junho 30, 2009

USP abre inscrições em cursos gratuitos para idoso



A Agência Estado publicou que as inscrições começariam hoje dia 01/07, liguei lá falei um funcionário do Unapes, e fui informada que a data correta é 08/07, por favor liguem e confirmem também.

Começam as inscrições para a Universidade Aberta para o Envelhecimento Saudável (Unapes), da Disciplina de Geriatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Segundo informações do Instituto Central do Hospital das Clínicas (HC), a Unapes tem programação semestral e oferece oficinas e encontros educacionais que preparam o idoso para assumir o papel de gestor de ações de inclusão social na comunidade.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas das 8h às 15 horas, na sede da Unapes, no Espaço Propes do HC (telefones 11-3069.8021 / 11-3069-6639). Os interessados em participar devem ter mais de 60 anos e acompanhamento médico regular. As aulas iniciam dia 3 de agosto e as vagas são limitadas. Segundo o professor titular da Disciplina de Geriatria do FMUSP, Wilson Jacob Filho, a ideia é promover o envelhecimento saudável e formar agentes que utilizem a educação para estimular ações de cidadania.

USP abre inscrições em cursos gratuitos para idoso



A Agência Estado publicou que as inscrições começariam hoje dia 01/07, liguei lá falei um funcionário do Unapes, e fui informada que a data correta é 08/07, por favor liguem e confirmem também.

Começam as inscrições para a Universidade Aberta para o Envelhecimento Saudável (Unapes), da Disciplina de Geriatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Segundo informações do Instituto Central do Hospital das Clínicas (HC), a Unapes tem programação semestral e oferece oficinas e encontros educacionais que preparam o idoso para assumir o papel de gestor de ações de inclusão social na comunidade.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas das 8h às 15 horas, na sede da Unapes, no Espaço Propes do HC (telefones 11-3069.8021 / 11-3069-6639). Os interessados em participar devem ter mais de 60 anos e acompanhamento médico regular. As aulas iniciam dia 3 de agosto e as vagas são limitadas. Segundo o professor titular da Disciplina de Geriatria do FMUSP, Wilson Jacob Filho, a ideia é promover o envelhecimento saudável e formar agentes que utilizem a educação para estimular ações de cidadania.

Idosos são minoria entre os casos da nova gripe, mostram estudos


Saiba mais aqui: Panorama da gripe A no mundo

A taxa de mortalidade da gripe A (inicialmente chamada de "gripe suína") é semelhante ao de uma gripe comum, mas uma coisa tem intrigado os médicos que acompanham a evolução da pandemia. O vírus parece, até o momento, atingir menos aqueles que os especialistas esperavam ser as suas maiores vítimas: os idosos.
A maior parte das mortes pela doença tem ocorrido em jovens adultos, segundo dois estudos separados — um encomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e realizado por cientistas britânicos e outro feito por pesquisadores americanos e mexicanos. O primeiro foi divulgado no dia 19 na revista especializada Science. O segundo, nesta segunda-feira no New England Journal of Medicine.(leia mais aqui)





Idosos são minoria entre os casos da nova gripe, mostram estudos


Saiba mais aqui: Panorama da gripe A no mundo

A taxa de mortalidade da gripe A (inicialmente chamada de "gripe suína") é semelhante ao de uma gripe comum, mas uma coisa tem intrigado os médicos que acompanham a evolução da pandemia. O vírus parece, até o momento, atingir menos aqueles que os especialistas esperavam ser as suas maiores vítimas: os idosos.
A maior parte das mortes pela doença tem ocorrido em jovens adultos, segundo dois estudos separados — um encomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e realizado por cientistas britânicos e outro feito por pesquisadores americanos e mexicanos. O primeiro foi divulgado no dia 19 na revista especializada Science. O segundo, nesta segunda-feira no New England Journal of Medicine.(leia mais aqui)





junho 29, 2009

Água e envelhecimento



Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
- "Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?"

Alguns arriscam: "Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer".
Respondo, novamente: "Não".
A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
1. diabetes descontrolado;
2. infecção urinária;
3. esquecimento pela família; exemplifico: a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.
Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.

Insisto: não é brincadeira.
Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água.
Na adolescência, isso cai para 70%.
Na fase adulta, para 60%.
Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica.

Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme".
Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias.
Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.

Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.
Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.
Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol.
Basta o dia estar quente - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor.
Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa.

Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.

Por isso, aqui vão dois alertas.




O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.
O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!

Meu segundo alerta é para os familiares:
ofereçam constantemente líquidos aos idosos.

Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico.

"Não é para jogar os idosos no rio, apenas oferecer água de duas em duas horas !!!"

(Observar que se fala de idosos saudáveis, não se falou em idosos com problemas renais)

Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
LONGEVIDADE

Água e envelhecimento



Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
- "Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?"

Alguns arriscam: "Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer".
Respondo, novamente: "Não".
A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
1. diabetes descontrolado;
2. infecção urinária;
3. esquecimento pela família; exemplifico: a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.
Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.

Insisto: não é brincadeira.
Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água.
Na adolescência, isso cai para 70%.
Na fase adulta, para 60%.
Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica.

Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme".
Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias.
Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.

Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.
Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.
Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol.
Basta o dia estar quente - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor.
Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa.

Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.

Por isso, aqui vão dois alertas.




O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.
O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!

Meu segundo alerta é para os familiares:
ofereçam constantemente líquidos aos idosos.

Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico.

"Não é para jogar os idosos no rio, apenas oferecer água de duas em duas horas !!!"

(Observar que se fala de idosos saudáveis, não se falou em idosos com problemas renais)

Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
LONGEVIDADE



A vida não pode
ser a
festa que esperávamos,
mas enquanto

estamos
aqui,

vamos
dançar...




A vida não pode
ser a
festa que esperávamos,
mas enquanto

estamos
aqui,

vamos
dançar...


junho 28, 2009

Como entender os termos do diabetes



O que a gente costuma escutar, ouvindo conversas sobre diabetes é um punhado de termos abreviados e de siglas. Para ajudar você a entender melhor o que significam essas siglas e abreviações, damos um glossário dos termos mais usados nos meios que se ocupam do diabetes.

DM1 — refere-se ao diabetes tipo 1, antigamente conhecido como diabetes insulino-dependente ou diabetes juvenil. As pessoas com DM1, ou tipo 1, não produzem sua própria insulina e precisam injetar insulina no corpo diariamente.

DM2 — Mais conhecido como diabetes tipo 2, ou diabetes do adulto, esse termo surgiu da idéia de que algumas pessoas conseguem produzir insulina. Porém, algumas pessoas com diabetes tipo 2 devem usar insulina como parte do tratamento.

ADA — A American Diabetes Association ou Associação Americana de Diabetes é o mais antigo de todos os grupos de diabéticos—que se concentra em pesquisa, informações e advocacia. Suas publicações e recomendações estabelecem o padrão do tratamento do diabetes nos Estados Unidos (www.diabetes.org).

EASD — A European Association for the Study of Diabetes é uma organização de diabetes que engloba cientistas, médicos, profissionais de laboratório, enfermeiros e estudantes do mundo todo, interessados em diabetes e assuntos afins. Suas publicações e recomendações ajudam a definir o padrão de atendimento na Europa (www.easd.org).

IDF — A International Diabetes Federation é uma aliança mundial de mais de 200 associações de diabetes em mais de 160 países, reunidas para melhorar a vida de pessoas com diabetes, nos quatro cantos do mundo.(www.idf.org)

JDRF — A Juvenile Diabetes Research Foundation é um grupo dedicado a arrecadar verba e aumentar a conscientização das pesquisas sobre o diabetes juvenil tipo 1 (www.jdf.org).

SBD — A Sociedade Brasileira de Diabetes é uma associação que tem como objetivo contribuir para a prevenção e tratamento adequado do diabetes, disseminando conhecimento técnico-científico entre médicos e profissionais de saúde, conscientizando a população a respeito da doença, melhorando a qualidade de vida das pessoas com diabetes e colaborando com o Estado na formulação e execução de políticas públicas voltadas para a atenção correta dos pacientes e para a redução significativa do número de indivíduos com diabetes em nosso país (www.diabetes.org.br).

ADJ — A Associação de Diabetes Juvenil é uma entidade fundada por um grupo de pais de crianças e adolescentes com diabetes. Seu objetivo é promover educação nesse campo para portadores, familiares, profissionais de saúde e comunidade. A ADJ busca também favorecer a qualidade de vida (www.adj.org.br).


ANAD — A Associação Nacional de Assitência ao Diabético é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, dedicados a atender, orientar, acompanhar, tratar e educar pessoas com diabetes. Atua junto a portadores de Diabetes e também junto aos multiprofissionais de saúde que trabalham em diabetes, no sentido de atualizá-los, reciclá-los e capacitá-los em diabetes, propiciando melhor atendimento e conseqüentemente uma melhor qualidade de vida ao paciente com diabetes (www.anad.org.br).

Evidentemente, você poderá se deparar com novos termos e siglas, conforme for aprendendo mais sobre diabetes. Sinta-se à vontade para pedir explicações à sua equipe de atendimento.

FONTE: ACCU-CHEK


Como entender os termos do diabetes



O que a gente costuma escutar, ouvindo conversas sobre diabetes é um punhado de termos abreviados e de siglas. Para ajudar você a entender melhor o que significam essas siglas e abreviações, damos um glossário dos termos mais usados nos meios que se ocupam do diabetes.

DM1 — refere-se ao diabetes tipo 1, antigamente conhecido como diabetes insulino-dependente ou diabetes juvenil. As pessoas com DM1, ou tipo 1, não produzem sua própria insulina e precisam injetar insulina no corpo diariamente.

DM2 — Mais conhecido como diabetes tipo 2, ou diabetes do adulto, esse termo surgiu da idéia de que algumas pessoas conseguem produzir insulina. Porém, algumas pessoas com diabetes tipo 2 devem usar insulina como parte do tratamento.

ADA — A American Diabetes Association ou Associação Americana de Diabetes é o mais antigo de todos os grupos de diabéticos—que se concentra em pesquisa, informações e advocacia. Suas publicações e recomendações estabelecem o padrão do tratamento do diabetes nos Estados Unidos (www.diabetes.org).

EASD — A European Association for the Study of Diabetes é uma organização de diabetes que engloba cientistas, médicos, profissionais de laboratório, enfermeiros e estudantes do mundo todo, interessados em diabetes e assuntos afins. Suas publicações e recomendações ajudam a definir o padrão de atendimento na Europa (www.easd.org).

IDF — A International Diabetes Federation é uma aliança mundial de mais de 200 associações de diabetes em mais de 160 países, reunidas para melhorar a vida de pessoas com diabetes, nos quatro cantos do mundo.(www.idf.org)

JDRF — A Juvenile Diabetes Research Foundation é um grupo dedicado a arrecadar verba e aumentar a conscientização das pesquisas sobre o diabetes juvenil tipo 1 (www.jdf.org).

SBD — A Sociedade Brasileira de Diabetes é uma associação que tem como objetivo contribuir para a prevenção e tratamento adequado do diabetes, disseminando conhecimento técnico-científico entre médicos e profissionais de saúde, conscientizando a população a respeito da doença, melhorando a qualidade de vida das pessoas com diabetes e colaborando com o Estado na formulação e execução de políticas públicas voltadas para a atenção correta dos pacientes e para a redução significativa do número de indivíduos com diabetes em nosso país (www.diabetes.org.br).

ADJ — A Associação de Diabetes Juvenil é uma entidade fundada por um grupo de pais de crianças e adolescentes com diabetes. Seu objetivo é promover educação nesse campo para portadores, familiares, profissionais de saúde e comunidade. A ADJ busca também favorecer a qualidade de vida (www.adj.org.br).


ANAD — A Associação Nacional de Assitência ao Diabético é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, dedicados a atender, orientar, acompanhar, tratar e educar pessoas com diabetes. Atua junto a portadores de Diabetes e também junto aos multiprofissionais de saúde que trabalham em diabetes, no sentido de atualizá-los, reciclá-los e capacitá-los em diabetes, propiciando melhor atendimento e conseqüentemente uma melhor qualidade de vida ao paciente com diabetes (www.anad.org.br).

Evidentemente, você poderá se deparar com novos termos e siglas, conforme for aprendendo mais sobre diabetes. Sinta-se à vontade para pedir explicações à sua equipe de atendimento.

FONTE: ACCU-CHEK


junho 26, 2009

Convívio entre gerações traz ganho afetivo e cultural.


A chance de compartilhar a maturidade com os avós - e não apenas a infância - reflete a expansão da longevidade no Brasil na última década. E os especialistas destacam que o tempo que separa as gerações é o mesmo que as une. “Essa família expandida, que possibilita um convívio intergeracional, é positivo para todos. Os netos recebem uma base emocional, afetiva e cultural muito grande", explica a gerontóloga Dorli Kamkhagi.

"Para o idoso, sentir-se com uma função social, a de transmitir legados, sentir-se ouvido por alguém que deseja aprender com ele e não apenas vê-lo fazer tricô, é um estímulo enorme. Alguém que é escutado é alguém que tem um porquê para viver”.

Na avaliação da psiquiatra Rita Cecília Ferreira, do Programa da Terceira Idade, também desenvolvido pelo IPq da USP, a distância entre as gerações de netos e avós é compensada pela proximidade emocional entre eles, o que propicia o diálogo e a interação. “O relacionamento do jovem com os avós é facilitado porque recebe deles um afeto puro, sem a obrigação da educação e do limite, algo que compete aos pais. Além disso, quase sempre os avós são muito disponíveis porque já não estão tão envolvidos com o mercado de trabalho quanto os pais do jovem. ” Para Rita, netos e avós que envelhecem juntos ajudam a perpetuar a história da família.

“Além da troca de afeto, existe o acesso do jovem a uma outra época. Muitas vezes ele se surpreende ao descobrir que o avô esteve na guerra, que trabalhou na lavoura ou enfrentou dificuldades extremas”, analisa. “Estimular o contato dos filhos com o idoso também é uma forma de diminuir o preconceito. Esses pais, quando envelhecerem, terão um acolhimento diferente por parte de filhos se eles aprenderam a respeitar os idosos.”


Dra.Dorli Kamkhagi é doutora em psicologia pela PUC e gerontóloga do Hospital Dia - Estudos do Envelhecimento - laboratório do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
LONGEVIDADE

Convívio entre gerações traz ganho afetivo e cultural.


A chance de compartilhar a maturidade com os avós - e não apenas a infância - reflete a expansão da longevidade no Brasil na última década. E os especialistas destacam que o tempo que separa as gerações é o mesmo que as une. “Essa família expandida, que possibilita um convívio intergeracional, é positivo para todos. Os netos recebem uma base emocional, afetiva e cultural muito grande", explica a gerontóloga Dorli Kamkhagi.

"Para o idoso, sentir-se com uma função social, a de transmitir legados, sentir-se ouvido por alguém que deseja aprender com ele e não apenas vê-lo fazer tricô, é um estímulo enorme. Alguém que é escutado é alguém que tem um porquê para viver”.

Na avaliação da psiquiatra Rita Cecília Ferreira, do Programa da Terceira Idade, também desenvolvido pelo IPq da USP, a distância entre as gerações de netos e avós é compensada pela proximidade emocional entre eles, o que propicia o diálogo e a interação. “O relacionamento do jovem com os avós é facilitado porque recebe deles um afeto puro, sem a obrigação da educação e do limite, algo que compete aos pais. Além disso, quase sempre os avós são muito disponíveis porque já não estão tão envolvidos com o mercado de trabalho quanto os pais do jovem. ” Para Rita, netos e avós que envelhecem juntos ajudam a perpetuar a história da família.

“Além da troca de afeto, existe o acesso do jovem a uma outra época. Muitas vezes ele se surpreende ao descobrir que o avô esteve na guerra, que trabalhou na lavoura ou enfrentou dificuldades extremas”, analisa. “Estimular o contato dos filhos com o idoso também é uma forma de diminuir o preconceito. Esses pais, quando envelhecerem, terão um acolhimento diferente por parte de filhos se eles aprenderam a respeitar os idosos.”


Dra.Dorli Kamkhagi é doutora em psicologia pela PUC e gerontóloga do Hospital Dia - Estudos do Envelhecimento - laboratório do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
LONGEVIDADE

junho 25, 2009

Quanto tempo perdido....


Abdullah e Kubra Yalcinkaya se amavam mas eram teimosos, diz sobrinho que foi adotado pelo casal


Abdullah e Kubra Yalcinkaya viviam na cidade turca de Aydin, oeste, e demonstraram ter uma relação muito forte, apesar do silêncio que adotaram nos últimos 27 anos, conforme informou hoje a imprensa local.

Os dois se apaixonaram quando tinham 19 e 17 anos, respectivamente, e desejavam se casar, mas suas famílias se negavam a permitir o relacionamento.

Por isso, decidiram fugir de casa, constituir família própria, e viver como um casal, formalizando a união em 1945.

Nos 37 anos seguintes, viveram como um casal feliz e, por não terem tido filhos próprios, decidiram adotar um sobrinho, mas nesse ano tiveram uma briga após a qual decidiram não se falaram nos 27 anos seguintes, apesar das tentativas de reconciliação dos parentes.

Abdullah se mudou para um quarto do porão da mesma casa, que também tinha uma loja.

A mulher morreu há dois dias, e Abdullah ficou tão abalado que acabou morrendo duas horas mais tarde.

Após o funeral de ambos, o filho adotivo disse à imprensa que o casal se gostava muito, mas que os dois eram muito teimosos.

"Insistimos muito em que ambos voltassem a se falar e tentamos fórmulas interessantes das quais se poderia escrever um livro, mas não pudemos superar a teimosia deles. Gostavam-se muito, como todos sabiam, mas sua obstinação foi rompida só pela morte", comentou o filho.

Fonte: UOL
LONGEVIDADE

Quanto tempo perdido....


Abdullah e Kubra Yalcinkaya se amavam mas eram teimosos, diz sobrinho que foi adotado pelo casal


Abdullah e Kubra Yalcinkaya viviam na cidade turca de Aydin, oeste, e demonstraram ter uma relação muito forte, apesar do silêncio que adotaram nos últimos 27 anos, conforme informou hoje a imprensa local.

Os dois se apaixonaram quando tinham 19 e 17 anos, respectivamente, e desejavam se casar, mas suas famílias se negavam a permitir o relacionamento.

Por isso, decidiram fugir de casa, constituir família própria, e viver como um casal, formalizando a união em 1945.

Nos 37 anos seguintes, viveram como um casal feliz e, por não terem tido filhos próprios, decidiram adotar um sobrinho, mas nesse ano tiveram uma briga após a qual decidiram não se falaram nos 27 anos seguintes, apesar das tentativas de reconciliação dos parentes.

Abdullah se mudou para um quarto do porão da mesma casa, que também tinha uma loja.

A mulher morreu há dois dias, e Abdullah ficou tão abalado que acabou morrendo duas horas mais tarde.

Após o funeral de ambos, o filho adotivo disse à imprensa que o casal se gostava muito, mas que os dois eram muito teimosos.

"Insistimos muito em que ambos voltassem a se falar e tentamos fórmulas interessantes das quais se poderia escrever um livro, mas não pudemos superar a teimosia deles. Gostavam-se muito, como todos sabiam, mas sua obstinação foi rompida só pela morte", comentou o filho.

Fonte: UOL
LONGEVIDADE

Você já deu um "oi" para ele hoje?

LONGEVIDADE






Enviado por Mariana Rabelo
LONGEVIDADE

Você já deu um "oi" para ele hoje?

LONGEVIDADE






Enviado por Mariana Rabelo
LONGEVIDADE