junho 30, 2010

A polêmica sobre as alterações hormonais nos homens de meia-idade

Assim como as mulheres, os homens também necessitam de cuidados especiais quando passam dos 50 anos. Ficam mais vulneráveis aos efeitos da redução da testosterona e precisam aprender a lidar com essas transformações. Certo? Nem sempre. Segundo uma equipe de pesquisadores da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha, andropausa, a conhecida "menopausa" masculina, existe. Mas é mais rara do que muitos homens temem.

A conclusão foi feita após a análise de mais de 3.369 homens entre 40 e 79 anos, de oito cidades europeias. Para surpresa dos pesquisadores, apenas 2% dos entrevistados mostraram que enfrentam problemas relacionados declínio na produção do hormônio masculino testosterona.

No Brasil, a recomendação ainda é cautela. A função principal da testosterona é preservar as características masculinas. O declínio hormonal começa por volta dos 50 anos e essa redução pode acarretar alterações no humor, perda da libido, afinamento dos pêlos, diminuição do raciocínio lógico e, em alguns casos, osteoporose. Alem das evidências físicas, há o aspecto emocional que, por sua vez, também passa por alterações. Essa fase é o que conhecemos por Anausa.

Existem, no entanto, alternativas que ajudam os homens a passar por esse período sem, necessariamente, recorrer à reposição hormonal. A ingestão de Zinco e vitaminas C e E, por exemplo, estão entre essas alternativas. A recomendação é da diretora da Sociedade Brasileira de Medicina Estética do Rio de Janeiro, Joana D Arc Diniz.

Homens na Andropausa devem evitar alimentos gordurosos, frituras, estimulantes e bebidas alcoólicas, recomenda a nutricionista Cristina Freitas, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio de Janeiro.

Para enriquecer a alimentação, Cristina Freitas recomenda os chamados fitohormônios, substâncias cuja estrutura química se assemelha aos hormônios naturais. Nesse grupo entram soja, lentilha, grão de bico, farelo de trigo, aveia, cevada, entre outros. As hortaliças e frutas também devem ser incluídas sem reservas, pois elas podem potencializar os efeitos da diminuição da testosterona, avalia a nutricionista.

Já os exercícios físicos estão na lista de todos os profissionais. É a melhor maneira de manter o vigor físico, defende Joana DArc Diniz. Eles estimulam a produção do hormônio e combatem o estresse. Seguir a cartilha não é tão complicado.

Sinta-se em casa e deixe seu comentário.

A polêmica sobre as alterações hormonais nos homens de meia-idade

Assim como as mulheres, os homens também necessitam de cuidados especiais quando passam dos 50 anos. Ficam mais vulneráveis aos efeitos da redução da testosterona e precisam aprender a lidar com essas transformações. Certo? Nem sempre. Segundo uma equipe de pesquisadores da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha, andropausa, a conhecida "menopausa" masculina, existe. Mas é mais rara do que muitos homens temem.

A conclusão foi feita após a análise de mais de 3.369 homens entre 40 e 79 anos, de oito cidades europeias. Para surpresa dos pesquisadores, apenas 2% dos entrevistados mostraram que enfrentam problemas relacionados declínio na produção do hormônio masculino testosterona.

No Brasil, a recomendação ainda é cautela. A função principal da testosterona é preservar as características masculinas. O declínio hormonal começa por volta dos 50 anos e essa redução pode acarretar alterações no humor, perda da libido, afinamento dos pêlos, diminuição do raciocínio lógico e, em alguns casos, osteoporose. Alem das evidências físicas, há o aspecto emocional que, por sua vez, também passa por alterações. Essa fase é o que conhecemos por Anausa.

Existem, no entanto, alternativas que ajudam os homens a passar por esse período sem, necessariamente, recorrer à reposição hormonal. A ingestão de Zinco e vitaminas C e E, por exemplo, estão entre essas alternativas. A recomendação é da diretora da Sociedade Brasileira de Medicina Estética do Rio de Janeiro, Joana D Arc Diniz.

Homens na Andropausa devem evitar alimentos gordurosos, frituras, estimulantes e bebidas alcoólicas, recomenda a nutricionista Cristina Freitas, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio de Janeiro.

Para enriquecer a alimentação, Cristina Freitas recomenda os chamados fitohormônios, substâncias cuja estrutura química se assemelha aos hormônios naturais. Nesse grupo entram soja, lentilha, grão de bico, farelo de trigo, aveia, cevada, entre outros. As hortaliças e frutas também devem ser incluídas sem reservas, pois elas podem potencializar os efeitos da diminuição da testosterona, avalia a nutricionista.

Já os exercícios físicos estão na lista de todos os profissionais. É a melhor maneira de manter o vigor físico, defende Joana DArc Diniz. Eles estimulam a produção do hormônio e combatem o estresse. Seguir a cartilha não é tão complicado.

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junho 28, 2010

Quando ficamos com raiva, o que acontece ao nosso oganismo?

Quando ficamos com raiva, o coração bate mais forte, a pressão arterial aumenta e os níveis de testosterona também. Com isso, os níveis do cortisol – o hormônio do estresse – diminuem e o hemisfério cerebral esquerdo fica mais estimulado. Mas o mais importante: a raiva é um sentimento que induz a aproximação entre as pessoas. Não de uma forma positiva, claro.


É isso que indica uma pesquisa da Universidade de Valência (UV), na Espanha, que analisou as mudanças cardiovasculares, hormonais e de ativação assimétrica cerebral de pessoas que entravam em estado de raiva.
“As emoções geram profundas mudanças no sistema nervoso autônomo, que controla as respostas cardiovasculares, assim como no sistema endócrino, responsável pelo controle dos níveis hormonais. Além disso, há mudanças na atividade cerebral, especialmente nos lobos frontais e temporais”.

As emoções positivas são normalmente ligadas à proximidade, enquanto medo e tristeza são características do sentimento de perda.


“No caso da raiva, parece que há uma dissonância, pois apesar de ser uma experiência negativa, ela motiva a proximidade entre as pessoas. A raiva, portanto, é um sentimento único, que não age da mesma forma que os outros”, dizem os pesquisadores.

“Quando ficamos com raiva, a tendência natural, ao que parece, é ficar junto do que – ou de quem – nos faz ficar furiosos, e então tentar eliminar esse foco de raiva”, conclui Herrero, conclusão de que as emoções não podem ser generalizadas, mas precisam ser vistas como eventos individuais e que precisam ser mais bem estudadas dentro de cada contexto específico.
Pensando aqui com os meus botões, se a tendência natural é ficar junto do que ou de quem nos causou a raiva, o melhor mesmo é controlar, sair de mansinho, e voltar a ficar próximo, apenas quando a raiva passar,poderemos assim evitar "terremotos" que sempre acontecem nessas ocasiões, alguns danos podem ser irreversíveis.


Sinta-se em casa e deixe seu comentário.

Quando ficamos com raiva, o que acontece ao nosso oganismo?

Quando ficamos com raiva, o coração bate mais forte, a pressão arterial aumenta e os níveis de testosterona também. Com isso, os níveis do cortisol – o hormônio do estresse – diminuem e o hemisfério cerebral esquerdo fica mais estimulado. Mas o mais importante: a raiva é um sentimento que induz a aproximação entre as pessoas. Não de uma forma positiva, claro.


É isso que indica uma pesquisa da Universidade de Valência (UV), na Espanha, que analisou as mudanças cardiovasculares, hormonais e de ativação assimétrica cerebral de pessoas que entravam em estado de raiva.
“As emoções geram profundas mudanças no sistema nervoso autônomo, que controla as respostas cardiovasculares, assim como no sistema endócrino, responsável pelo controle dos níveis hormonais. Além disso, há mudanças na atividade cerebral, especialmente nos lobos frontais e temporais”.

As emoções positivas são normalmente ligadas à proximidade, enquanto medo e tristeza são características do sentimento de perda.


“No caso da raiva, parece que há uma dissonância, pois apesar de ser uma experiência negativa, ela motiva a proximidade entre as pessoas. A raiva, portanto, é um sentimento único, que não age da mesma forma que os outros”, dizem os pesquisadores.

“Quando ficamos com raiva, a tendência natural, ao que parece, é ficar junto do que – ou de quem – nos faz ficar furiosos, e então tentar eliminar esse foco de raiva”, conclui Herrero, conclusão de que as emoções não podem ser generalizadas, mas precisam ser vistas como eventos individuais e que precisam ser mais bem estudadas dentro de cada contexto específico.
Pensando aqui com os meus botões, se a tendência natural é ficar junto do que ou de quem nos causou a raiva, o melhor mesmo é controlar, sair de mansinho, e voltar a ficar próximo, apenas quando a raiva passar,poderemos assim evitar "terremotos" que sempre acontecem nessas ocasiões, alguns danos podem ser irreversíveis.


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Boa sorte Brasilllllllllll !!!!!

Devemos sempre acreditar que podemos  ser os melhores.























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Boa sorte Brasilllllllllll !!!!!

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junho 27, 2010

Conheça os segredos da pressão alta para vencê-la


APRESENTAÇÃO

Para vencer um inimigo é preciso conhecer os seus pontos fortes e as suas fraquezas. O mesmo acontece com a pressão alta: para vencer esta “inimiga silenciosa” você precisa conhecer os seus segredos. Leia as informações a seguir e crie a sua própria maneira de lutar contra a pressão alta e vencê-la.
Os especialistas em pressão alta da Liga de Hipertensão do Hospital das Clínicas, em São Paulo, Prof. Décio Mion Jr,  e Profa. Angela Pierin, que já conseguiram fazer com que centenas de pessoas hipertensas vencessem a doença, escreveram estas orientações para você. Eles explicam as melhores maneiras de enfrentar a pressão alta para mantê-la sobre controle.

Como especialistas, eles sabem o quanto é difícil para os pacientes tomar os remédios diariamente e seguir todas as orientações do médico para fazer exercícios, seguir dieta, comer alimentos com pouco sal e tomar bebidas alcoólicas em pequena quantidade. Por outro lado, eles também sabem que todas as pessoas que venceram as dificuldades iniciais para terem uma vida mais saudável estão muito felizes, satisfeitas com elas mesmas e com a pressão controlada.

Seja você também um desses felizardos. Não encurte sua vida. Não passe a velhice com baixa qualidade de vida, preso a uma cama por causa da pressão alta. Faça parte do nosso time. Boa sorte! Vá à luta. Estamos torcendo por você.

O QUE É PRESSÃO ALTA?

A pressão alta, também chamada de hipertensão arterial, é uma doença que ataca 1 em cada 5 brasileiros, chegando à razão de 1 para 2 entre as pessoas mais idosas. A pressão alta é uma doença traiçoeira porque, geralmente, as pessoas não sentem nada quando a pressão sobe. Por isso, ela é chamada de “assassina silenciosa”. Ela vai, de mansinho, deixando os vasos por onde circula, doentes, estreitados e endurecidos.
Dessa forma, os vasos podem estourar, como acontece no derrame, ou entupir, como ocorre no infarto ou na paralisação dos rins. Esses são os riscos da pressão alta não tratada e sem controle.

Conheça bem a sua inimiga: ela acaba com os vasos, o que pode causar um derrame, um infarto ou uma paralisação dos rins.

PORQUE TENHO PRESSÃO ALTA?

A pressão alta não escolhe a quem atacar. Ataca qualquer pessoa. Podem ser homens ou mulheres, jovens, idosos ou crianças, ricos ou pobres, brancos ou negros, pessoas calmas ou nervosas. Qualquer um de nós pode ter a doença.

Conheça bem a sua inimiga: ninguém está livre da pressão alta.

QUAL É A CAUSA DA PRESSÃO ALTA?

A sua causa ainda é desconhecida. Na maioria dos casos, o problema passa de pai para filho. O fato de ter pai, mãe ou avós hipertensos faz com que você tenha mais chances de ter a doença.
Além disso, outros fatores também contribuem para o aparecimento da pressão alta, tais como: excesso de sal e de bebidas alcoólicas, peso acima do ideal e vida sedentária, sem exercícios.

Conheça bem a sua inimiga: quando existem familiares com pressão alta, a chance de se ter a doença é maior e, por isso, torna-se ainda mais importante manter o peso, praticar atividade física regularmente, não exagerar no sal e nas bebidas alcoólicas.

PRESSÃO ALTA TEM CURA?

A maioria das pessoas que tem pressão alta não se cura da doença, consegue apenas controlar a pressão e manter uma vida normal. Um tratamento correto da pressão alta permite que você tenha uma boa qualidade de vida, além de evitar um eventual derrame, infarto ou paralisação dos rins.

Conheça bem a sua inimiga: trate a pressão corretamente para ter uma boa qualidade de vida.

O TRATAMENTO DURA QUANTO TEMPO?

Como a pressão alta não tem cura, o tratamento é para toda vida. É necessário estar sempre em tratamento para manter a doença controlada porque, quando o remédio é interrompido por um dia, a pressão pode subir. Por isso, é muito importante tomar os remédios todos os dias. Interromper o tratamento por conta própria é arriscado, pois pode aumentar abruptamente a pressão e trazer sérias conseqüências.

Conheça bem a sua inimiga: tome os remédios todos os dias para obter todos os benefícios do tratamento.

COMO TRATAR A PRESSÃO ALTA?

O tratamento deve ser feito com os remédios que controlam a pressão, juntamente com mudanças nos hábitos diários, tais como: reduzir a quantidade de sal e de bebidas alcoólicas, manter o peso ideal e praticar exercícios físicos regularmente. Algumas vezes, é possível controlar a pressão somente por meio das mudanças nos hábitos de vida.
Apenas o médico pode saber qual o remédio mais adequado para controlar a sua pressão.
Os remédios para o tratamento da pressão alta fazem os vasos se dilatarem até baixarem a pressão para os níveis considerados normais – hoje se sabe que o melhor é manter a pressão abaixo de 13/8.

Conheça bem a sua inimiga: não basta tomar remédios; faça também as mudanças necessárias nos seus hábitos diários o quanto antes. Os grandes benefícios só acontecem com as grandes mudanças.

COMO DEVO TOMAR OS REMÉDIOS? COMO FAZER PARA NÃO ESQUECER DE TOMÁ-LOS?

O uso do remédio deve ser contínuo. Os remédios devem ser tomados todos os dias, na dose e nos horários recomendados, para manter constante a sua atuação no organismo. Geralmente, uma dose ao dia é o suficiente para controlar a pressão, embora algumas pessoas precisem tomar remédios duas a três vezes ao dia. Procure associar a ingestão dos remédios com atividades cotidianas como no café da manhã, almoço ou jantar, ao deitar, acordar ou escovar os dentes.

Mantenha os remédios em locais visíveis – próximo a geladeira, televisão ou escova de dentes – e longe do alcance das crianças. Não deixe que os remédios acabem totalmente: compre sempre uma nova caixa antes de terminar a que você está usando e não corra o risco de ficar sem remédio.
Se possível, mantenha uma caixa de remédios em casa e outra no trabalho, pois no caso de você se esquecer de tomar o medicamento em casa, poderá fazê-lo no trabalho. Ao viajar, leve uma quantidade suficiente do remédio para o período em que estiver fora.

O envolvimento de outros familiares também poderá ajudá-lo a não se esquecer de tomar o remédio; por isso solicite ajuda. Não interrompa o tratamento porque o remédio acabou ou porque acha que está curado. Lembre-se: sua pressão estará sob controle apenas se você seguir o tratamento corretamente.

Conheça bem a sua inimiga: estabeleça uma rotina para lembrar dos remédios todos os dias e evitar que a pressão suba.

CASO ME SINTA MAL COM OS REMÉDIOS, O QUE DEVO FAZER?

Nunca interrompa o tratamento por conta própria. As pessoas reagem de maneiras diferente aos medicamentos. É necessário paciência até acertar o tipo e as doses ideais do remédio que controla melhor sua pressão. Caso sinta algo diferente, procure seu médico; se necessário, ele poderá mudar a medicação. Só ele pode saber qual o melhor remédio para seu bem-estar e controle da pressão.

Conheça bem a sua inimiga: nem sempre é possível controlar a pressão logo na primeira consulta. Se você contar para seu médico tudo o que sente, ele saberá qual o melhor remédio para combater a pressão alta.

COMO SABER SE A PRESSÃO ESTÁ CONTROLADA?

A pressão alta, na maioria das vezes, não apresenta sintomas específicos. Algumas pessoas se queixam de dor de cabeça, dor na nuca ou zumbido nos ouvidos. No entanto, esses sintomas não são específicos para pressão alta, pois podem estar relacionados a outros problemas de saúde. A única maneira de saber se a pressão está alta é fazendo a medição.

Normalmente, a pressão varia bastante durante as 24 horas do dia; ela se altera com a atividade física, com o sono e com as emoções. Por essa razão é que o médico mede a pressão mais de uma vez nas consultas. Às vezes, é necessário fazer um exame que mede a pressão por 24 horas, enquanto a pessoa realiza as suas atividades diárias. Esse exame, denominado Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), serve para saber se a pressão está mesmo controlada durante o dia e  a noite.

Conheça bem a sua amiga: o único jeito de saber se a pressão está mesmo controlada é medindo a pressão.

QUEM PODE ME AJUDAR?

A sua família, os seus amigos e o seu médico. Vocês formam um time. Juntos, podem baixar a pressão e mantê-la sob controle; porém, para que isso aconteça é importante que você deixe seu médico ajudá-lo. É importante que ele conheça seus sentimentos, suas facilidades e dificuldades para fazer o tratamento. Aponte todas as suas dúvidas quando for às consultas. Não faça modificação no tratamento por conta própria, sempre o consulte.

Peça para seu médico esquematizar o plano de tratamento em cada consulta, incluindo dose e horários dos medicamentos, dieta e atividades físicas. Se ele pedir para você medir a pressão em casa, faça-o antes de tomar os remédios e repasse os valores para ele. Se você tiver dúvida sobre as modificações do remédio em seu organismo, discuta com seu médico.

Conheça bem sua inimiga: trabalhando com sua família, seus amigos e seu médico, a pressão alta será derrotada e você vencerá a “assassina silenciosa”.

Prof. Décio Mion Jr - Professor livre-docente
Angela M. G. Pierin -  Professora Doutora Chefe da Unidade de Hipertensão do Hospital das Clínicas
Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Disciplina de Nefrologia da Faculdade  de Medicina da Universidade de São Paulo - Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo


Apoio: Laboratório MERCK SHARP & DOHME
Liga de Hipertensão do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo

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Conheça os segredos da pressão alta para vencê-la


APRESENTAÇÃO

Para vencer um inimigo é preciso conhecer os seus pontos fortes e as suas fraquezas. O mesmo acontece com a pressão alta: para vencer esta “inimiga silenciosa” você precisa conhecer os seus segredos. Leia as informações a seguir e crie a sua própria maneira de lutar contra a pressão alta e vencê-la.
Os especialistas em pressão alta da Liga de Hipertensão do Hospital das Clínicas, em São Paulo, Prof. Décio Mion Jr,  e Profa. Angela Pierin, que já conseguiram fazer com que centenas de pessoas hipertensas vencessem a doença, escreveram estas orientações para você. Eles explicam as melhores maneiras de enfrentar a pressão alta para mantê-la sobre controle.

Como especialistas, eles sabem o quanto é difícil para os pacientes tomar os remédios diariamente e seguir todas as orientações do médico para fazer exercícios, seguir dieta, comer alimentos com pouco sal e tomar bebidas alcoólicas em pequena quantidade. Por outro lado, eles também sabem que todas as pessoas que venceram as dificuldades iniciais para terem uma vida mais saudável estão muito felizes, satisfeitas com elas mesmas e com a pressão controlada.

Seja você também um desses felizardos. Não encurte sua vida. Não passe a velhice com baixa qualidade de vida, preso a uma cama por causa da pressão alta. Faça parte do nosso time. Boa sorte! Vá à luta. Estamos torcendo por você.

O QUE É PRESSÃO ALTA?

A pressão alta, também chamada de hipertensão arterial, é uma doença que ataca 1 em cada 5 brasileiros, chegando à razão de 1 para 2 entre as pessoas mais idosas. A pressão alta é uma doença traiçoeira porque, geralmente, as pessoas não sentem nada quando a pressão sobe. Por isso, ela é chamada de “assassina silenciosa”. Ela vai, de mansinho, deixando os vasos por onde circula, doentes, estreitados e endurecidos.
Dessa forma, os vasos podem estourar, como acontece no derrame, ou entupir, como ocorre no infarto ou na paralisação dos rins. Esses são os riscos da pressão alta não tratada e sem controle.

Conheça bem a sua inimiga: ela acaba com os vasos, o que pode causar um derrame, um infarto ou uma paralisação dos rins.

PORQUE TENHO PRESSÃO ALTA?

A pressão alta não escolhe a quem atacar. Ataca qualquer pessoa. Podem ser homens ou mulheres, jovens, idosos ou crianças, ricos ou pobres, brancos ou negros, pessoas calmas ou nervosas. Qualquer um de nós pode ter a doença.

Conheça bem a sua inimiga: ninguém está livre da pressão alta.

QUAL É A CAUSA DA PRESSÃO ALTA?

A sua causa ainda é desconhecida. Na maioria dos casos, o problema passa de pai para filho. O fato de ter pai, mãe ou avós hipertensos faz com que você tenha mais chances de ter a doença.
Além disso, outros fatores também contribuem para o aparecimento da pressão alta, tais como: excesso de sal e de bebidas alcoólicas, peso acima do ideal e vida sedentária, sem exercícios.

Conheça bem a sua inimiga: quando existem familiares com pressão alta, a chance de se ter a doença é maior e, por isso, torna-se ainda mais importante manter o peso, praticar atividade física regularmente, não exagerar no sal e nas bebidas alcoólicas.

PRESSÃO ALTA TEM CURA?

A maioria das pessoas que tem pressão alta não se cura da doença, consegue apenas controlar a pressão e manter uma vida normal. Um tratamento correto da pressão alta permite que você tenha uma boa qualidade de vida, além de evitar um eventual derrame, infarto ou paralisação dos rins.

Conheça bem a sua inimiga: trate a pressão corretamente para ter uma boa qualidade de vida.

O TRATAMENTO DURA QUANTO TEMPO?

Como a pressão alta não tem cura, o tratamento é para toda vida. É necessário estar sempre em tratamento para manter a doença controlada porque, quando o remédio é interrompido por um dia, a pressão pode subir. Por isso, é muito importante tomar os remédios todos os dias. Interromper o tratamento por conta própria é arriscado, pois pode aumentar abruptamente a pressão e trazer sérias conseqüências.

Conheça bem a sua inimiga: tome os remédios todos os dias para obter todos os benefícios do tratamento.

COMO TRATAR A PRESSÃO ALTA?

O tratamento deve ser feito com os remédios que controlam a pressão, juntamente com mudanças nos hábitos diários, tais como: reduzir a quantidade de sal e de bebidas alcoólicas, manter o peso ideal e praticar exercícios físicos regularmente. Algumas vezes, é possível controlar a pressão somente por meio das mudanças nos hábitos de vida.
Apenas o médico pode saber qual o remédio mais adequado para controlar a sua pressão.
Os remédios para o tratamento da pressão alta fazem os vasos se dilatarem até baixarem a pressão para os níveis considerados normais – hoje se sabe que o melhor é manter a pressão abaixo de 13/8.

Conheça bem a sua inimiga: não basta tomar remédios; faça também as mudanças necessárias nos seus hábitos diários o quanto antes. Os grandes benefícios só acontecem com as grandes mudanças.

COMO DEVO TOMAR OS REMÉDIOS? COMO FAZER PARA NÃO ESQUECER DE TOMÁ-LOS?

O uso do remédio deve ser contínuo. Os remédios devem ser tomados todos os dias, na dose e nos horários recomendados, para manter constante a sua atuação no organismo. Geralmente, uma dose ao dia é o suficiente para controlar a pressão, embora algumas pessoas precisem tomar remédios duas a três vezes ao dia. Procure associar a ingestão dos remédios com atividades cotidianas como no café da manhã, almoço ou jantar, ao deitar, acordar ou escovar os dentes.

Mantenha os remédios em locais visíveis – próximo a geladeira, televisão ou escova de dentes – e longe do alcance das crianças. Não deixe que os remédios acabem totalmente: compre sempre uma nova caixa antes de terminar a que você está usando e não corra o risco de ficar sem remédio.
Se possível, mantenha uma caixa de remédios em casa e outra no trabalho, pois no caso de você se esquecer de tomar o medicamento em casa, poderá fazê-lo no trabalho. Ao viajar, leve uma quantidade suficiente do remédio para o período em que estiver fora.

O envolvimento de outros familiares também poderá ajudá-lo a não se esquecer de tomar o remédio; por isso solicite ajuda. Não interrompa o tratamento porque o remédio acabou ou porque acha que está curado. Lembre-se: sua pressão estará sob controle apenas se você seguir o tratamento corretamente.

Conheça bem a sua inimiga: estabeleça uma rotina para lembrar dos remédios todos os dias e evitar que a pressão suba.

CASO ME SINTA MAL COM OS REMÉDIOS, O QUE DEVO FAZER?

Nunca interrompa o tratamento por conta própria. As pessoas reagem de maneiras diferente aos medicamentos. É necessário paciência até acertar o tipo e as doses ideais do remédio que controla melhor sua pressão. Caso sinta algo diferente, procure seu médico; se necessário, ele poderá mudar a medicação. Só ele pode saber qual o melhor remédio para seu bem-estar e controle da pressão.

Conheça bem a sua inimiga: nem sempre é possível controlar a pressão logo na primeira consulta. Se você contar para seu médico tudo o que sente, ele saberá qual o melhor remédio para combater a pressão alta.

COMO SABER SE A PRESSÃO ESTÁ CONTROLADA?

A pressão alta, na maioria das vezes, não apresenta sintomas específicos. Algumas pessoas se queixam de dor de cabeça, dor na nuca ou zumbido nos ouvidos. No entanto, esses sintomas não são específicos para pressão alta, pois podem estar relacionados a outros problemas de saúde. A única maneira de saber se a pressão está alta é fazendo a medição.

Normalmente, a pressão varia bastante durante as 24 horas do dia; ela se altera com a atividade física, com o sono e com as emoções. Por essa razão é que o médico mede a pressão mais de uma vez nas consultas. Às vezes, é necessário fazer um exame que mede a pressão por 24 horas, enquanto a pessoa realiza as suas atividades diárias. Esse exame, denominado Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), serve para saber se a pressão está mesmo controlada durante o dia e  a noite.

Conheça bem a sua amiga: o único jeito de saber se a pressão está mesmo controlada é medindo a pressão.

QUEM PODE ME AJUDAR?

A sua família, os seus amigos e o seu médico. Vocês formam um time. Juntos, podem baixar a pressão e mantê-la sob controle; porém, para que isso aconteça é importante que você deixe seu médico ajudá-lo. É importante que ele conheça seus sentimentos, suas facilidades e dificuldades para fazer o tratamento. Aponte todas as suas dúvidas quando for às consultas. Não faça modificação no tratamento por conta própria, sempre o consulte.

Peça para seu médico esquematizar o plano de tratamento em cada consulta, incluindo dose e horários dos medicamentos, dieta e atividades físicas. Se ele pedir para você medir a pressão em casa, faça-o antes de tomar os remédios e repasse os valores para ele. Se você tiver dúvida sobre as modificações do remédio em seu organismo, discuta com seu médico.

Conheça bem sua inimiga: trabalhando com sua família, seus amigos e seu médico, a pressão alta será derrotada e você vencerá a “assassina silenciosa”.

Prof. Décio Mion Jr - Professor livre-docente
Angela M. G. Pierin -  Professora Doutora Chefe da Unidade de Hipertensão do Hospital das Clínicas
Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Disciplina de Nefrologia da Faculdade  de Medicina da Universidade de São Paulo - Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo


Apoio: Laboratório MERCK SHARP & DOHME
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junho 24, 2010

Aguenta, coração!




Por que os infartos acontecem durante os jogos?

"Emoções fortes aumentam o nível de adrenalina no sangue, o que eleva a pressão arterial e os batimentos cardíacos e provoca o estreitamento dos vasos sanguíneos", explica o cardiologista Nabil Ghorayeb. Evidentemente, isso só afeta quem já tem outros fatores de risco – a combinação pode provocar rompimento ou obstrução dos vasos
Quem está sob risco?
Hipertensos, diabéticos, fumantes, obesos, sedentários, pessoas com colesterol alto e que apresentam histórico de doenças cardiovasculares, como infarto ou derrame.
O que fazer nesses casos?
Evitar o consumo excessivo de álcool, cigarro, alimentos muito salgados e bebidas que contenham cafeína, principalmente nos dias de jogos.
Para quem toma anti-hipertensivos diariamente, é recomendável conversar com o médico sobre a possibilidade de antecipar o horário da medicação. O ideal é tomá-la antes da partida.


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Aguenta, coração!




Por que os infartos acontecem durante os jogos?

"Emoções fortes aumentam o nível de adrenalina no sangue, o que eleva a pressão arterial e os batimentos cardíacos e provoca o estreitamento dos vasos sanguíneos", explica o cardiologista Nabil Ghorayeb. Evidentemente, isso só afeta quem já tem outros fatores de risco – a combinação pode provocar rompimento ou obstrução dos vasos
Quem está sob risco?
Hipertensos, diabéticos, fumantes, obesos, sedentários, pessoas com colesterol alto e que apresentam histórico de doenças cardiovasculares, como infarto ou derrame.
O que fazer nesses casos?
Evitar o consumo excessivo de álcool, cigarro, alimentos muito salgados e bebidas que contenham cafeína, principalmente nos dias de jogos.
Para quem toma anti-hipertensivos diariamente, é recomendável conversar com o médico sobre a possibilidade de antecipar o horário da medicação. O ideal é tomá-la antes da partida.


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junho 22, 2010

Alegria, alegria!

















Tantas vezes aqui falei, sobre o respeito às limitações de cada um, e recentemente, recebi via e-mail essa histórinha enviada pelo nosso querido e ilustre leitor Sr. Alexander Strimer (81 anos).


Jamie estava disputando um papel na peça da escola. Sua mãe me disse que tinha procurado preparar seu coração, mas ela temia que ele não fosse escolhido. No dia em que os papéis foram escolhidos, eu fui com ela para buscá-lo na escola. Jamie correu para a mãe, com os olhos brilhando de orgulho e emoção:
- Adivinha o que, mãe! E disse aquelas palavras que continuariam a ser uma lição para mim:
- Eu fui escolhido para bater palmas e espalhar a alegria!

Mesmo que você não possa dançar, marque o ritmo com os pés, com as mãos, a cabeça, mas não deixe de se alegrar, e espalhar alegria as pessoas que estão ao se lado.



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Alegria, alegria!

















Tantas vezes aqui falei, sobre o respeito às limitações de cada um, e recentemente, recebi via e-mail essa histórinha enviada pelo nosso querido e ilustre leitor Sr. Alexander Strimer (81 anos).


Jamie estava disputando um papel na peça da escola. Sua mãe me disse que tinha procurado preparar seu coração, mas ela temia que ele não fosse escolhido. No dia em que os papéis foram escolhidos, eu fui com ela para buscá-lo na escola. Jamie correu para a mãe, com os olhos brilhando de orgulho e emoção:
- Adivinha o que, mãe! E disse aquelas palavras que continuariam a ser uma lição para mim:
- Eu fui escolhido para bater palmas e espalhar a alegria!

Mesmo que você não possa dançar, marque o ritmo com os pés, com as mãos, a cabeça, mas não deixe de se alegrar, e espalhar alegria as pessoas que estão ao se lado.



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junho 21, 2010

Para ver, parar... pensar... pensar... e pensar.

 Esse poema, foi encontrado junto aos pertences de uma senhora irlandesa, após a sua morte.



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Para ver, parar... pensar... pensar... e pensar.

 Esse poema, foi encontrado junto aos pertences de uma senhora irlandesa, após a sua morte.



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junho 20, 2010

Só de passagem ...

 Conta-se que no século passado, um turista americano foi  à cidade do Cairo no Egito, com o objetivo de visitar um famoso  sábio.
 O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num  quartinho muito simples e cheio de livros.
 As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um  banco.
 - Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
 E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
 - E onde estão os seus...?
 - Os meus?! Surpreendeu-se o turista.
 - Mas estou aqui só de passagem!
 - Eu também... - concluiu o sábio.


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Só de passagem ...

 Conta-se que no século passado, um turista americano foi  à cidade do Cairo no Egito, com o objetivo de visitar um famoso  sábio.
 O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num  quartinho muito simples e cheio de livros.
 As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um  banco.
 - Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
 E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
 - E onde estão os seus...?
 - Os meus?! Surpreendeu-se o turista.
 - Mas estou aqui só de passagem!
 - Eu também... - concluiu o sábio.


Sinta-se em casa e deixe seu comentário.

junho 19, 2010

Queda dos idosos é também relacionada à nutrição.




 Um excelente artigo, com opiniões de profissionais de diversas áreas, sobre "Queda de idosos".
A prevenção deve ser feita, desde a infância.
 Você pode, conferir aqui: Aqui


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Queda dos idosos é também relacionada à nutrição.




 Um excelente artigo, com opiniões de profissionais de diversas áreas, sobre "Queda de idosos".
A prevenção deve ser feita, desde a infância.
 Você pode, conferir aqui: Aqui


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junho 15, 2010

Cistocele (queda da bexiga)






Problema comum em mulheres, tem como principal conseqüência a incontinência urinária,ou seja,a perda involuntária de urina





O QUE É
Problema anatômico que pode surgir por motivos genéticos, hormonais ou de lesões causadas por cirurgias ou gravidez.


INCIDÊNCIA
Atinge apenas as mulheres, principalmente depois da menopausa, quando por problemas hormonais os músculos que sustentam a bexiga e útero ficam mais frágeis.


ANATOMIA

rins


musculatura pélvica



COMO ACONTECE
A bexiga desce porque não encontra resistência do assoalho pélvico, que é o conjunto de músculos que sustenta a bexiga, útero e todos os órgãos pélvicos. Acontece em vários graus, e em algumas mulheres, chega a se exteriorizar pela vagina. bexiga caída



NÚMEROS

O problema atinge entre 10% e 15% das mulheres brasileiras
e é reponsável por
25% dos casos de incontinência urinária



EXERCÍCIOS PODEM PREVENIR O PROBLEMA
Exercício de Kegel
Contração dos músculos do assoalho pélvico. Para aprender o movimento basta interromper o jato urinário e perceber que músculos são contraídos. Porém não se deve fazer o exercício enquanto a pessoa está urinando porque isso pode levar a distúrbios de esvaziamento da bexiga. O ideal são três sessões de dez contrações por dia. Uma sessão com contrações rápidas e duas em que a pessoa contrai os músculos, conta até dez e relaxa.
Indicação
Para mulheres jovens, que ainda não apresentam nenhum problema. O ideal é que se inicie o quanto antes, já na adolescência.


Outros exercícios para fazer em casa

Deitada, eleve o quadril e o dorso e fique apoiada apenas sobre os ombros e pés. Ao elevar o quadril contraia o bumbum. Volte a deitar e relaxe os glúteos. exercício 1
Sentada, deixe os pés paralelos e distantes 20 centímetros um do outro. Contraia os músculos da vagina como se apertasse algo dentro dela. Conte até três e relaxe. Vá aumentando a contagem nos dias seguintes até chegar a dez. exercício 2
Fique em pé e flexione levemente as pernas, com as mãos na cintura e os pés a 30 centímetros um do outro. Mexa a pélvis para cima e para a frente, ao mesmo tempo que contrai a parte interna da vagina. Conte até três e relaxe. exercício 3
De pé, braços relaxados e pés distantes a 20 centímetros um do outro, contraia as nádegas o máximo que puder. Conte até três e relaxe. exercício 4



TRATAMENTOS PARA QUEDA DE BEXIGA
Cones vaginais
cones vaginais

cone introduzido
São cinco pequenos pesos, que variam de 20g a 100g, em formato cilíndrico do tamanho de um polegar e com uma corda no fundo, para que a mulher os retire depois. A mulher coloca o cone na vagina durante 15 minutos, duas vezes por dia. Com o tempo aumenta o peso. Não é recomendado para gestantes. Custa, em média, R$ 290,00.

Eletroestimulação
dispositivo de eletroestimulação

dispositivo introduzido
O médico introduz uma sonda vaginal, com duas ligas de metal ao redor da sonda, na vagina e controla a intensidade e o tempo de duração do estímulo elétrico. A cada estímulo, o assoalho pélvico se contrai, exercitando-se. A paciente não sente um choque. A taxa de sucesso é de 60%, incluindo mulheres que pararam de perder urina. Recomenda-se no mínimo 12 sessões e no máximo 20 sessões, realizadas semanalmente. Preço: R$ 50,00 a R$ 100,00, por sessão.

Cirurgias
Para pacientes em que os tratamentos anteriores não resolvem, há novas técnicas cirúrgicas (Sling Vaginal e TVT, por exemplo). Nesses casos, uma tipóia é colocada na paciente, sustentando a bexiga, não deixando que ela caia mais. A tipóia pode ser sintética ou de tecido retirado da própria paciente (fáscia muscular). Chegam a mais de 90% de eficácia.

Fonte: Hospital Santa Lúcia 

Sinta-se em casa e deixe seu comentário.

Anorexia na maturidade

Meninas, adultas e senhoras
A tendência de envelhecimento da anorexia nervosa – reconhecida por sintomas de distorção da imagem (muito magras que se enxergam gordas) e danos físicos e psicológicos severos – é confirmada por Liliane Kijner Kern, psiquiatra do Programa de Orientação e Atenção ao Pacientes com Transtorno Alimentar (Proata), serviço da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).


“É muito recente. Ainda falta literatura médica até para sabermos como tratar estas pacientes” diz a especialista.

No Ambulatório de Anorexia, Bulimia e outros Transtornos Alimentares (Ambulim), do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), o mesmo fenômeno foi diagnosticado: 13,5% das 289 pacientes internadas durante o ano passado por causa do distúrbio tinham passado dos 35 de idade – mas pesavam pouco mais de 20 quilos.

A explicação dos especialistas para uma parte das pacientes mais velhas adotar o esquema “dieta zero” já em uma faixa etária mais avançada é simples: elas não são adolescentes, mas continuam expostas e pressionadas por um padrão de beleza muito magro. As propagandas de xampu, hidrante e sutiã são as mesmas, independentemente da idade.

Fatores múltiplos


Heloísa Eneida Menezes Paes Pinto , 67 anos, ajuda a entender o avanço de casos de anorexia em mulheres da mesma idade. Ela nunca havia se preocupado com as curvas até os 55 de idade. Prestes a virar uma sexagenária, confrontada com o espelho, não gostou da imagem que viu. Lembrou que o manequim não era mais 38, viu que as colegas de trabalho eram mais jovens e mais magras e ainda tinha de conviver com os mistérios da menopausa e a dificuldade de manter o peso por causa dos remédios para controlar o colesterol. “Poderia ter pirado ali”, acredita.

A Heloísa que reúne os anseios de muitas mulheres de sua faixa etária é a Helô Pinheiro, a garota de Ipanema, eterna musa e ainda assim vulnerável aos desafios trazidos com o passar dos anos. Ela não caiu nas estatísticas de transtornos alimentares. Aprendeu a admirar a própria beleza, mas conta que muitas colegas de faixa etária semelhante não tiveram a mesma sorte.

Liliane, a psiquiatra da Unifesp, explica que, de fato, não é só a insatisfação com o corpo que desperta a anorexia entre as pacientes mais velhas. “O gatilho pode ser uma separação do marido, a ausência dos filhos, a sensação de estagnação no trabalho”, completa.

Vaidade fatal
Como são maiores de idade e têm renda própria, as doentes com mais de 40  conseguem ainda usar outras formas de agredir o corpo que vão além restrição alimentar. Acabam repetidas vezes nos consultórios de cirurgiões plásticos na tentativa obsessiva de mudar a forma física, pontua o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Sebastião Guerra.

“As pacientes psiquicamente transtornadas geralmente se apresentam de forma confusa, desejando na maioria das vezes o que é considerado impossível”, alerta Guerra. Para ele, é necessário o reconhecimento deste tipo de caso por parte dos profissionais da área. Não só o bisturi, mas dietas malucas também podem deformar o corpo. Além da magreza, o resultado pode ser osteoporose, fraturas e até a morte, todas consequências associadas à anorexia nervosa.

Limite da sobrevivência

O Hospital das Clínicas de São Paulo e no Centro de Internação Psicossocial de Itapeva – para onde são encaminhados os casos mais graves de anorexia nervosa tratados na Unifesp e no Ambulim – reúnem muitos exemplos de mulheres que chegaram até o limite da sobrevivência.

Independentemente da idade, todas que precisam passar meses nos leitos hospitalares ficam com uma penugem em volta do corpo em resposta à ausência absoluta de gordura e aos batimentos cardíacos ameaçados pela falta de peso. Fábio Salzano, psiquiatra responsável pelo atendimento do Ambulim, diz que as internações dessas pacientes são longas, por cerca de um ano – para efeitos de comparação, os dependentes químicos ficam internados, no máximo, três meses. Dos transtornos psíquicos, explica ele, a anorexia é o mais letal. “A mortalidade chega a 10% dos casos”, afirma.

“Não há o menor glamour. O preço pago é muito alto”, define a especialista da Unifesp, Liliane Kern, que diz encontrar só uma diferença entre as mais novas e as mais velhas com anorexia.

“Se para a adolescente o tratamento tem foco na família, as mais velhas só podem contar com elas mesmas. Todo o esforço de recuperação depende delas”, explica.

Em homens, o percentual é muito pequeno.

Sinta-se em casa e deixe seu comentário.

Cistocele (queda da bexiga)






Problema comum em mulheres, tem como principal conseqüência a incontinência urinária,ou seja,a perda involuntária de urina





O QUE É
Problema anatômico que pode surgir por motivos genéticos, hormonais ou de lesões causadas por cirurgias ou gravidez.


INCIDÊNCIA
Atinge apenas as mulheres, principalmente depois da menopausa, quando por problemas hormonais os músculos que sustentam a bexiga e útero ficam mais frágeis.


ANATOMIA

rins


musculatura pélvica



COMO ACONTECE
A bexiga desce porque não encontra resistência do assoalho pélvico, que é o conjunto de músculos que sustenta a bexiga, útero e todos os órgãos pélvicos. Acontece em vários graus, e em algumas mulheres, chega a se exteriorizar pela vagina. bexiga caída



NÚMEROS

O problema atinge entre 10% e 15% das mulheres brasileiras
e é reponsável por
25% dos casos de incontinência urinária



EXERCÍCIOS PODEM PREVENIR O PROBLEMA
Exercício de Kegel
Contração dos músculos do assoalho pélvico. Para aprender o movimento basta interromper o jato urinário e perceber que músculos são contraídos. Porém não se deve fazer o exercício enquanto a pessoa está urinando porque isso pode levar a distúrbios de esvaziamento da bexiga. O ideal são três sessões de dez contrações por dia. Uma sessão com contrações rápidas e duas em que a pessoa contrai os músculos, conta até dez e relaxa.
Indicação
Para mulheres jovens, que ainda não apresentam nenhum problema. O ideal é que se inicie o quanto antes, já na adolescência.


Outros exercícios para fazer em casa

Deitada, eleve o quadril e o dorso e fique apoiada apenas sobre os ombros e pés. Ao elevar o quadril contraia o bumbum. Volte a deitar e relaxe os glúteos. exercício 1
Sentada, deixe os pés paralelos e distantes 20 centímetros um do outro. Contraia os músculos da vagina como se apertasse algo dentro dela. Conte até três e relaxe. Vá aumentando a contagem nos dias seguintes até chegar a dez. exercício 2
Fique em pé e flexione levemente as pernas, com as mãos na cintura e os pés a 30 centímetros um do outro. Mexa a pélvis para cima e para a frente, ao mesmo tempo que contrai a parte interna da vagina. Conte até três e relaxe. exercício 3
De pé, braços relaxados e pés distantes a 20 centímetros um do outro, contraia as nádegas o máximo que puder. Conte até três e relaxe. exercício 4



TRATAMENTOS PARA QUEDA DE BEXIGA
Cones vaginais
cones vaginais

cone introduzido
São cinco pequenos pesos, que variam de 20g a 100g, em formato cilíndrico do tamanho de um polegar e com uma corda no fundo, para que a mulher os retire depois. A mulher coloca o cone na vagina durante 15 minutos, duas vezes por dia. Com o tempo aumenta o peso. Não é recomendado para gestantes. Custa, em média, R$ 290,00.

Eletroestimulação
dispositivo de eletroestimulação

dispositivo introduzido
O médico introduz uma sonda vaginal, com duas ligas de metal ao redor da sonda, na vagina e controla a intensidade e o tempo de duração do estímulo elétrico. A cada estímulo, o assoalho pélvico se contrai, exercitando-se. A paciente não sente um choque. A taxa de sucesso é de 60%, incluindo mulheres que pararam de perder urina. Recomenda-se no mínimo 12 sessões e no máximo 20 sessões, realizadas semanalmente. Preço: R$ 50,00 a R$ 100,00, por sessão.

Cirurgias
Para pacientes em que os tratamentos anteriores não resolvem, há novas técnicas cirúrgicas (Sling Vaginal e TVT, por exemplo). Nesses casos, uma tipóia é colocada na paciente, sustentando a bexiga, não deixando que ela caia mais. A tipóia pode ser sintética ou de tecido retirado da própria paciente (fáscia muscular). Chegam a mais de 90% de eficácia.

Fonte: Hospital Santa Lúcia 

Sinta-se em casa e deixe seu comentário.

Anorexia na maturidade

Meninas, adultas e senhoras
A tendência de envelhecimento da anorexia nervosa – reconhecida por sintomas de distorção da imagem (muito magras que se enxergam gordas) e danos físicos e psicológicos severos – é confirmada por Liliane Kijner Kern, psiquiatra do Programa de Orientação e Atenção ao Pacientes com Transtorno Alimentar (Proata), serviço da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).


“É muito recente. Ainda falta literatura médica até para sabermos como tratar estas pacientes” diz a especialista.

No Ambulatório de Anorexia, Bulimia e outros Transtornos Alimentares (Ambulim), do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), o mesmo fenômeno foi diagnosticado: 13,5% das 289 pacientes internadas durante o ano passado por causa do distúrbio tinham passado dos 35 de idade – mas pesavam pouco mais de 20 quilos.

A explicação dos especialistas para uma parte das pacientes mais velhas adotar o esquema “dieta zero” já em uma faixa etária mais avançada é simples: elas não são adolescentes, mas continuam expostas e pressionadas por um padrão de beleza muito magro. As propagandas de xampu, hidrante e sutiã são as mesmas, independentemente da idade.

Fatores múltiplos


Heloísa Eneida Menezes Paes Pinto , 67 anos, ajuda a entender o avanço de casos de anorexia em mulheres da mesma idade. Ela nunca havia se preocupado com as curvas até os 55 de idade. Prestes a virar uma sexagenária, confrontada com o espelho, não gostou da imagem que viu. Lembrou que o manequim não era mais 38, viu que as colegas de trabalho eram mais jovens e mais magras e ainda tinha de conviver com os mistérios da menopausa e a dificuldade de manter o peso por causa dos remédios para controlar o colesterol. “Poderia ter pirado ali”, acredita.

A Heloísa que reúne os anseios de muitas mulheres de sua faixa etária é a Helô Pinheiro, a garota de Ipanema, eterna musa e ainda assim vulnerável aos desafios trazidos com o passar dos anos. Ela não caiu nas estatísticas de transtornos alimentares. Aprendeu a admirar a própria beleza, mas conta que muitas colegas de faixa etária semelhante não tiveram a mesma sorte.

Liliane, a psiquiatra da Unifesp, explica que, de fato, não é só a insatisfação com o corpo que desperta a anorexia entre as pacientes mais velhas. “O gatilho pode ser uma separação do marido, a ausência dos filhos, a sensação de estagnação no trabalho”, completa.

Vaidade fatal
Como são maiores de idade e têm renda própria, as doentes com mais de 40  conseguem ainda usar outras formas de agredir o corpo que vão além restrição alimentar. Acabam repetidas vezes nos consultórios de cirurgiões plásticos na tentativa obsessiva de mudar a forma física, pontua o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Sebastião Guerra.

“As pacientes psiquicamente transtornadas geralmente se apresentam de forma confusa, desejando na maioria das vezes o que é considerado impossível”, alerta Guerra. Para ele, é necessário o reconhecimento deste tipo de caso por parte dos profissionais da área. Não só o bisturi, mas dietas malucas também podem deformar o corpo. Além da magreza, o resultado pode ser osteoporose, fraturas e até a morte, todas consequências associadas à anorexia nervosa.

Limite da sobrevivência

O Hospital das Clínicas de São Paulo e no Centro de Internação Psicossocial de Itapeva – para onde são encaminhados os casos mais graves de anorexia nervosa tratados na Unifesp e no Ambulim – reúnem muitos exemplos de mulheres que chegaram até o limite da sobrevivência.

Independentemente da idade, todas que precisam passar meses nos leitos hospitalares ficam com uma penugem em volta do corpo em resposta à ausência absoluta de gordura e aos batimentos cardíacos ameaçados pela falta de peso. Fábio Salzano, psiquiatra responsável pelo atendimento do Ambulim, diz que as internações dessas pacientes são longas, por cerca de um ano – para efeitos de comparação, os dependentes químicos ficam internados, no máximo, três meses. Dos transtornos psíquicos, explica ele, a anorexia é o mais letal. “A mortalidade chega a 10% dos casos”, afirma.

“Não há o menor glamour. O preço pago é muito alto”, define a especialista da Unifesp, Liliane Kern, que diz encontrar só uma diferença entre as mais novas e as mais velhas com anorexia.

“Se para a adolescente o tratamento tem foco na família, as mais velhas só podem contar com elas mesmas. Todo o esforço de recuperação depende delas”, explica.

Em homens, o percentual é muito pequeno.

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junho 13, 2010

Mascote da Copa de 2010


O mascote oficial da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul é um leopardo que se chama  Zakumi, uma combinação de palavras em dialetos africano, como “ZA”, abreviação para África do Sul, mais “kumi”, forma escrita do número dez em alguns países do continente.

“Zakumi representa o povo, a geografia e o espírito da África do Sul, personificando a próxima Copa do Mundo da FIFA. Estamos certos de que teremos muita diversão com ele, que nos guiará durante a Copa das Confederações (a ser disputada em 2009) e no Mundial”, disse o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke.
O que significa Zakumi?
O código "ZA" representa a África do Sul ("Zuid-Afrika" em holandês) e "Kumi" significa dez (ano da Copa do mundo) em várias línguas africanas. A palavra "Zakumi" também pode ser entendida como "vem aqui" em algumas línguas sul-africanas.
Quando Zakumi nasceu?
Zakumi foi apresentado em 22 de setembro de 2008, mas a mascote "nasceu" em 16 de junho de 1994, dia da juventude na África do Sul. O ano de 1994 representa o nascimento de uma nova África do Sul, com a introdução das eleições democráticas no país. Como Zakumi terá 16 anos na Copa do Mundo ele também representa a nova geração que nasceu num país sem a política racista do Apartheid.
O que é Apartheid?
O Apartheid foi uma política racial adotada legalmente em 1948 na África do Sul. Apartheid significa "separação" em africâner, língua germânica falada na África do Sul e na Namíbia. Neste regime a população negra (maioria no país) tinha de viver separada da minoria branca e não era reconhecida como cidadã em seu próprio país. O Apartheid foi abolido em 1990. Quatro anos depois a África do Sul escolheu para presidente em eleições diretas o principal representante do movimento anti-apartheid, Nelson Mandela.
Se você quiser guardar em seu computador o calendário da fase inicial dos jogos, basta clicar na imagem esperar abrir, e depois salvar.

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Mascote da Copa de 2010


O mascote oficial da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul é um leopardo que se chama  Zakumi, uma combinação de palavras em dialetos africano, como “ZA”, abreviação para África do Sul, mais “kumi”, forma escrita do número dez em alguns países do continente.

“Zakumi representa o povo, a geografia e o espírito da África do Sul, personificando a próxima Copa do Mundo da FIFA. Estamos certos de que teremos muita diversão com ele, que nos guiará durante a Copa das Confederações (a ser disputada em 2009) e no Mundial”, disse o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke.
O que significa Zakumi?
O código "ZA" representa a África do Sul ("Zuid-Afrika" em holandês) e "Kumi" significa dez (ano da Copa do mundo) em várias línguas africanas. A palavra "Zakumi" também pode ser entendida como "vem aqui" em algumas línguas sul-africanas.
Quando Zakumi nasceu?
Zakumi foi apresentado em 22 de setembro de 2008, mas a mascote "nasceu" em 16 de junho de 1994, dia da juventude na África do Sul. O ano de 1994 representa o nascimento de uma nova África do Sul, com a introdução das eleições democráticas no país. Como Zakumi terá 16 anos na Copa do Mundo ele também representa a nova geração que nasceu num país sem a política racista do Apartheid.
O que é Apartheid?
O Apartheid foi uma política racial adotada legalmente em 1948 na África do Sul. Apartheid significa "separação" em africâner, língua germânica falada na África do Sul e na Namíbia. Neste regime a população negra (maioria no país) tinha de viver separada da minoria branca e não era reconhecida como cidadã em seu próprio país. O Apartheid foi abolido em 1990. Quatro anos depois a África do Sul escolheu para presidente em eleições diretas o principal representante do movimento anti-apartheid, Nelson Mandela.
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junho 11, 2010

Arteriosclerose ou Aterosclerose (Resposta ao leitor)

Muitas vezes os termos arteriosclerose e aterosclerose confundem-se pois são usados em diferentes épocas e por vezes com o mesmo sentido .



ARTERIOSCLEROSE: Conceito Grupo de processos que têm em comum o espessamento e a diminuição da elasticidade vascular.









ATEROSCLEROSE : Conceito Termo utilizado pela primeira vez por Lobstein em 1835 (1777 – 1835) .
Doença de progressão lenta, cuja característica principal é o “ateroma” – depósito circunscrito de lípides na íntima formando uma placa fibrogordurosa focal elevada, afetando artérias grandes e médias (coronárias, cerebrais, a aorta, tronco braquicefálico , ilíacas). É o tipo de arteriosclerose mais freqüente e importante.

Fonte: http://www.alzheimermed.com.br

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