abril 30, 2010

Sessão pipoca - Humor





Tudo bem com o Senhor?

Vídeo divertidíssimo na Vídeoteca do Longevidade, clique aqui, morra de rir com o que diz o Sr. Benvindo à uma operadora de Telemarketing.

Ele vingou à todos nós, com muito bom humor.

Bom final de semana!


Sinta-se em casa e deixe seu comentário.

Sessão pipoca - Humor





Tudo bem com o Senhor?

Vídeo divertidíssimo na Vídeoteca do Longevidade, clique aqui, morra de rir com o que diz o Sr. Benvindo à uma operadora de Telemarketing.

Ele vingou à todos nós, com muito bom humor.

Bom final de semana!


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abril 29, 2010

Alcoolismo, quando e como pedir ajuda. (parte II)

Os fatos

A palavra alcoolismo é conhecida de todos. Porém, são poucos os que sabem exatamente o seu significado. Portanto, vamos lá.

O alcoolismo, também conhecido como "síndrome da dependência do álcool", é uma doença caracterizada pelos seguintes elementos:

    Compulsão: uma necessidade forte ou desejo incontrolável de beber.
    Perda de controle: a inabilidade freqüente de parar de beber uma vez que a pessoa já começou.
    Dependência física: a ocorrência de sintomas de abstinência, como náusea, suor, tremores e ansiedade, quando se pára de beber após um período bebendo muito.
    Tais sintomas são aliviados bebendo álccol ou tomando outra droga sedativa.
    Tolerância: a necessidade de aumentar as quantias de álcool para sentir-se "alto".

(Nem todos estes problemas precisam ocorrer juntos)

O alcoolismo tem pouco a ver com o tipo de álcool bebido por uma pessoa, há quanto tempo a pessoa bebe, ou até mesmo exatamente quanto álcool bebe. Porém, tem muito a ver com a necessidade incontrolável por álcool. Esta descrição do alcoolismo nos ajuda a entender o porquê de a maioria dos dependentes de álcool não conseguir se valer só de "força de vontade" para parar de bebe. Estas pessoas estão sob a forte compulsão do álcool, uma necessidade que se mostra tão forte quanto a sede ou a fome.

O que é o abuso de álcool?

O abuso de álcool é diferente do alcoolismo porque não inclui uma vontade incontrolável de beber, perda do controle ou dependência física. E ainda o abuso de álcool tem menos chances de incluir tolerância do que o alcoolismo (a necessidade de aumentar as quantias de álcool para ficar "alto").

Quais os sinais do Problema

Como descobrir se você - ou alguém próximo - tem algum problema com a bebida? Responda às quatro perguntas a seguir e tente descobrir. (para ajudar a lembrar estas perguntas, note que a primeira letra da palavra chave em cada uma das perguntas formam a palavra "DICA")

    Você já sentiu que deveria Diminuir a bebida?
    As pessoas já te Irritaram quando criticaram sua bebida?
    Você já sentiu mal ou Culpado a respeito de sua bebida?
    Você já tomou bebida alcóolica pela manhã para "aquecer" os nervos ou para se livrar de uma ressaca (Abridor de olhos)?

Apenas um "sim" sugere um possível problema. Em qualquer dos casos, é importante ir ao médico ou outro profissional da área de saúde imediatamente para discutir suas respostas. Eles podem te ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida, e, se você tiver, poderão recomendar a melhor atitude para você tomar.

E mesmo se você respondeu um "não" a todas as perguntas, se você se depara com problemas relacionados ao álcool em seu trabalho, relacionamentos, saúde ou com a lei, você deve procurar ajuda profissional. Os efeitos do álcool podem ser muito sérios e até fatais, tanto para você quanto para outros.

A decisão de pedir ajuda

Reconhecer que se precisa de ajuda para um problema com álcool talvez não seja fácil. Porém, tenha em mente que, o quanto antes vier a ajuda, melhores serão as chances de uma recuperação bem sucedida.

Qualquer relutância que você sinta em discutir sobre a sua bebida com seu profissional de saúde pode reforçar muitos preconceitos sobre o alcoolismo e os dependentes de álcool. Em nossa sociedade prevalece o mito de que um problema com álcool é sinal de fraqueza moral. Como resultado disto, você pode até achar que procurar ajuda é admitir algum tipo de defeito, que você deveria se envergonhar. Contudo, o alcoolismo não é uma doença que indique maior fraqueza que o diabetes ou a asma. E ainda, identificar um possível problema com álcool tem uma compensação enorme, uma chance de viver com mais saúde.

Quando você for a seu médico, ele vai lhe fará uma série de perguntas sobre o seu uso de álcool para determinar se você está ou não tendo problemas por causa do álcool. Tente ser o mais completo e honesto possível. Você também pode passar por exames físicos. Se o médico concluir que você é dependente de álcool, ele deve recomendar que você se dirija a um especialista para diagnosticar e tratar o alcoolismo. Você deverá tomar decisões e entender tudo sobre a necessidade do tratamento e as formas de tratar a dependência.

Tratamento

A natureza do tratamento depende da gravidade do alcoolismo do indivíduo e dos recursos disponíveis na comunidade. O tratamento pode incluir a desintoxicação (o processo de retirar o álcool do sistema de uma pessoa com segurança); tomar medicamentos receitados pelo médico para ajudar a evitar o retorno à bebida uma vez que já parou; e aconselhamento individual e/ou em grupo. Há tipos de aconselhamento promissores que ensinam a recuperar dependentes de álcool e a identificar situações e sentimentos que levam à necessidade de beber e de descobrir novas maneiras de lidar com a ausência do álcool. Quaisquer destes tratamentos podem ocorrer tanto em um hospital, como em tratamento residencial ou ambulatorial (o paciente fica em sua casa e vai às consultas, até todos os dias).

Como o envolvimento com a família é importante para a recuperação, muitos programas oferecem aconselhamento conjugal e terapia familiar como parte do processo de tratamento. Alguns programas podem oferecer para o dependente recursos vitais da comunidade como a assistência legal, treinamento de trabalho, creche e aulas para pais.

Alcoólicos Anônimos

Quase todos os programas de tratamento do alcoolismo também incluem encontros de Alcóolicos Anônimos (AA), cuja descrição é "uma comunidade mundial de homens e mulheres que se ajudam a ficarem sóbrios. "Enquanto o AA é geralmente reconhecido como um programa eficiente de auto-ajuda para recuperar dependentes de álcool, nem todas as pessoas respondem positivamente ao estilo e mensagens do AA, e outras abordagens podem estar disponíveis. Até mesmo, os que vêm conseguindo ajuda pelo AA geralmente descobrem que a recuperação funciona melhor com outros tratamentos juntos, inclusive aconselhamento e tratamento médico.

Alcoolismo tem cura?

Embora o alcoolismo seja uma doença tratável, ainda não há cura. Isto significa que mesmo que um dependente de álcool esteja sóbrio por muito tempo e tenha sua saúde de volta, ele ainda está suscetível a recaídas e deve continuar a evitar todas as bebidas alcóolicas. "Reduzir" não adianta; parar é necessário para uma recuperação bem sucedida.

Contudo, até indivíduos determinados a ficarem sóbrios podem ter recaídas, antes de chegar à sobriedade de longo prazo. Recaídas são muito comuns e não significam que uma pessoa fracassou ou não pode eventualmente se recuperar do alcoolismo. Tenha em mente também que todo dia que um dependente do álcool fica sóbrio antes de uma recaída é extremamente valioso, tanto para o indivíduo quanto para sua família. Se ocorre uma recaída, é muito importante tentar parar de beber de novo e obter o apoio necessário para não beber mais. A recaída não destrói as conquistas que ocorreram durante a abstinência, na maioria das vezes.

Ajuda ao abuso do álcool

Se o seu médico determinar que você não é dependente de álcool, mas está envolvido em um padrão de abuso de álcool, ele pode ajudá-lo:

Examine os benefícios de parar de beber e o risco de continuar bebendo.
Estabeleça uma meta de bebida para você mesmo.
Algumas pessoas se abstêm do álcool, enquanto outras preferem limitar as quantidades bebidas.
Examine as situações que desencadeiam seus padrões não saudáveis de bebida, e desenvolva novas formas de lidar com situações de modo a manter suas metas em relação à bebida.

Algumas pessoas que pararam de beber depois de terem tido problemas relacionados ao álcool freqüentam os AA para obter informação e apoio, mesmo não sendo dependentes.


disque saúde 0800 61 1997

Vídeo, clique aqui.

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Alcoolismo, quando e como pedir ajuda. (parte II)

Os fatos

A palavra alcoolismo é conhecida de todos. Porém, são poucos os que sabem exatamente o seu significado. Portanto, vamos lá.

O alcoolismo, também conhecido como "síndrome da dependência do álcool", é uma doença caracterizada pelos seguintes elementos:

    Compulsão: uma necessidade forte ou desejo incontrolável de beber.
    Perda de controle: a inabilidade freqüente de parar de beber uma vez que a pessoa já começou.
    Dependência física: a ocorrência de sintomas de abstinência, como náusea, suor, tremores e ansiedade, quando se pára de beber após um período bebendo muito.
    Tais sintomas são aliviados bebendo álccol ou tomando outra droga sedativa.
    Tolerância: a necessidade de aumentar as quantias de álcool para sentir-se "alto".

(Nem todos estes problemas precisam ocorrer juntos)

O alcoolismo tem pouco a ver com o tipo de álcool bebido por uma pessoa, há quanto tempo a pessoa bebe, ou até mesmo exatamente quanto álcool bebe. Porém, tem muito a ver com a necessidade incontrolável por álcool. Esta descrição do alcoolismo nos ajuda a entender o porquê de a maioria dos dependentes de álcool não conseguir se valer só de "força de vontade" para parar de bebe. Estas pessoas estão sob a forte compulsão do álcool, uma necessidade que se mostra tão forte quanto a sede ou a fome.

O que é o abuso de álcool?

O abuso de álcool é diferente do alcoolismo porque não inclui uma vontade incontrolável de beber, perda do controle ou dependência física. E ainda o abuso de álcool tem menos chances de incluir tolerância do que o alcoolismo (a necessidade de aumentar as quantias de álcool para ficar "alto").

Quais os sinais do Problema

Como descobrir se você - ou alguém próximo - tem algum problema com a bebida? Responda às quatro perguntas a seguir e tente descobrir. (para ajudar a lembrar estas perguntas, note que a primeira letra da palavra chave em cada uma das perguntas formam a palavra "DICA")

    Você já sentiu que deveria Diminuir a bebida?
    As pessoas já te Irritaram quando criticaram sua bebida?
    Você já sentiu mal ou Culpado a respeito de sua bebida?
    Você já tomou bebida alcóolica pela manhã para "aquecer" os nervos ou para se livrar de uma ressaca (Abridor de olhos)?

Apenas um "sim" sugere um possível problema. Em qualquer dos casos, é importante ir ao médico ou outro profissional da área de saúde imediatamente para discutir suas respostas. Eles podem te ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida, e, se você tiver, poderão recomendar a melhor atitude para você tomar.

E mesmo se você respondeu um "não" a todas as perguntas, se você se depara com problemas relacionados ao álcool em seu trabalho, relacionamentos, saúde ou com a lei, você deve procurar ajuda profissional. Os efeitos do álcool podem ser muito sérios e até fatais, tanto para você quanto para outros.

A decisão de pedir ajuda

Reconhecer que se precisa de ajuda para um problema com álcool talvez não seja fácil. Porém, tenha em mente que, o quanto antes vier a ajuda, melhores serão as chances de uma recuperação bem sucedida.

Qualquer relutância que você sinta em discutir sobre a sua bebida com seu profissional de saúde pode reforçar muitos preconceitos sobre o alcoolismo e os dependentes de álcool. Em nossa sociedade prevalece o mito de que um problema com álcool é sinal de fraqueza moral. Como resultado disto, você pode até achar que procurar ajuda é admitir algum tipo de defeito, que você deveria se envergonhar. Contudo, o alcoolismo não é uma doença que indique maior fraqueza que o diabetes ou a asma. E ainda, identificar um possível problema com álcool tem uma compensação enorme, uma chance de viver com mais saúde.

Quando você for a seu médico, ele vai lhe fará uma série de perguntas sobre o seu uso de álcool para determinar se você está ou não tendo problemas por causa do álcool. Tente ser o mais completo e honesto possível. Você também pode passar por exames físicos. Se o médico concluir que você é dependente de álcool, ele deve recomendar que você se dirija a um especialista para diagnosticar e tratar o alcoolismo. Você deverá tomar decisões e entender tudo sobre a necessidade do tratamento e as formas de tratar a dependência.

Tratamento

A natureza do tratamento depende da gravidade do alcoolismo do indivíduo e dos recursos disponíveis na comunidade. O tratamento pode incluir a desintoxicação (o processo de retirar o álcool do sistema de uma pessoa com segurança); tomar medicamentos receitados pelo médico para ajudar a evitar o retorno à bebida uma vez que já parou; e aconselhamento individual e/ou em grupo. Há tipos de aconselhamento promissores que ensinam a recuperar dependentes de álcool e a identificar situações e sentimentos que levam à necessidade de beber e de descobrir novas maneiras de lidar com a ausência do álcool. Quaisquer destes tratamentos podem ocorrer tanto em um hospital, como em tratamento residencial ou ambulatorial (o paciente fica em sua casa e vai às consultas, até todos os dias).

Como o envolvimento com a família é importante para a recuperação, muitos programas oferecem aconselhamento conjugal e terapia familiar como parte do processo de tratamento. Alguns programas podem oferecer para o dependente recursos vitais da comunidade como a assistência legal, treinamento de trabalho, creche e aulas para pais.

Alcoólicos Anônimos

Quase todos os programas de tratamento do alcoolismo também incluem encontros de Alcóolicos Anônimos (AA), cuja descrição é "uma comunidade mundial de homens e mulheres que se ajudam a ficarem sóbrios. "Enquanto o AA é geralmente reconhecido como um programa eficiente de auto-ajuda para recuperar dependentes de álcool, nem todas as pessoas respondem positivamente ao estilo e mensagens do AA, e outras abordagens podem estar disponíveis. Até mesmo, os que vêm conseguindo ajuda pelo AA geralmente descobrem que a recuperação funciona melhor com outros tratamentos juntos, inclusive aconselhamento e tratamento médico.

Alcoolismo tem cura?

Embora o alcoolismo seja uma doença tratável, ainda não há cura. Isto significa que mesmo que um dependente de álcool esteja sóbrio por muito tempo e tenha sua saúde de volta, ele ainda está suscetível a recaídas e deve continuar a evitar todas as bebidas alcóolicas. "Reduzir" não adianta; parar é necessário para uma recuperação bem sucedida.

Contudo, até indivíduos determinados a ficarem sóbrios podem ter recaídas, antes de chegar à sobriedade de longo prazo. Recaídas são muito comuns e não significam que uma pessoa fracassou ou não pode eventualmente se recuperar do alcoolismo. Tenha em mente também que todo dia que um dependente do álcool fica sóbrio antes de uma recaída é extremamente valioso, tanto para o indivíduo quanto para sua família. Se ocorre uma recaída, é muito importante tentar parar de beber de novo e obter o apoio necessário para não beber mais. A recaída não destrói as conquistas que ocorreram durante a abstinência, na maioria das vezes.

Ajuda ao abuso do álcool

Se o seu médico determinar que você não é dependente de álcool, mas está envolvido em um padrão de abuso de álcool, ele pode ajudá-lo:

Examine os benefícios de parar de beber e o risco de continuar bebendo.
Estabeleça uma meta de bebida para você mesmo.
Algumas pessoas se abstêm do álcool, enquanto outras preferem limitar as quantidades bebidas.
Examine as situações que desencadeiam seus padrões não saudáveis de bebida, e desenvolva novas formas de lidar com situações de modo a manter suas metas em relação à bebida.

Algumas pessoas que pararam de beber depois de terem tido problemas relacionados ao álcool freqüentam os AA para obter informação e apoio, mesmo não sendo dependentes.


disque saúde 0800 61 1997

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abril 28, 2010

Alcoolismo em Idosos - Saiba como agir (Parte I)

Uma das maiores empresas de marketing do mundo, resolveu passar uma mensagem para todos, através de um vídeo criado pela TAC (Transport Accident Commission) e que teve um efeito muito positivo na Inglaterra, diminuindo sensivelmente o número de acidentes em datas comemorativas. Iniciativas como essa seriam muito importantes aqui no Brasil. Indiquem o vídeo para seus filhos, netos, sobrinhos e amigos.


Pra ver vídeo, clique aqui.


Com o envelhecimento, o líquido corporal diminui levando a uma diminuição da diluição do álcool no sangue, acarretando uma sensibilidade maior aos efeitos do álcool do que nos jovens. O alcoolismo pode levar ao envelhecimento prematuro do cérebro ou acelerar o processo normal de envelhecimento do cérebro, levando à déficits no funcionamento comportamental e intelectual por danificar principalmente o lobo frontal do cérebro.

Pode acelerar o desenvolvimento da instabilidade na postura levando as quedas.No idoso o problema do alcoolismo pode estar camuflado por doenças clínicas ou psiquiátricas como depressão, insônia, doenças cardiovasculares e quedas freqüentes. Então, se todas essas conseqüências são conhecidas, porque beber?

O idoso tem a sensação de perda. A maioria vive na ociosidade, aposentados, já perderam algum ente querido ou amigos, têm patologia de base ou já tiveram internação hospitalar,tem insônia, muitos são abandonados pela família, e não têm motivação alguma. Bebem para aliviar a tensão do dia a dia e esquecer as mágoas. O diagnóstico do alcoolismo é feito através de uma “entrevista” com o paciente e sua família e exame físico. Os exames de laboratório não servem para diagnosticar alcoolismo, porém podem dar “pistas” se o paciente faz uso crônico de álcool, e conseguem dar uma idéia aproximada do grau de lesão de alguns órgãos devido aos efeitos tóxicos do álcool, como por exemplo no fígado.

Não existe um tratamento ideal para o alcoolismo. Por isso os casos devem ser considerados individualmente, e a partir de um bom exame clínico, deve-se indicar o tratamento mais apropriado para cada paciente de acordo com o grau de dependência e do ponto de desenvolvimento da doença em que se encontra a pessoa. É preciso lembrar também que as recaídas são comuns nos pacientes alcoólatras e que na grande maioria dos casos, o próprio paciente não consegue perceber o quanto está envolvido com a bebida, tendendo a negar o uso ou mesmo a sua dependência dela.

Nestes casos, pode-se começar o tratamento ajudando o paciente a reconhecer seu problema e a necessidade de tratar-se e de tentar abster-se do álcool. A indicação de internação, pelo menos como fase inicial de desintoxicação, costuma ser a regra. Os grupos de auto-ajuda, como os Alcoólicos Anônimos têm se mostrado como uma alternativa mais eficaz no tratamento do paciente alcoólatra e no acompanhamento de sua família, o que costuma ser indispensável para o bom andamento do tratamento. Algumas medicações podem ser utilizadas para causar uma reação física violenta se a pessoa ingere álcool ou ainda bloquear a vontade e o prazer de beber.

Fonte: Medicina Geriátrica

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Alcoolismo em Idosos - Saiba como agir (Parte I)

Uma das maiores empresas de marketing do mundo, resolveu passar uma mensagem para todos, através de um vídeo criado pela TAC (Transport Accident Commission) e que teve um efeito muito positivo na Inglaterra, diminuindo sensivelmente o número de acidentes em datas comemorativas. Iniciativas como essa seriam muito importantes aqui no Brasil. Indiquem o vídeo para seus filhos, netos, sobrinhos e amigos.


Pra ver vídeo, clique aqui.


Com o envelhecimento, o líquido corporal diminui levando a uma diminuição da diluição do álcool no sangue, acarretando uma sensibilidade maior aos efeitos do álcool do que nos jovens. O alcoolismo pode levar ao envelhecimento prematuro do cérebro ou acelerar o processo normal de envelhecimento do cérebro, levando à déficits no funcionamento comportamental e intelectual por danificar principalmente o lobo frontal do cérebro.

Pode acelerar o desenvolvimento da instabilidade na postura levando as quedas.No idoso o problema do alcoolismo pode estar camuflado por doenças clínicas ou psiquiátricas como depressão, insônia, doenças cardiovasculares e quedas freqüentes. Então, se todas essas conseqüências são conhecidas, porque beber?

O idoso tem a sensação de perda. A maioria vive na ociosidade, aposentados, já perderam algum ente querido ou amigos, têm patologia de base ou já tiveram internação hospitalar,tem insônia, muitos são abandonados pela família, e não têm motivação alguma. Bebem para aliviar a tensão do dia a dia e esquecer as mágoas. O diagnóstico do alcoolismo é feito através de uma “entrevista” com o paciente e sua família e exame físico. Os exames de laboratório não servem para diagnosticar alcoolismo, porém podem dar “pistas” se o paciente faz uso crônico de álcool, e conseguem dar uma idéia aproximada do grau de lesão de alguns órgãos devido aos efeitos tóxicos do álcool, como por exemplo no fígado.

Não existe um tratamento ideal para o alcoolismo. Por isso os casos devem ser considerados individualmente, e a partir de um bom exame clínico, deve-se indicar o tratamento mais apropriado para cada paciente de acordo com o grau de dependência e do ponto de desenvolvimento da doença em que se encontra a pessoa. É preciso lembrar também que as recaídas são comuns nos pacientes alcoólatras e que na grande maioria dos casos, o próprio paciente não consegue perceber o quanto está envolvido com a bebida, tendendo a negar o uso ou mesmo a sua dependência dela.

Nestes casos, pode-se começar o tratamento ajudando o paciente a reconhecer seu problema e a necessidade de tratar-se e de tentar abster-se do álcool. A indicação de internação, pelo menos como fase inicial de desintoxicação, costuma ser a regra. Os grupos de auto-ajuda, como os Alcoólicos Anônimos têm se mostrado como uma alternativa mais eficaz no tratamento do paciente alcoólatra e no acompanhamento de sua família, o que costuma ser indispensável para o bom andamento do tratamento. Algumas medicações podem ser utilizadas para causar uma reação física violenta se a pessoa ingere álcool ou ainda bloquear a vontade e o prazer de beber.

Fonte: Medicina Geriátrica

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abril 27, 2010

Sexo e risadas ajudam a retardar o envelhecimento, garante especialista em medicina preventiva











Entrevista com uma das maiores autoridades no país sobre cirurgia plástica e medicina preventiva , a doutora Edith Horibe.

PhD pela Faculdade de Medicina da USP, a médica diz que praticar sexo e dar boas risadas ajuda a retardar o envelhecimento. “Quando você ri, está alegrando seus órgãos. A risada rejuvenesce, assim como uma boa alimentação e a prática sexual são importantes para o processo de envelhecer bem”, afirma.

Durante o evento, que é promovido pela ABMAE (Academia Brasileira de Medicina Antienvelhecimento), Edith conversou sobre as novas aplicações da medicina de prevenção e de que forma mente e corpo podem estar em equilíbrio para um ávida melhor.

O que é medicina antienvelhecimento?
EDITH: A medicina antienvelhecimento é a medicina preventiva. Dentro da OMS (Organização Mundial da Saúde), o ato número 1 deve ser a prevenção, a partir da manutenção da qualidade de vida e da produtividade até o final da vida do ser humano.

Qual é a idade ideal para começar a se preocupar com o envelhecimento?
EDITH: Quanto mais cedo melhor. Quando nascemos já estamos envelhecendo. É uma questão de educação. Fazer as pessoas entenderem que tudo é um aprendizado. Tudo começa com a consciência. Se você pensa que é jovem, você é jovem. Se você pensa que é acabado, você estará acabado. Não importa se tem 25 ou 50 anos.

Como levar isso para o dia a dia?
EDITH: Do ponto de vista prático, aprender a meditação, para conter o nível de estresse. Com 20 minutos de manhã e à noite, você lida melhor com o estresse do cotidiano. Estou te falando de comprovação científica, não é ‘achologia’. A pressão e os batimentos cardíacos melhoram quando você entra em um estado de relaxamento. Fisicamente, a pessoa também fica mais saudável.

De que forma as pessoas podem e devem adotar novos hábitos?
EDITH: É preciso fazer uma conscientização, principalmente por parte do governo. Isso é uma mudança de hábito. Para poder chegar numa idade mais avançada sem dependência de remédios é preciso agir desde cedo. O trabalho a se fazer é muito amplo. Pode ser feito através de ações em escolas e em locais públicos. Além da parte mental, o exercício físico é extremamente importante. Vamos parar de sedentarismo!

Falar de medicina preventiva em um país tão carente de serviços básicos da área médica não é um contra-senso?
EDITH: Se não tem dinheiro para pagar um personal trainner, faça exercícios por contra própria, pelo menos 30 minutos ao dia. O pobre, por exemplo, pode fazer compras, levar o cachorrinho das madames para andar, caminhar de casa para o local de trabalho... É bobagem falar que não tem dinheiro para fazer atividade física. Quem tem melhor condição financeira, faça academia com supervisão de um profissional adequado.

Quem sabe envelhecer melhor: os paulistas ou os cariocas?
EDITH: Olha, os paulistas têm nível de estresse campeão no Brasil. Não sei responder se o carioca sabe envelhecer melhor, mas pelo menos no Rio há mais condições para se envelhecer bem. Tem belas paisagens, praias, há um clima agradável, o carioca dá muita risada... Isso ajuda.

Como assim?
EDITH: Dar risada é importante. Viver alegre faz parte do ato de pensar positivamente, o que afeta a mente. Quando você ri, está alegrando seus órgãos. A risada rejuvenesce, assim como uma boa alimentação e a prática sexual são importantes para o processo de envelhecer bem.

Sexo também ajuda a retardar o envelhecimento?
EDITH: Com certeza. A pessoa consegue ter um bem estar a partir da prática de exercícios sexuais. Tanto que a modulação hormonal é necessária para a terceira idade, quando a taxa de hormônios cai acentuadamente. É neste momento que a pessoa tem de volta a disposição e a libido. O que evita insônia e depressão. Está tudo interligado. Se o corpo fosse um carro, poderiam dizer assim: A cirurgia estética cuida da lataria. Mas isso não basta. O motor precisa funcionar. Aí entra a medicina antienvelhecimento.

Tem vídeo aqui


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Sexo e risadas ajudam a retardar o envelhecimento, garante especialista em medicina preventiva











Entrevista com uma das maiores autoridades no país sobre cirurgia plástica e medicina preventiva , a doutora Edith Horibe.

PhD pela Faculdade de Medicina da USP, a médica diz que praticar sexo e dar boas risadas ajuda a retardar o envelhecimento. “Quando você ri, está alegrando seus órgãos. A risada rejuvenesce, assim como uma boa alimentação e a prática sexual são importantes para o processo de envelhecer bem”, afirma.

Durante o evento, que é promovido pela ABMAE (Academia Brasileira de Medicina Antienvelhecimento), Edith conversou sobre as novas aplicações da medicina de prevenção e de que forma mente e corpo podem estar em equilíbrio para um ávida melhor.

O que é medicina antienvelhecimento?
EDITH: A medicina antienvelhecimento é a medicina preventiva. Dentro da OMS (Organização Mundial da Saúde), o ato número 1 deve ser a prevenção, a partir da manutenção da qualidade de vida e da produtividade até o final da vida do ser humano.

Qual é a idade ideal para começar a se preocupar com o envelhecimento?
EDITH: Quanto mais cedo melhor. Quando nascemos já estamos envelhecendo. É uma questão de educação. Fazer as pessoas entenderem que tudo é um aprendizado. Tudo começa com a consciência. Se você pensa que é jovem, você é jovem. Se você pensa que é acabado, você estará acabado. Não importa se tem 25 ou 50 anos.

Como levar isso para o dia a dia?
EDITH: Do ponto de vista prático, aprender a meditação, para conter o nível de estresse. Com 20 minutos de manhã e à noite, você lida melhor com o estresse do cotidiano. Estou te falando de comprovação científica, não é ‘achologia’. A pressão e os batimentos cardíacos melhoram quando você entra em um estado de relaxamento. Fisicamente, a pessoa também fica mais saudável.

De que forma as pessoas podem e devem adotar novos hábitos?
EDITH: É preciso fazer uma conscientização, principalmente por parte do governo. Isso é uma mudança de hábito. Para poder chegar numa idade mais avançada sem dependência de remédios é preciso agir desde cedo. O trabalho a se fazer é muito amplo. Pode ser feito através de ações em escolas e em locais públicos. Além da parte mental, o exercício físico é extremamente importante. Vamos parar de sedentarismo!

Falar de medicina preventiva em um país tão carente de serviços básicos da área médica não é um contra-senso?
EDITH: Se não tem dinheiro para pagar um personal trainner, faça exercícios por contra própria, pelo menos 30 minutos ao dia. O pobre, por exemplo, pode fazer compras, levar o cachorrinho das madames para andar, caminhar de casa para o local de trabalho... É bobagem falar que não tem dinheiro para fazer atividade física. Quem tem melhor condição financeira, faça academia com supervisão de um profissional adequado.

Quem sabe envelhecer melhor: os paulistas ou os cariocas?
EDITH: Olha, os paulistas têm nível de estresse campeão no Brasil. Não sei responder se o carioca sabe envelhecer melhor, mas pelo menos no Rio há mais condições para se envelhecer bem. Tem belas paisagens, praias, há um clima agradável, o carioca dá muita risada... Isso ajuda.

Como assim?
EDITH: Dar risada é importante. Viver alegre faz parte do ato de pensar positivamente, o que afeta a mente. Quando você ri, está alegrando seus órgãos. A risada rejuvenesce, assim como uma boa alimentação e a prática sexual são importantes para o processo de envelhecer bem.

Sexo também ajuda a retardar o envelhecimento?
EDITH: Com certeza. A pessoa consegue ter um bem estar a partir da prática de exercícios sexuais. Tanto que a modulação hormonal é necessária para a terceira idade, quando a taxa de hormônios cai acentuadamente. É neste momento que a pessoa tem de volta a disposição e a libido. O que evita insônia e depressão. Está tudo interligado. Se o corpo fosse um carro, poderiam dizer assim: A cirurgia estética cuida da lataria. Mas isso não basta. O motor precisa funcionar. Aí entra a medicina antienvelhecimento.

Tem vídeo aqui


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abril 25, 2010

De trator à quase uma pluma, é esse o meu objetivo.

Quem me conhece de perto, fatalmente irá perceber a minha inquietude, sou inquieta nos gestos, falo muito, me movimento muito rápido, sou ligada no 220.

Meu amor está fora do Brasil, temos nos falado via internet, com a Webcam ligada, ele gravou uma da nossa conversas e mandou o vídeo, eu fiquei impressionada como deve ser difícil pra ele falar comigo, já que o objetivo da Cam é nos vermos e sentirmos que estamos mais próximos, saio do foco da Cam há todos instante, mexo no cabelo, sou a própria caras e bocas, tenho uma mímica labial absurda, e gestos largos, o sorriso também viu pessoal? Ele mandou o vídeo sem fazer qualquer comentário a esse respeito, porém o objetivo atingiu o alvo, já que ele é todo zen, e eu a pulga atômica.

Um amigo há muito tempo, fez um comentário no Longevidade, sobre a minha também inquietude intelectual, já que me meto a navegar em tudo quanto é assunto, quem me vê usar o computador, deve se irritar, abro muitas páginas ao mesmo tempo, (haja memória RAM), tenho 53 anos, e pensava que ficaria mais tranqüila, e observo que isso não está acontecendo.

Uma vez resolvi fazer tai chi, acho lindo e um excelente exercício físico, para quem não gosta de alto impacto, consegui fazer três aulas, a música, ao invés de me acalmar , me irritava, contradizendo toda a filosofia preferia estar praticando ao som Thriller do Michael Jackson.

Observando-me, decidi que algo precisa mudar, deve ser difícil me acompanhar, ou aguentar. Recentemente comentando sobre isso com uma amiga, que era muito parecida comigo, resolvi por em prática algumas dicas que ela me deu, e como está funcionando, decidi compartilhar com vocês.

- Deixar mais leves os meus gestos: - me imaginando como uma borboleta visualizando isso, observando as borboletas, as vemos voar e mesmo quando voam rápido, o pouso é cheio de leveza.
- Falar mais baixo: imagine se as flores do planeta, quando desabrochassem o fizessem com barulho?
- Ouvir mais músicas clássicas, amo Bach e Vivaldi entre outros, e percebi que há muito não os ouvia.

Sinto-me mais calma, tenho trabalhando ao som de clássicos, em volume baixo, já que o meu trabalho implica em alguns telefonemas.

Não estou aqui, pregando que isso seja a fórmula ideal para todos, e não tenho a menor intenção em me tranformar em uma "mosquinha morta", há quem relaxe e seja leve dançando Zumba (não é Cristiane rs ?) mas, acho importante que tenhamos momentos de reflexão sobre nós mesmos, e que aceitemos os "toques" de quem nos vê com outras lentes e principalmente quando esses toques, vierem de pessoas que notóriamente nos amam.

Three Violins & Cello do vídeo abaixo é a minha preferida, até porque ela tem os seus acordes de calma e outros mais agitados, como eu sou ainda.

abraços,


A música, sobre qual me refiro, você poderá ouvir aqui

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De trator à quase uma pluma, é esse o meu objetivo.

Quem me conhece de perto, fatalmente irá perceber a minha inquietude, sou inquieta nos gestos, falo muito, me movimento muito rápido, sou ligada no 220.

Meu amor está fora do Brasil, temos nos falado via internet, com a Webcam ligada, ele gravou uma da nossa conversas e mandou o vídeo, eu fiquei impressionada como deve ser difícil pra ele falar comigo, já que o objetivo da Cam é nos vermos e sentirmos que estamos mais próximos, saio do foco da Cam há todos instante, mexo no cabelo, sou a própria caras e bocas, tenho uma mímica labial absurda, e gestos largos, o sorriso também viu pessoal? Ele mandou o vídeo sem fazer qualquer comentário a esse respeito, porém o objetivo atingiu o alvo, já que ele é todo zen, e eu a pulga atômica.

Um amigo há muito tempo, fez um comentário no Longevidade, sobre a minha também inquietude intelectual, já que me meto a navegar em tudo quanto é assunto, quem me vê usar o computador, deve se irritar, abro muitas páginas ao mesmo tempo, (haja memória RAM), tenho 53 anos, e pensava que ficaria mais tranqüila, e observo que isso não está acontecendo.

Uma vez resolvi fazer tai chi, acho lindo e um excelente exercício físico, para quem não gosta de alto impacto, consegui fazer três aulas, a música, ao invés de me acalmar , me irritava, contradizendo toda a filosofia preferia estar praticando ao som Thriller do Michael Jackson.

Observando-me, decidi que algo precisa mudar, deve ser difícil me acompanhar, ou aguentar. Recentemente comentando sobre isso com uma amiga, que era muito parecida comigo, resolvi por em prática algumas dicas que ela me deu, e como está funcionando, decidi compartilhar com vocês.

- Deixar mais leves os meus gestos: - me imaginando como uma borboleta visualizando isso, observando as borboletas, as vemos voar e mesmo quando voam rápido, o pouso é cheio de leveza.
- Falar mais baixo: imagine se as flores do planeta, quando desabrochassem o fizessem com barulho?
- Ouvir mais músicas clássicas, amo Bach e Vivaldi entre outros, e percebi que há muito não os ouvia.

Sinto-me mais calma, tenho trabalhando ao som de clássicos, em volume baixo, já que o meu trabalho implica em alguns telefonemas.

Não estou aqui, pregando que isso seja a fórmula ideal para todos, e não tenho a menor intenção em me tranformar em uma "mosquinha morta", há quem relaxe e seja leve dançando Zumba (não é Cristiane rs ?) mas, acho importante que tenhamos momentos de reflexão sobre nós mesmos, e que aceitemos os "toques" de quem nos vê com outras lentes e principalmente quando esses toques, vierem de pessoas que notóriamente nos amam.

Three Violins & Cello do vídeo abaixo é a minha preferida, até porque ela tem os seus acordes de calma e outros mais agitados, como eu sou ainda.

abraços,


A música, sobre qual me refiro, você poderá ouvir aqui

Sinta-se em casa e deixe seu comentário.

abril 24, 2010

Sessão pipoca.


Vídeo delicioso e divertido na Vídeoteca do Longevidade, clique aqui.

Bom final de semana!



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Sessão pipoca.


Vídeo delicioso e divertido na Vídeoteca do Longevidade, clique aqui.

Bom final de semana!



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abril 23, 2010

Vacina Gripe - Efeitos colaterais

Como toda pessoa que se preocupa com a saúde, você viu o calendário de vacinação contra o H1N1? (Se não viu, está aqui, na aba direita do Longevidade), se dirigiu ao posto mais próximo para tomar a vacina e ficou mais tranquilo por estar protegido contra a doença.

Porém, pouco tempo depois da picada, sentiu dores no corpo e uma sensação de mal estar parecida com a que costuma aparecer quando você está com a gripe comum. É aí que surge a dúvida: mas será que estes sintomas são comuns? Se a situação parece familiar ou ao menos você já ouviu falar de um caso assim, não se preocupe, explica o infectologista da Unifesp, Dr. Celso Granato.

Quais são os principais efeitos colaterais?

Em geral o paciente pode apresentar dor local, enjoo, dor de cabeça e uma indisposição muito parecida com a que aparece com a gripe comum. "Tratam-se de sintomas leves, sem grandes complicações que somem sozinhos depois de algumas horas ou dias", explica Celso.


Por que dói mais nele do que em mim?
Em geral, a dor no braço que incomoda algumas pessoas não é resultante apenas da variação no processo de fabricação da vacina, mas também da sensibilidade natural de cada um a determinadas intervenções. "Se a pessoa é mais sensível a dor, sentirá mais a picada do que alguém que não sinta grandes incômodos com injeções. A dor é uma reação medida pela capacidade que cada um possui resisti-la", diz Celso.

Como saber se são apenas efeitos colaterais e não algo mais sério?
Para diferenciar os efeitos colaterais da vacina de outros quadros clínicos, basta prestar atenção no dia em que os sintomas se manifestam e na duração deles: "os sintomas aparecem em no máximo dois dias depois da vacinação e somem em pouco tempo, sem auxilio de medicamento. Caso haja complicações ou o tempo de duração dos sintomas seja maior que isso, procure um médico, mas a probabilidade de desenvolver outra doença logo após tomar a vacina é bem pequena", continua.

O sexo ou a idade interferem na intensidade da reação?
Não. O fato de ser homem ou mulher ou a idade da pessoa não interferem na hora de avaliar as reações provocadas pela vacina.
Para ele, algumas crianças talvez sintam um pouco mais de dor por serem mais frágeis, mas em geral, isso não é uma regra.


Uma pessoa vacinada pode ficar gripada?
O infectologista explica que a capacidade de imunização da vacina é de até 80%, logo, é possível pegar a gripe mesmo tendo tomado a vacina, embora as chances disso acontecer sejam bem menores.
"As pessoas acham que a vacina faz milagres, mas isso não é verdade. Apesar de ser o único caminho para evitar uma epidemia, a vacina não garante 100% de imunização. Por isso, a prevenção é essencial", explica Celso.
A vacina também não protege contra outros tipos de gripe. Além disso, ficar exposto aos demais vírus que atingem o trato respiratório ou a alguma doença que enfraquece o sistema imunológico pode levar o paciente a desenvolver quadros clínicos considerados de risco, aumentando as chances de contrair a gripe H1N1, por isso, é preciso cuidado.

Vacinado sim, doente não!
Uma dúvida muito comum de quem ainda não tomou a vacina contra o H1N1 é a possibilidade de intensificar os sintomas de algum outro quadro clínico em função da vacina.
O infectologista da Unifesp explica que a vacina não tem o poder de intensificar os sintomas de outras doenças, senão os da gripe ou de doenças consideradas de risco como bronquite e outros problemas respiratórios.
"Nestes casos, o recomendado é vacinar o paciente somente depois que a crise passar. Uma pessoa com crise asmática, por exemplo, pode ter este quadro piorado, já que está com a imunidade mais baixa devido à doença", explica Celso.


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Vacina Gripe - Efeitos colaterais

Como toda pessoa que se preocupa com a saúde, você viu o calendário de vacinação contra o H1N1? (Se não viu, está aqui, na aba direita do Longevidade), se dirigiu ao posto mais próximo para tomar a vacina e ficou mais tranquilo por estar protegido contra a doença.

Porém, pouco tempo depois da picada, sentiu dores no corpo e uma sensação de mal estar parecida com a que costuma aparecer quando você está com a gripe comum. É aí que surge a dúvida: mas será que estes sintomas são comuns? Se a situação parece familiar ou ao menos você já ouviu falar de um caso assim, não se preocupe, explica o infectologista da Unifesp, Dr. Celso Granato.

Quais são os principais efeitos colaterais?

Em geral o paciente pode apresentar dor local, enjoo, dor de cabeça e uma indisposição muito parecida com a que aparece com a gripe comum. "Tratam-se de sintomas leves, sem grandes complicações que somem sozinhos depois de algumas horas ou dias", explica Celso.


Por que dói mais nele do que em mim?
Em geral, a dor no braço que incomoda algumas pessoas não é resultante apenas da variação no processo de fabricação da vacina, mas também da sensibilidade natural de cada um a determinadas intervenções. "Se a pessoa é mais sensível a dor, sentirá mais a picada do que alguém que não sinta grandes incômodos com injeções. A dor é uma reação medida pela capacidade que cada um possui resisti-la", diz Celso.

Como saber se são apenas efeitos colaterais e não algo mais sério?
Para diferenciar os efeitos colaterais da vacina de outros quadros clínicos, basta prestar atenção no dia em que os sintomas se manifestam e na duração deles: "os sintomas aparecem em no máximo dois dias depois da vacinação e somem em pouco tempo, sem auxilio de medicamento. Caso haja complicações ou o tempo de duração dos sintomas seja maior que isso, procure um médico, mas a probabilidade de desenvolver outra doença logo após tomar a vacina é bem pequena", continua.

O sexo ou a idade interferem na intensidade da reação?
Não. O fato de ser homem ou mulher ou a idade da pessoa não interferem na hora de avaliar as reações provocadas pela vacina.
Para ele, algumas crianças talvez sintam um pouco mais de dor por serem mais frágeis, mas em geral, isso não é uma regra.


Uma pessoa vacinada pode ficar gripada?
O infectologista explica que a capacidade de imunização da vacina é de até 80%, logo, é possível pegar a gripe mesmo tendo tomado a vacina, embora as chances disso acontecer sejam bem menores.
"As pessoas acham que a vacina faz milagres, mas isso não é verdade. Apesar de ser o único caminho para evitar uma epidemia, a vacina não garante 100% de imunização. Por isso, a prevenção é essencial", explica Celso.
A vacina também não protege contra outros tipos de gripe. Além disso, ficar exposto aos demais vírus que atingem o trato respiratório ou a alguma doença que enfraquece o sistema imunológico pode levar o paciente a desenvolver quadros clínicos considerados de risco, aumentando as chances de contrair a gripe H1N1, por isso, é preciso cuidado.

Vacinado sim, doente não!
Uma dúvida muito comum de quem ainda não tomou a vacina contra o H1N1 é a possibilidade de intensificar os sintomas de algum outro quadro clínico em função da vacina.
O infectologista da Unifesp explica que a vacina não tem o poder de intensificar os sintomas de outras doenças, senão os da gripe ou de doenças consideradas de risco como bronquite e outros problemas respiratórios.
"Nestes casos, o recomendado é vacinar o paciente somente depois que a crise passar. Uma pessoa com crise asmática, por exemplo, pode ter este quadro piorado, já que está com a imunidade mais baixa devido à doença", explica Celso.


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abril 22, 2010

Entendendo o diabetes tipo 2

Caros leitores.

Para inaugurar a Vídeoteca do Condomínio Longevidade, preparamos o vídeo, de forma à ser de fácil entendimento.

O vídeo mostra:
  1. O que é o diabete tipo 2
  2. Origem do nome
  3. Alerta
  4. Prevenção
  5. Causas e
  6. Complicações.

Na Biblioteca do Longevidade. vocês poderão saber mais, já que é uma doença frequente, e com informações, podemos lidar melhor com ela, ou evitá-la.
Aqui, Receitas da Molly, vocês encontrarão um número bastante expressivo de receitas diet, desde as mais simples, às mais sofisticadas, a postagem de hoje inclusive, trás várias sobremesas diet.
Qualquer dúvida, é só perguntar, iremos pesquisar, ou redirecioná-los para quem poderá melhor saná-la.

Para ver o vídeo, clique aqui

abraços,





Fonte pesquisada:
Sociedade Brasileira de Diabete
American Diabetes Association


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Entendendo o diabetes tipo 2

Caros leitores.

Para inaugurar a Vídeoteca do Condomínio Longevidade, preparamos o vídeo, de forma à ser de fácil entendimento.

O vídeo mostra:
  1. O que é o diabete tipo 2
  2. Origem do nome
  3. Alerta
  4. Prevenção
  5. Causas e
  6. Complicações.

Na Biblioteca do Longevidade. vocês poderão saber mais, já que é uma doença frequente, e com informações, podemos lidar melhor com ela, ou evitá-la.
Aqui, Receitas da Molly, vocês encontrarão um número bastante expressivo de receitas diet, desde as mais simples, às mais sofisticadas, a postagem de hoje inclusive, trás várias sobremesas diet.
Qualquer dúvida, é só perguntar, iremos pesquisar, ou redirecioná-los para quem poderá melhor saná-la.

Para ver o vídeo, clique aqui

abraços,





Fonte pesquisada:
Sociedade Brasileira de Diabete
American Diabetes Association


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abril 19, 2010

Respeito não é respeito se não for completo




Pouco amor, não é amor* .
Penso o mesmo sobre RESPEITO.
Recentemente tive problemas com um produto que comprei, 1 desodorante que estava vazando. Eu sou daquelas que quando não bem atendida, reclama mesmo. Aqui em casa, sou chamada de forma brincalhona pelo meu filho, de “rainha do 0800”.

Reclamo por várias razões:

· Exercito os meus direitos de consumidora
· Se comprei e paguei por um produto, me sinto no direito de desejar que ele esteja em perfeitas condições de uso
· Acho importante que o fabricante saiba que algo está errado, dessa forma ele poderá corrigir o erro

O que observei ao reclamar sobre esse produto foi algo que já vem me chamando à atenção: A FALTA DE RESPEITO AO CONSUMIDOR IDOSO, que poderá ter a vista "mais fraca" ou o a qualquer consumidor com pouca acuidade visual, já que nas embalagens, o número do SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) normalmente é impresso em micro letras, ou com pouquíssima visibilidade, no desodorante, por exemplo, eu estava de óculos, mas mesmo assim não enxerguei o número e precisei usar uma lupa. A embalagem é verde, o número foi colocado em um rótulo também verde, e em letras mínúsculas.

A reclamação que seria apenas sobre a qualidade da embalagem, passou a ser também pela falta de respeito ao consumidor, seja ele idoso ou não, mas que possa ter alguma limitação visual.

Hoje é um momento onde mais ouvimos as empresas se auto intitularem Socialmente e Ecologicamente responsáveis, porém, não entendo que não respeitem as pessoas, tanto quanto dizem respeitar o planeta.

Lanço aqui um apelo, à todos vocês que praticam esse exercício de cidadania, observem no rótulo dos produtos, se o número do SAC está visível, mesmo que você tenha boa visão, peça a uma pessoa idosa para que “ache o número” e indague se essa pessoa consegue lê-lo, se isso não for possível, ligue e alerte a empresa sobre isso, esse número, deveria, em minha opinião também constar em Braille.

Eu reclamei, e estou aguardando uma resposta, se ela não vier e nada for mudado, continuarei reclamando, pensemos até de uma forma egoísta, já que, quem garante que teremos boa visão daqui há alguns anos?

CAMPANHA POR RÓTULOS
MAIS LEGÍVEIS!

abraços,



* Nelson Rodrigues.
Sinta-se em casa e deixe seu comentário.

Respeito não é respeito se não for completo




Pouco amor, não é amor* .
Penso o mesmo sobre RESPEITO.
Recentemente tive problemas com um produto que comprei, 1 desodorante que estava vazando. Eu sou daquelas que quando não bem atendida, reclama mesmo. Aqui em casa, sou chamada de forma brincalhona pelo meu filho, de “rainha do 0800”.

Reclamo por várias razões:

· Exercito os meus direitos de consumidora
· Se comprei e paguei por um produto, me sinto no direito de desejar que ele esteja em perfeitas condições de uso
· Acho importante que o fabricante saiba que algo está errado, dessa forma ele poderá corrigir o erro

O que observei ao reclamar sobre esse produto foi algo que já vem me chamando à atenção: A FALTA DE RESPEITO AO CONSUMIDOR IDOSO, que poderá ter a vista "mais fraca" ou o a qualquer consumidor com pouca acuidade visual, já que nas embalagens, o número do SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) normalmente é impresso em micro letras, ou com pouquíssima visibilidade, no desodorante, por exemplo, eu estava de óculos, mas mesmo assim não enxerguei o número e precisei usar uma lupa. A embalagem é verde, o número foi colocado em um rótulo também verde, e em letras mínúsculas.

A reclamação que seria apenas sobre a qualidade da embalagem, passou a ser também pela falta de respeito ao consumidor, seja ele idoso ou não, mas que possa ter alguma limitação visual.

Hoje é um momento onde mais ouvimos as empresas se auto intitularem Socialmente e Ecologicamente responsáveis, porém, não entendo que não respeitem as pessoas, tanto quanto dizem respeitar o planeta.

Lanço aqui um apelo, à todos vocês que praticam esse exercício de cidadania, observem no rótulo dos produtos, se o número do SAC está visível, mesmo que você tenha boa visão, peça a uma pessoa idosa para que “ache o número” e indague se essa pessoa consegue lê-lo, se isso não for possível, ligue e alerte a empresa sobre isso, esse número, deveria, em minha opinião também constar em Braille.

Eu reclamei, e estou aguardando uma resposta, se ela não vier e nada for mudado, continuarei reclamando, pensemos até de uma forma egoísta, já que, quem garante que teremos boa visão daqui há alguns anos?

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MAIS LEGÍVEIS!

abraços,



* Nelson Rodrigues.
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abril 17, 2010

Precisamos de lei para garantir a cidadania?

Lendo sobre as principais notícias da semana, encontrei decreto do Prefeito regulamentando a Lei nº 14.481/2007, que prevê reservas de vagas para idosos em estacionamentos públicos e privados na cidade.

Isto quer dizer que, após três anos, apesar de a própria lei estabelecer 120 dias como prazo para sua regulamentação, finalmente, o Executivo fez a lição de casa.

No entanto, alguns locais já se adaptaram e reservam vagas para idosos, talvez em decorrência da legislação federal que obriga aos municípios manterem essa porcentagem em estacionamentos da cidade.


Mais preocupante do que o atraso do ato do Executivo, o que já demonstra desrespeito a direitos de cidadania de determinada camada da população, é o fato do desrespeito explícito de certos "cidadãos" que ocupam essas vagas irregularmente.

Quem ainda não testemunhou isso, por exemplo, num final de semana em qualquer shopping center da cidade? Na maior cara de pau inúmeros "cidadãos" nem se dão ao trabalho de procurar ou esperar por uma vaga, visto que aquelas destinadas às pessoas com necessidades especiais - idosos, deficientes, gestantes - estão bem ali, fáceis de serem acessadas e quase sempre desocupadas.

Dá prá ficar bem indignada com uma situação dessas, não?

E Sampa está envelhecendo. Não por conta dos séculos de sua existência, mas porque pesquisas demográficas indicam que sua população está cada vez mais amadurecida. Em 14 anos, São Paulo terá mais idosos do que crianças. Indicadores apontam que nos últimos 10 anos, o número de paulistanos com 60 anos ou mais aumentará 35% (1,3 milhão de pessoas).


A cidade está preparada ou se preparando para essa mudança? Está se adaptando para receber essa grande parcela da sua comunidade? Há acessibilidade, espaços e serviços públicos adequados e eficientes para esses cidadãos? Há políticas públicas sendo elaboradas para essa camada? Dá prá confiar que iremos envelhecer em condições saudáveis nesta cidade?

Bem, se houve demora de três anos para regulamentar uma simples lei que foi promulgada após legislação federal no mesmo sentido, dá para ficar bem preocupada com o cenário que vamos encontrar daqui a mais de uma década.

E, mais, a cidade é educada o suficiente para entender e agir com cidadania e solidariedade?

Post gentilmente cedido pela Dilze Lima do Blog Coisas de Sampa

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Precisamos de lei para garantir a cidadania?

Lendo sobre as principais notícias da semana, encontrei decreto do Prefeito regulamentando a Lei nº 14.481/2007, que prevê reservas de vagas para idosos em estacionamentos públicos e privados na cidade.

Isto quer dizer que, após três anos, apesar de a própria lei estabelecer 120 dias como prazo para sua regulamentação, finalmente, o Executivo fez a lição de casa.

No entanto, alguns locais já se adaptaram e reservam vagas para idosos, talvez em decorrência da legislação federal que obriga aos municípios manterem essa porcentagem em estacionamentos da cidade.


Mais preocupante do que o atraso do ato do Executivo, o que já demonstra desrespeito a direitos de cidadania de determinada camada da população, é o fato do desrespeito explícito de certos "cidadãos" que ocupam essas vagas irregularmente.

Quem ainda não testemunhou isso, por exemplo, num final de semana em qualquer shopping center da cidade? Na maior cara de pau inúmeros "cidadãos" nem se dão ao trabalho de procurar ou esperar por uma vaga, visto que aquelas destinadas às pessoas com necessidades especiais - idosos, deficientes, gestantes - estão bem ali, fáceis de serem acessadas e quase sempre desocupadas.

Dá prá ficar bem indignada com uma situação dessas, não?

E Sampa está envelhecendo. Não por conta dos séculos de sua existência, mas porque pesquisas demográficas indicam que sua população está cada vez mais amadurecida. Em 14 anos, São Paulo terá mais idosos do que crianças. Indicadores apontam que nos últimos 10 anos, o número de paulistanos com 60 anos ou mais aumentará 35% (1,3 milhão de pessoas).


A cidade está preparada ou se preparando para essa mudança? Está se adaptando para receber essa grande parcela da sua comunidade? Há acessibilidade, espaços e serviços públicos adequados e eficientes para esses cidadãos? Há políticas públicas sendo elaboradas para essa camada? Dá prá confiar que iremos envelhecer em condições saudáveis nesta cidade?

Bem, se houve demora de três anos para regulamentar uma simples lei que foi promulgada após legislação federal no mesmo sentido, dá para ficar bem preocupada com o cenário que vamos encontrar daqui a mais de uma década.

E, mais, a cidade é educada o suficiente para entender e agir com cidadania e solidariedade?

Post gentilmente cedido pela Dilze Lima do Blog Coisas de Sampa

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abril 15, 2010

Sofrimento bucal nos idosos


Sérios problemas dentários atingem fortemente a qualidade de vida na terceira idade e podem provocar até doenças cardiovasculares.

Os idosos brasileiros vão pouco ao dentista, não recebem orientações sobre como evitar problemas bucais, têm cáries não tratadas e, devido à grande quantidade de dentes perdidos, dependem do uso de próteses. O resultado é que metade deles têm dificuldades para mastigar os alimentos, o que reduz o consumo de fibras, frutas e vegetais, podendo desencadear desde problemas digestivos a doenças cardiovasculares.
De acordo com eles, um dos fatores de diminuição da qualidade de vida e da saúde geral dos idosos é a ingestão de bons nutrientes, o que depende dos dentes naturais ou de próteses bem adaptadas. “Mesmo a prótese não tem o mesmo poder de corte que os dentes naturais. E é importante lembrar que a digestão começa na boca”, diz a odontóloga e especialista em prótestes Selma Jebrine, da Odontoclínica, de Brasília.

Quando as próteses não conseguem triturar os alimentos, os idosos precisam mudar seus hábitos alimentares. Em consequência, aumentam os problemas digestivos, já que o bolo alimentar também se transforma. “É importante ressaltar que a ingestão de nutrientes e a perda de peso têm sido associadas com perda de dentes, próteses inadequadas e função mastigatória insatisfatória em idosos.

Nesse sentido, a dificuldade de mastigação pode afetar as escolhas alimentares, à medida que pode levar à preferência por alimentos moles, que podem ter menor valor nutritivo do que os ricos em vitaminas e fibras, como frutas duras e legumes”, afirma Marcos Pascoal Pattussi, professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Unisinos e um dos autores do artigo. “Além disso, a diminuição desses alimentos, decorrente da capacidade mastigatória alterada, está associada com o aumento do risco cardiovascular e de uma série de cânceres do sistema gastrointestinal”, complementa.

No Blog Receitas da Molly, vc encontra muitas receitas de Sopa , Caldo e Creme saborosos e nutritivos.

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Sofrimento bucal nos idosos


Sérios problemas dentários atingem fortemente a qualidade de vida na terceira idade e podem provocar até doenças cardiovasculares.

Os idosos brasileiros vão pouco ao dentista, não recebem orientações sobre como evitar problemas bucais, têm cáries não tratadas e, devido à grande quantidade de dentes perdidos, dependem do uso de próteses. O resultado é que metade deles têm dificuldades para mastigar os alimentos, o que reduz o consumo de fibras, frutas e vegetais, podendo desencadear desde problemas digestivos a doenças cardiovasculares.
De acordo com eles, um dos fatores de diminuição da qualidade de vida e da saúde geral dos idosos é a ingestão de bons nutrientes, o que depende dos dentes naturais ou de próteses bem adaptadas. “Mesmo a prótese não tem o mesmo poder de corte que os dentes naturais. E é importante lembrar que a digestão começa na boca”, diz a odontóloga e especialista em prótestes Selma Jebrine, da Odontoclínica, de Brasília.

Quando as próteses não conseguem triturar os alimentos, os idosos precisam mudar seus hábitos alimentares. Em consequência, aumentam os problemas digestivos, já que o bolo alimentar também se transforma. “É importante ressaltar que a ingestão de nutrientes e a perda de peso têm sido associadas com perda de dentes, próteses inadequadas e função mastigatória insatisfatória em idosos.

Nesse sentido, a dificuldade de mastigação pode afetar as escolhas alimentares, à medida que pode levar à preferência por alimentos moles, que podem ter menor valor nutritivo do que os ricos em vitaminas e fibras, como frutas duras e legumes”, afirma Marcos Pascoal Pattussi, professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Unisinos e um dos autores do artigo. “Além disso, a diminuição desses alimentos, decorrente da capacidade mastigatória alterada, está associada com o aumento do risco cardiovascular e de uma série de cânceres do sistema gastrointestinal”, complementa.

No Blog Receitas da Molly, vc encontra muitas receitas de Sopa , Caldo e Creme saborosos e nutritivos.

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abril 13, 2010

Eles fazem a diferença.

Em meio a tantas indelicadezas, e dissabores que o dia a dia nos trás, tive a felicidade de receber algo muito diferente disso por muitos anos enquanto morei no bairro de onde, estou me despedindo.

Faço minhas compras em uma loja de uma grande rede de supermercado aqui em São Paulo, onde os funcionários são extremamente gentis. Após a minha caminhada diária paro para tomar um café em uma das lojas da rede, e em seguida, vou às compras.

Nessa loja, os funcionários do café, da padaria da peixaria, dos frios, do horti fruti, do setor de carnes, são todos gentís, mas, alguns deles, se destacam: o Wellington fiscal dos caixas, sempre atencioso, prestativo e tem algo que cativa, o sorriso, que está sempre presente no seu rosto.

Outros que me chamam a atenção e formam uma dupla incrível, é o Francisco e o Victor.

O Francisco atende no caixa reservado aos idosos e gestantes, sempre tem uma palavra gentil à todos, é paciente, percebe a necessidade que os idosos tem de conversar, observa e respeita as suas limitações, dá toda atenção, fazendo piadas mas, sempre respeitoso, deixando a compra dos idosos mais animada, e além do que é rápido que só na digitação e passagem das compras, faz a sua tarefa com perfeição, parabéns Francisco.

O Vitor, é um garoto ainda, mas impressiona a educação refinada desse menino, ele faz os pacotes frequentemente no caixa aonde está o Francisco, algumas atitudes dele me encantam, esses dias, eu estava próxima, e presenciei mais uma dele, uma senhora passou as compras, e ele observou que um dos tomates da embalagem que ela havia comprado, e nem havia percebido, não estava muito firme, imediatamente ele se ofereceu para ir trocar. Quando não localizo algum produto, ele não se limita a dizer em qual corredor está, me acompanha até o produto.

Várias vezes, fiz as compras e precisei ir até algum outro lugar, ele levou as compras e entregou em casa, quando cheguei encontrei tudo de maneira impecável, já que ele è muito cuidadoso ao embalar.

Eu comentei com ele, que estava me mudando, e que precisaria de algumas caixas, de repente, ele aparece na minha casa, com uma montanha de caixas, chegou mais cedo ao trabalho, para separar as caixas perfeitas, veio empurrando 2 carrinhos grandes rua a fora , apenas para me trazer as caixas. As atitudes dele realmente se destacam, e o fazem "diferente".

Seriam inúmeros os funcionários que poderiam ser citados, mas, como a loja é muito grande, não sei o nome de todos, mas observo também o capricho do João o sushiman, a amabilidade da Josete do café, a simpatia da Patrícia do atendimento, e muitos outros, aliás essa loja é cheia de gente bacana.






Desejo sinceramente que o empregador deles, perceba a jóia de funcionários que tem, e principalmente perceba, que alguns deles são especiais. Como estou de mudança, e provavelmente irei com menos frequência nessa loja, desejo ao Wellington ao Francisco, ao Victor, à Josete, à Patrícia, ao João, muitas felicidades, extensiva aos seus familiares, e o meu muito obrigada, pelo atendimento nota 1000 que recebi deles em todas as vezes que passei por lá, e acreditem não foram poucas.



Wellington de Lima

Victor M. Luan B. Monteiro e
Francisco F. Araujo Lima

Os meus agradecimentos ao gerente da loja o Sr. Cesar, que permitiu que eu fotografasse os funcionários e providenciou a autorização da postagem, e a Sra. Jane (hostess) que providênciou a autorização do uso de imagens.


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Eles fazem a diferença.

Em meio a tantas indelicadezas, e dissabores que o dia a dia nos trás, tive a felicidade de receber algo muito diferente disso por muitos anos enquanto morei no bairro de onde, estou me despedindo.

Faço minhas compras em uma loja de uma grande rede de supermercado aqui em São Paulo, onde os funcionários são extremamente gentis. Após a minha caminhada diária paro para tomar um café em uma das lojas da rede, e em seguida, vou às compras.

Nessa loja, os funcionários do café, da padaria da peixaria, dos frios, do horti fruti, do setor de carnes, são todos gentís, mas, alguns deles, se destacam: o Wellington fiscal dos caixas, sempre atencioso, prestativo e tem algo que cativa, o sorriso, que está sempre presente no seu rosto.

Outros que me chamam a atenção e formam uma dupla incrível, é o Francisco e o Victor.

O Francisco atende no caixa reservado aos idosos e gestantes, sempre tem uma palavra gentil à todos, é paciente, percebe a necessidade que os idosos tem de conversar, observa e respeita as suas limitações, dá toda atenção, fazendo piadas mas, sempre respeitoso, deixando a compra dos idosos mais animada, e além do que é rápido que só na digitação e passagem das compras, faz a sua tarefa com perfeição, parabéns Francisco.

O Vitor, é um garoto ainda, mas impressiona a educação refinada desse menino, ele faz os pacotes frequentemente no caixa aonde está o Francisco, algumas atitudes dele me encantam, esses dias, eu estava próxima, e presenciei mais uma dele, uma senhora passou as compras, e ele observou que um dos tomates da embalagem que ela havia comprado, e nem havia percebido, não estava muito firme, imediatamente ele se ofereceu para ir trocar. Quando não localizo algum produto, ele não se limita a dizer em qual corredor está, me acompanha até o produto.

Várias vezes, fiz as compras e precisei ir até algum outro lugar, ele levou as compras e entregou em casa, quando cheguei encontrei tudo de maneira impecável, já que ele è muito cuidadoso ao embalar.

Eu comentei com ele, que estava me mudando, e que precisaria de algumas caixas, de repente, ele aparece na minha casa, com uma montanha de caixas, chegou mais cedo ao trabalho, para separar as caixas perfeitas, veio empurrando 2 carrinhos grandes rua a fora , apenas para me trazer as caixas. As atitudes dele realmente se destacam, e o fazem "diferente".

Seriam inúmeros os funcionários que poderiam ser citados, mas, como a loja é muito grande, não sei o nome de todos, mas observo também o capricho do João o sushiman, a amabilidade da Josete do café, a simpatia da Patrícia do atendimento, e muitos outros, aliás essa loja é cheia de gente bacana.






Desejo sinceramente que o empregador deles, perceba a jóia de funcionários que tem, e principalmente perceba, que alguns deles são especiais. Como estou de mudança, e provavelmente irei com menos frequência nessa loja, desejo ao Wellington ao Francisco, ao Victor, à Josete, à Patrícia, ao João, muitas felicidades, extensiva aos seus familiares, e o meu muito obrigada, pelo atendimento nota 1000 que recebi deles em todas as vezes que passei por lá, e acreditem não foram poucas.



Wellington de Lima

Victor M. Luan B. Monteiro e
Francisco F. Araujo Lima

Os meus agradecimentos ao gerente da loja o Sr. Cesar, que permitiu que eu fotografasse os funcionários e providenciou a autorização da postagem, e a Sra. Jane (hostess) que providênciou a autorização do uso de imagens.


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