos que têm mais de 85 anos sofrem tombos, no mínimo, uma vez por ano. Além disso, as quedas representam a sexta causa de morte entre os idosos, devido às complicações do acidente.

* falaremos oportunamente sobre porque o medo nos idosos provoca quedas.

Fontes: IOT - Instituto de Ortopedia e Traumatologia - Universidade de São Paulo

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Animais ajudam a tratar pacientes com Alzheimer

Terapia afetiva

A revelação é que os idosos, sobretudo quando institucionalizados, sentem uma enorme necessidade de receber demonstrações de afeto, como o toque, atenção e carinho, o que muitas vezes acaba não ocorrendo, pois estão afastados do convívio social. De acordo com Teixeira, a terapia com animais enfatiza bastante o tato e o contato, além de exercitar habilidades cognitivas como a memória afetiva, ou seja, aquela despertada por algum fato que traz lembranças com certa ligação afetiva.


Quer saber mais? Clique aqui



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Animais ajudam a tratar pacientes com Alzheimer

Terapia afetiva

A revelação é que os idosos, sobretudo quando institucionalizados, sentem uma enorme necessidade de receber demonstrações de afeto, como o toque, atenção e carinho, o que muitas vezes acaba não ocorrendo, pois estão afastados do convívio social. De acordo com Teixeira, a terapia com animais enfatiza bastante o tato e o contato, além de exercitar habilidades cognitivas como a memória afetiva, ou seja, aquela despertada por algum fato que traz lembranças com certa ligação afetiva.


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fevereiro 17, 2010

A incidência de insônia e de distúrbios do sono aumenta durante o verão.

A dificuldade em pegar no sono em noites mais quentes durante o verão é normal. Temperaturas mais elevada causa no organismo uma reação que mantém as pessoas despertas. Normalmente, o corpo resfria cerca de um grau na primeira fase do sono, antes de dormir. E o calor atrapalha esta tendência natural. Trata-se de uma dilatação das artérias que leva a uma reação no sistema nervoso autônomo.

Algumas medidas que podem aliviar o calor

- deixar os pés descobertos, as janelas abertas
- tomar um banho morno ou ligeiramente frio
- ar condicionado climatizado (cuidando para manter o ambiente umidificado, com uma bacia ou um copo com água, por exemplo)
- resfriar o ambiente e não congelar cuidado com a temperatura muito baixa e com a limpeza dos equipamentos.

Quem tiver uma nova e boa idéia, por favor, conte pra todos nos comentários.


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A incidência de insônia e de distúrbios do sono aumenta durante o verão.

A dificuldade em pegar no sono em noites mais quentes durante o verão é normal. Temperaturas mais elevada causa no organismo uma reação que mantém as pessoas despertas. Normalmente, o corpo resfria cerca de um grau na primeira fase do sono, antes de dormir. E o calor atrapalha esta tendência natural. Trata-se de uma dilatação das artérias que leva a uma reação no sistema nervoso autônomo.

Algumas medidas que podem aliviar o calor

- deixar os pés descobertos, as janelas abertas
- tomar um banho morno ou ligeiramente frio
- ar condicionado climatizado (cuidando para manter o ambiente umidificado, com uma bacia ou um copo com água, por exemplo)
- resfriar o ambiente e não congelar cuidado com a temperatura muito baixa e com a limpeza dos equipamentos.

Quem tiver uma nova e boa idéia, por favor, conte pra todos nos comentários.


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Vejam quem é a nossa companheira no. 100


rosa-branca, seja muito bem vida!
Por favor, mande o seu e-mail através do longevidadeblog@gmail.com, para que possamos enviar um "mimo".

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Misturar ervas populares e remédios pode ser perigoso




















Sabe aquele chazinho inocente, que nos recomendam ou que com a melhor das intenções, recomendamos para os amigos mediante alguma queixa? Veja o que pesquisadores dizem a respeito.

Pesquisadores estão alertando que ervas e suplementos populares, incluindo erva-de-são-joão e até mesmo alho e gengibre, não se misturam bem a medicamentos comuns para o coração, e também podem ser perigosos para pacientes que tomam estatina, anticoagulante e remédios para a pressão arterial.

A erva de são joão eleva a pressão e os batimentos cardíacos, e o alho e o gengibre aumentam o risco de hemorragias em pacientes que tomam anticoagulantes, afirmaram os pesquisadores. Mesmo o suco de toronja pode ser arriscado, aumentando os efeitos de bloqueadores dos canais de cálcio e estatinas, disseram eles.

“Esta não é uma pesquisa nova, mas existe uma tendência na direção de um uso cada vez maior desses compostos. Os pacientes muitas vezes não discutem com seus médicos os compostos que tomam por conta própria”, disse Arshad Jahangir, autor de um artigo publicado nesta semana no “The Journal of the American College of Cardiology”.

O trabalho inclui uma lista com mais de duas dúzias de produtos de ervas que os pacientes deveriam usar com cautela, além de uma lista de interações comuns entre medicamentos e ervas. Entre os produtos listados estão o ginkgo, o ginseng e a equinácea, assim como algumas surpresas como o leite de soja e o chá verde –que podem reduzir a eficácia do anticoagulante varfarina– e até mesmo a babosa e o alcaçuz.

Os médicos precisam ser mais assertivos e perguntar aos pacientes sobre as ervas e suplementos que eles tomam; já os pacientes precisam revelar essa informação a seus médicos, disse Jahangir.

Para quem toma suplementos de alho acreditando que isso melhorará a saúde de seu coração, explicou Jahangir, “as pessoas vão se surpreender ao saber que podem estar tomando algo capaz de aumentar os riscos de hemorragia”.

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Misturar ervas populares e remédios pode ser perigoso




















Sabe aquele chazinho inocente, que nos recomendam ou que com a melhor das intenções, recomendamos para os amigos mediante alguma queixa? Veja o que pesquisadores dizem a respeito.

Pesquisadores estão alertando que ervas e suplementos populares, incluindo erva-de-são-joão e até mesmo alho e gengibre, não se misturam bem a medicamentos comuns para o coração, e também podem ser perigosos para pacientes que tomam estatina, anticoagulante e remédios para a pressão arterial.

A erva de são joão eleva a pressão e os batimentos cardíacos, e o alho e o gengibre aumentam o risco de hemorragias em pacientes que tomam anticoagulantes, afirmaram os pesquisadores. Mesmo o suco de toronja pode ser arriscado, aumentando os efeitos de bloqueadores dos canais de cálcio e estatinas, disseram eles.

“Esta não é uma pesquisa nova, mas existe uma tendência na direção de um uso cada vez maior desses compostos. Os pacientes muitas vezes não discutem com seus médicos os compostos que tomam por conta própria”, disse Arshad Jahangir, autor de um artigo publicado nesta semana no “The Journal of the American College of Cardiology”.

O trabalho inclui uma lista com mais de duas dúzias de produtos de ervas que os pacientes deveriam usar com cautela, além de uma lista de interações comuns entre medicamentos e ervas. Entre os produtos listados estão o ginkgo, o ginseng e a equinácea, assim como algumas surpresas como o leite de soja e o chá verde –que podem reduzir a eficácia do anticoagulante varfarina– e até mesmo a babosa e o alcaçuz.

Os médicos precisam ser mais assertivos e perguntar aos pacientes sobre as ervas e suplementos que eles tomam; já os pacientes precisam revelar essa informação a seus médicos, disse Jahangir.

Para quem toma suplementos de alho acreditando que isso melhorará a saúde de seu coração, explicou Jahangir, “as pessoas vão se surpreender ao saber que podem estar tomando algo capaz de aumentar os riscos de hemorragia”.

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Quem será?





Quem será?





fevereiro 16, 2010

Voce esta preparado? Parte Final

Por Cristiane A. Fetter

Continuando o post do dia 23 Você está preparado? Parte 1


Isso mesmo, e quanto ao nosso envelhecimento? Você pensa nisso?

Eu penso. Estou me esforçando para daqui a 20 anos ter um corpo saudável e para isso estou investindo agora. Procuro tratar direitinho qualquer problema que apareça hoje e que pode se transformar em um mal crônico no futuro. Também penso na aposentadoria. Como eu quero estar daqui a 20 anos. Como manter o mesmo nível de vida. Sim, porque a aposentadora a que eu teria direito hoje não daria nem para pagar meu plano de saúde.

Cuidar bem dos meus dentes é uma grande prioridade também. Imagine eu com 75 anos anos, querendo comer um cajá ou até mesmo uma simples cocada e isso se tornar complicado porque uso próteses? Nem pensar.Também fico pensando que preciso estar saudável financeiramente para não depender do poder público, porque e principalmente no Brasil isto poder ser um transtorno.

Sou de uma geração que teve seu primeiro filho após os 30 anos, o que resulta em ter filhos chegando aos 20 anos quanto você está chegando aos 60 anos. Pense bem quantos anos a mais você irá precisar trabalhar para sustentar este filho.

Uma outra coisa importante, a meu ver, é que eu ensino a meu filho o quanto importante é cuidar de nossos pais. Tá bom, ele hoje tem 6 anos, mas não é de pequenino que se torce o pepino? Que seja. É desde sempre que ele vai aprender isso aqui em casa.

As dúvidas sempre irão existir mas planejar nunca é demais. Claro que muitas vezes não conseguimos seguir estes planos a risca, afinal de contas surpresas aparecem pelo caminho, mas traçar um plano para o futuro tem que ser uma realidade.

Num mundo onde os humanos estão vivendo cada vez mais, é necessário se preparar para o envelhecimento dos outros e o nosso. E quanto mais cedo pensarmos nisso, mais fácil ficará colocar este plano em ação.

Não é verdade?

Voce esta preparado? Parte Final

Por Cristiane A. Fetter

Continuando o post do dia 23 Você está preparado? Parte 1


Isso mesmo, e quanto ao nosso envelhecimento? Você pensa nisso?

Eu penso. Estou me esforçando para daqui a 20 anos ter um corpo saudável e para isso estou investindo agora. Procuro tratar direitinho qualquer problema que apareça hoje e que pode se transformar em um mal crônico no futuro. Também penso na aposentadoria. Como eu quero estar daqui a 20 anos. Como manter o mesmo nível de vida. Sim, porque a aposentadora a que eu teria direito hoje não daria nem para pagar meu plano de saúde.

Cuidar bem dos meus dentes é uma grande prioridade também. Imagine eu com 75 anos anos, querendo comer um cajá ou até mesmo uma simples cocada e isso se tornar complicado porque uso próteses? Nem pensar.Também fico pensando que preciso estar saudável financeiramente para não depender do poder público, porque e principalmente no Brasil isto poder ser um transtorno.

Sou de uma geração que teve seu primeiro filho após os 30 anos, o que resulta em ter filhos chegando aos 20 anos quanto você está chegando aos 60 anos. Pense bem quantos anos a mais você irá precisar trabalhar para sustentar este filho.

Uma outra coisa importante, a meu ver, é que eu ensino a meu filho o quanto importante é cuidar de nossos pais. Tá bom, ele hoje tem 6 anos, mas não é de pequenino que se torce o pepino? Que seja. É desde sempre que ele vai aprender isso aqui em casa.

As dúvidas sempre irão existir mas planejar nunca é demais. Claro que muitas vezes não conseguimos seguir estes planos a risca, afinal de contas surpresas aparecem pelo caminho, mas traçar um plano para o futuro tem que ser uma realidade.

Num mundo onde os humanos estão vivendo cada vez mais, é necessário se preparar para o envelhecimento dos outros e o nosso. E quanto mais cedo pensarmos nisso, mais fácil ficará colocar este plano em ação.

Não é verdade?

fevereiro 11, 2010

Santos (SP) registrou 32 óbitos por causa da alta temperatura.


Pessoas mais velhas sentem menos sede, explicam médicos.


“A sensação de sede só aparece nos idosos quando eles estão mais desidratados [do que uma pessoa mais jovem]”, explica o médico Maurício de Miranda Ventura, chefe do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo. “É necessário criar o hábito de ingerir líquido mesmo que não se tenha sede.”

O perigo é maior para quem tem diabetes e hipertensão, pois essas doenças debilitam alguns órgãos internos, como os rins, que podem parar de funcionar quando o corpo está desidratado. Em Santos, todos os velhinhos que morreram tinham doenças que foram agravadas com o calor.



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Santos (SP) registrou 32 óbitos por causa da alta temperatura.


Pessoas mais velhas sentem menos sede, explicam médicos.


“A sensação de sede só aparece nos idosos quando eles estão mais desidratados [do que uma pessoa mais jovem]”, explica o médico Maurício de Miranda Ventura, chefe do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo. “É necessário criar o hábito de ingerir líquido mesmo que não se tenha sede.”

O perigo é maior para quem tem diabetes e hipertensão, pois essas doenças debilitam alguns órgãos internos, como os rins, que podem parar de funcionar quando o corpo está desidratado. Em Santos, todos os velhinhos que morreram tinham doenças que foram agravadas com o calor.



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Comer comida salgada, não é programa de índio.

Os índios yanomamis, que raramente incluem sal em sua dieta, não são portadores de hipertensão e, mesmo quando envelhecem, não há aumento da pressão arterial, enquanto nos Estados Unidos a redução de 3 gramas no consumo diário de sal evitaria entre 60 e 120 mil casos anuais de doença coronária.



Esses estudos, o primeiro antigo, feito por pesquisadores brasileiros, e o segundo recém-publicado pelo “New England Journal of Medicine” foram citados pelo professor Joel C. Heimann, da Faculdade de Medicina da USP, para justificar a campanha pela redução do uso do sal, uma das prioridades da Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC.

Heimann, da cadeira de “Clínica Médica” da USP, foi convocado pelo diretor de Promoção à Saúde Cardiovascular da SBC, Dikran Armaganijan, para se engajar na campanha cujo objetivo final é reduzir o consumo “per capita” de sal para no máximo seis gramas por dia por pessoa.

Dikran explica que o consumo de sal é elevado não apenas no Brasil, mas também em outras regiões do mundo, tanto que em Nova York, a própria Prefeitura iniciou uma campanha para reduzir o consumo de sal. O problema, diz ele, é que o sal de sódio aumenta a pressão arterial e essa hipertensão pode levar tanto ao infarto como ao acidente vascular cerebral, e a doenças renais. As necessidades orgânicas de sal são inferiores às comumente ingeridas, diariamente pela população.

O abuso do sal é muito antigo, já que o produto era usado para preservar alimentos numa época em que não havia geladeiras nem conservantes. Era usado para o pagamento dos soldados na Roma antiga, tanto que do sal deriva o nome de salário, usado até hoje. Atualmente, porém, diz o professor Heimann, há sucedâneos do sal que contém pouco ou nenhum sódio, substituindo tal sal por potássio, que não provoca hipertensão, e certos temperos como pimenta, cebola, cebolinha e alho melhoram o sabor dos alimentos, sem os inconvenientes do sal de cozinha.

Ainda segundo Dikran, o excesso de sal é um dos responsáveis pelo alto número de mortes decorrentes de doenças cardíacas, que causam 315 mil óbitos por ano no Brasil. Para ele, o principal problema são os alimentos industrializados e de cadeias de “fast food”, que contém sal em excesso. Se for possível conscientizar as indústrias que produzem embutidos, as churrascarias e até mesmo os fabricantes de biscoitos e de pizzas pré-assadas de que podem reduzir a quantidade de sal sem afetar o paladar e o sabor dos alimentos, um número muito grande de pessoas deixará de morrer do coração, pois hoje 25% dos adultos brasileiros têm hipertensão arterial, sendo que, grande parte ignora a existência da doença e, mesmo parte dos que sabem, não usam medicamentos para controlar a pressão.

Dica: Temperos que substituem plenamente o excesso de sal.

Antioxidantes naturais O poder medicinal das ervas aromáticas e especiarias


Fonte: Segs
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Comer comida salgada, não é programa de índio.

Os índios yanomamis, que raramente incluem sal em sua dieta, não são portadores de hipertensão e, mesmo quando envelhecem, não há aumento da pressão arterial, enquanto nos Estados Unidos a redução de 3 gramas no consumo diário de sal evitaria entre 60 e 120 mil casos anuais de doença coronária.



Esses estudos, o primeiro antigo, feito por pesquisadores brasileiros, e o segundo recém-publicado pelo “New England Journal of Medicine” foram citados pelo professor Joel C. Heimann, da Faculdade de Medicina da USP, para justificar a campanha pela redução do uso do sal, uma das prioridades da Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC.

Heimann, da cadeira de “Clínica Médica” da USP, foi convocado pelo diretor de Promoção à Saúde Cardiovascular da SBC, Dikran Armaganijan, para se engajar na campanha cujo objetivo final é reduzir o consumo “per capita” de sal para no máximo seis gramas por dia por pessoa.

Dikran explica que o consumo de sal é elevado não apenas no Brasil, mas também em outras regiões do mundo, tanto que em Nova York, a própria Prefeitura iniciou uma campanha para reduzir o consumo de sal. O problema, diz ele, é que o sal de sódio aumenta a pressão arterial e essa hipertensão pode levar tanto ao infarto como ao acidente vascular cerebral, e a doenças renais. As necessidades orgânicas de sal são inferiores às comumente ingeridas, diariamente pela população.

O abuso do sal é muito antigo, já que o produto era usado para preservar alimentos numa época em que não havia geladeiras nem conservantes. Era usado para o pagamento dos soldados na Roma antiga, tanto que do sal deriva o nome de salário, usado até hoje. Atualmente, porém, diz o professor Heimann, há sucedâneos do sal que contém pouco ou nenhum sódio, substituindo tal sal por potássio, que não provoca hipertensão, e certos temperos como pimenta, cebola, cebolinha e alho melhoram o sabor dos alimentos, sem os inconvenientes do sal de cozinha.

Ainda segundo Dikran, o excesso de sal é um dos responsáveis pelo alto número de mortes decorrentes de doenças cardíacas, que causam 315 mil óbitos por ano no Brasil. Para ele, o principal problema são os alimentos industrializados e de cadeias de “fast food”, que contém sal em excesso. Se for possível conscientizar as indústrias que produzem embutidos, as churrascarias e até mesmo os fabricantes de biscoitos e de pizzas pré-assadas de que podem reduzir a quantidade de sal sem afetar o paladar e o sabor dos alimentos, um número muito grande de pessoas deixará de morrer do coração, pois hoje 25% dos adultos brasileiros têm hipertensão arterial, sendo que, grande parte ignora a existência da doença e, mesmo parte dos que sabem, não usam medicamentos para controlar a pressão.

Dica: Temperos que substituem plenamente o excesso de sal.

Antioxidantes naturais O poder medicinal das ervas aromáticas e especiarias


Fonte: Segs
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fevereiro 09, 2010

Lei n° 12.213 de 20 de janeiro de 2010 institui o Fundo Nacional do Idoso

Lei n° 12.213 de 20 de janeiro de 2010 institui o Fundo Nacional do Idoso autorizando a dedução do imposto de renda devido pelas pessoas físicas e jurídicas nas doações efetuadas aos Fundos Municipais, Estaduais e Nacional do Idoso e altera a Lei no 9.250, de 26 de dezembro de 1995.

Com isso, a presente lei 12.213 contempla alteração na lei 9.250 de 1995, que trata da legislação do imposto de renda, passando a trazer em sua redação que do imposto apurado poderão ser deduzidas as contribuições de pessoas físicas e jurídicas feitas aos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional do Idoso.

A competência para a aplicação e repasse dos recursos recebidos através das doações ficará a cargo dos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional do Idoso, que são compostos por representantes do poder público e da sociedade civil organizada.

Dessa forma, cabe às Apaes buscarem a interação junto aos referidos Fundos, requerendo recursos para o desenvolvimento e promoção de ações para a defesa de direitos e melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa com deficiência intelectual.

Ainda, é interessante que as Apaes se articulem juntos aos Conselhos do Idoso pleiteando uma cadeira junto ao mesmo, considerando esse potencial fundo de recurso para as Entidades que desenvolvem o trabalho junto a pessoa idosa com deficiência intelectual, de forma a possibilitar sua participação nas decisões e fortalecer seu posicionamento na comunidade.

Caso não exista Conselho Municipal do Idoso no município da Apae pode se buscar maiores orientações no Conselho do Idoso de jurisdição da Entidade ou ainda junto aos Conselhos Estaduais e Nacional do Idoso.

Clique aqui para acessar na íntegra a lei nº 12.213, de 20 de janeiro de 2010.

Fonte: Federação Nacional das Apaes

Demência é loucura?

Resposta para alguns leitores:

Demência não tem nada a ver com loucura, pelo menos na acepção contemporânea da palavra.
Demência no idoso, é o declínio de memória, alterações de comportamento, desorientação espacial, e dificuldade para realizar tarefas simples, como se alimentar ou se vestir. Nos estágios mais avançados, não reconhece os familiares e nem os amigos. Com o tempo, perde até a identidade, comportamento fora do padrão usual que aparenta ou sugere loucura.

Demência senil é aquela que acomete pessoas idosas devido à esclerose, a demência tb. pode ocorrer em consequência do abuso do álcool ou drogas (independente da idade)

Existem várias doenças que se apresentam como demência, a mais comum é a doença de Alzheimer. Também, temos a doença de Lewy, a doença de Parkinson, a hidrocefalia de pressão normal, dentre outras.


SINAIS MAIS COMUNS NAS DEMÊNCIAS

1- déficit de memória

2- dificuldades de executar tarefas domésticas

3- problema com o vocabulário

4- desorientação no tempo e espaço

5- incapacidade de julgar situações

6- problemas com o raciocínio abstrato

7- colocar objetos em lugares equivocados

8- alterações de humor de comportamento

9- alterações de personalidade

10- perda da iniciativa - passividade

A demência acomete cerca de 5% da população, com mais de 60 anos de idade. A AD, Doença Alzheimer é a mais freqüente.
Pode haver loucura na velhice também, mas não se denominaria demência e sim psicose de involução.

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Demência é loucura?

Resposta para alguns leitores:

Demência não tem nada a ver com loucura, pelo menos na acepção contemporânea da palavra.
Demência no idoso, é o declínio de memória, alterações de comportamento, desorientação espacial, e dificuldade para realizar tarefas simples, como se alimentar ou se vestir. Nos estágios mais avançados, não reconhece os familiares e nem os amigos. Com o tempo, perde até a identidade, comportamento fora do padrão usual que aparenta ou sugere loucura.

Demência senil é aquela que acomete pessoas idosas devido à esclerose, a demência tb. pode ocorrer em consequência do abuso do álcool ou drogas (independente da idade)

Existem várias doenças que se apresentam como demência, a mais comum é a doença de Alzheimer. Também, temos a doença de Lewy, a doença de Parkinson, a hidrocefalia de pressão normal, dentre outras.


SINAIS MAIS COMUNS NAS DEMÊNCIAS

1- déficit de memória

2- dificuldades de executar tarefas domésticas

3- problema com o vocabulário

4- desorientação no tempo e espaço

5- incapacidade de julgar situações

6- problemas com o raciocínio abstrato

7- colocar objetos em lugares equivocados

8- alterações de humor de comportamento

9- alterações de personalidade

10- perda da iniciativa - passividade

A demência acomete cerca de 5% da população, com mais de 60 anos de idade. A AD, Doença Alzheimer é a mais freqüente.
Pode haver loucura na velhice também, mas não se denominaria demência e sim psicose de involução.

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fevereiro 08, 2010

O calor não tem dado trégua

Para se ter uma ideia, as temperaturas máximas previstas ultrapassam os 30º e podem chegar a 40º, como o previsto para esta terça (9) no Rio de Janeiro.

E a previsão é de que o clima abafado predomine em todas as regiões ao longo da semana, mesmo com o avanço de uma frente fria pelo Sul do País. O inconveniente é que os dias quentes podem trazer, além da fadiga, prejuízos à saúde e, em casos extremos, levar à morte.

Entre as reações estão tonturas, mal-estar, desidratação e desmaios. "Em geral, é a vasodilatação que causa o cansaço, as tonturas. Como abaixa o fluxo cerebral, o mecanismo de defesa do corpo é diminuir o ritmo para restaurar o equilíbrio", disse a infectologista Denise Zornoff, professora da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp)/Botucatu.

A médica ressaltou que há grupos mais suscetíveis a terem problemas graves no verão (insolação): atletas que se exercitam sob o sol, idosos e crianças. "A reação extrema do corpo é caracterizada por taquicardia, tontura, dificuldade de falar, desmaios e até a morte."



Como, então, evitar essas situações? Em primeiro lugar, tente não sair nos momentos de pico (entre 10h e 16h). Esqueça as roupas escuras e de tecidos sintéticos, preferindo as claras de algodão.

Quanto mais soltas e arejadas forem as peças, melhor. Deixe as janelas abertas e busque sempre lugares ventilados. Quando decidir circular pela rua, aposte em óculos escuros, protetor solar, chapéu ou sombrinha.

Hidratação
Cuidados com a hidratação são fundamentais. A melhor maneira de se cuidar é ingerir água. "A recomendação fica em torno de dois litros de líquido por dia. Em medidas caseiras, seria o equivalente a oito copos. Quatro deles devem ser de água e o restante de outros líquidos", afirmou a nutricionista Alessandra Paula Nunes, professora do curso de nutrição do Centro Universitário São Camilo, de São Paulo. As boas pedidas para os dias quentes são sucos, água de coco, chás claros e leite.

Engana-se quem pensa que apenas líquidos colaboram com a missão de se manter hidratado. Frutas, legumes e verduras também são aliadas dos precavidos, já que apresentam alto teor de água na composição.

Em média, são recomendadas de três a cinco porções diárias. Os apreciadores de bebidas alcoólicas devem reduzir o consumo. É que têm efeito diurético, assim como café, chá-mate e refrigerantes.

Sensação térmica

"O ar-condicionado resseca o ambiente, podendo causar alergias, faringite, laringite. Se o ambiente estiver muito empoeirado, o ventilador pode levar o pó e incomodar também", disse a médica Denise.

Uma opção, apesar de os dias estarem bem úmidos (afinal, o que não falta é chuva), é colocar balde de água nos quartos com ar-condicionado, que ajuda a não ressecar o ambiente.

Caso isso seja impossível se refrescar nas piscina ou no mar, vele jogar água no corpo, ou pelo menos no rosto de tanto em tanto. Quem quer deixar as janelas abertas à noite, mas esquece a hipótese só de pensar nos pernilongos "atacando", pode providenciar telas contra mosquito, além de repelente no corpo ou inseticidas.

O ideal para ventilar bem o cômodo é deixar tanto portas quanto janelas abertas, para que possa haver deslocamento do ar.

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O calor não tem dado trégua

Para se ter uma ideia, as temperaturas máximas previstas ultrapassam os 30º e podem chegar a 40º, como o previsto para esta terça (9) no Rio de Janeiro.

E a previsão é de que o clima abafado predomine em todas as regiões ao longo da semana, mesmo com o avanço de uma frente fria pelo Sul do País. O inconveniente é que os dias quentes podem trazer, além da fadiga, prejuízos à saúde e, em casos extremos, levar à morte.

Entre as reações estão tonturas, mal-estar, desidratação e desmaios. "Em geral, é a vasodilatação que causa o cansaço, as tonturas. Como abaixa o fluxo cerebral, o mecanismo de defesa do corpo é diminuir o ritmo para restaurar o equilíbrio", disse a infectologista Denise Zornoff, professora da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp)/Botucatu.

A médica ressaltou que há grupos mais suscetíveis a terem problemas graves no verão (insolação): atletas que se exercitam sob o sol, idosos e crianças. "A reação extrema do corpo é caracterizada por taquicardia, tontura, dificuldade de falar, desmaios e até a morte."



Como, então, evitar essas situações? Em primeiro lugar, tente não sair nos momentos de pico (entre 10h e 16h). Esqueça as roupas escuras e de tecidos sintéticos, preferindo as claras de algodão.

Quanto mais soltas e arejadas forem as peças, melhor. Deixe as janelas abertas e busque sempre lugares ventilados. Quando decidir circular pela rua, aposte em óculos escuros, protetor solar, chapéu ou sombrinha.

Hidratação
Cuidados com a hidratação são fundamentais. A melhor maneira de se cuidar é ingerir água. "A recomendação fica em torno de dois litros de líquido por dia. Em medidas caseiras, seria o equivalente a oito copos. Quatro deles devem ser de água e o restante de outros líquidos", afirmou a nutricionista Alessandra Paula Nunes, professora do curso de nutrição do Centro Universitário São Camilo, de São Paulo. As boas pedidas para os dias quentes são sucos, água de coco, chás claros e leite.

Engana-se quem pensa que apenas líquidos colaboram com a missão de se manter hidratado. Frutas, legumes e verduras também são aliadas dos precavidos, já que apresentam alto teor de água na composição.

Em média, são recomendadas de três a cinco porções diárias. Os apreciadores de bebidas alcoólicas devem reduzir o consumo. É que têm efeito diurético, assim como café, chá-mate e refrigerantes.

Sensação térmica

"O ar-condicionado resseca o ambiente, podendo causar alergias, faringite, laringite. Se o ambiente estiver muito empoeirado, o ventilador pode levar o pó e incomodar também", disse a médica Denise.

Uma opção, apesar de os dias estarem bem úmidos (afinal, o que não falta é chuva), é colocar balde de água nos quartos com ar-condicionado, que ajuda a não ressecar o ambiente.

Caso isso seja impossível se refrescar nas piscina ou no mar, vele jogar água no corpo, ou pelo menos no rosto de tanto em tanto. Quem quer deixar as janelas abertas à noite, mas esquece a hipótese só de pensar nos pernilongos "atacando", pode providenciar telas contra mosquito, além de repelente no corpo ou inseticidas.

O ideal para ventilar bem o cômodo é deixar tanto portas quanto janelas abertas, para que possa haver deslocamento do ar.

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